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sexta-feira, 9 de julho de 2021

ROCKERS - THE MAKING OF REGGAE'S MOST ICONIC FILM - CAPA DURA

Rockers: The Making of Reggae's Most Iconic Film Capa dura – 16 junho 2020 
- https://fyashop.com.br/Rockers-Making-Of-Reggaes-Most-Iconic-Film-Capa-Dura


Uma incrível história de fundo do reggae; ilustrado por imagens não vistas espetaculares. - Revista MOJO


Situado no cenário reggae do final dos anos 70 na Jamaica, o filme Rockers alcançou status de cult instantâneo entre os fãs da música e cinema. O diretor de Rockers, Ted Bafaloukos, recebeu muitos elogios por seu trabalho no filme, mas o fato de que ele também foi um ótimo escritor e fotógrafo disfarçado, frequentemente esquecido. Bafaloukos escreveu esta autobiografia vívida em 2005 e foi aprovada em 2016.

Além da fascinante história de Bafaloukos sobre o "making of" dos Rockers, ele conta a história de um imigrante grego de uma família de marinheiros e sua mudança para Nova York, eventualmente se embrenhando com nomes como The Velvet Underground, Robert Frank, Jessica Lange e Philippe Man em Wire Petit. Mas há uma reviravolta nessa história de Nova York dos anos 1970: Bafaloukos se apaixonou pelo reggae quando ele ainda era apenas uma faceta underground da cultura jamaicana na cidade. Suas experiências em Nova York eventualmente o levaram a filmar Rockers, elogiado pelo retrato que pinta da cena musical do final dos anos 70 de Kingston, juntamente com seu estilo, mentalidade e moda únicos.

As experiências intensas do diretor na Jamaica e Nova York entre '75 - '78 fornecem a substância das histórias escaldantes do filme, incluindo; tiros em seu primeiro show de reggae no Brooklyn, a prisão bizarra do diretor por suspeita de ser um agente da CIA, paranóia no complexo de Bob Marley, travessuras de meninos rudes, e de músicos transformados em atores, e naturalmente, lembranças simpáticas e altamente descritivas da música que primeiro atraiu Bafaloukos para a música e cultura da Jamaica.

Uma coleção inestimável de fotografias tiradas durante a concepção, escrita e produção do filme captura o espírito do tempo e dá vida ao livro. A produção de estilos e fotos tiradas durante a era de ouro do reggae por Bafaloukos, formam a espinha dorsal visual e cinematográfica do filme, reproduzindo fielmente as pessoas, estilos e locais incríveis em cores vivas e vibrantes. Juntos, o texto e as imagens dentro do filme Rockers irão descobrir novas facetas desta era tão importante na música Reggae, mesmo para os aficionados de reggae mais experientes. Além dos círculos do reggae, esta nova antologia oferece um instantâneo e incomparável je-ne sais-quoi altamente fantasiado e procurado: o cool jamaicano de todos os tempos.


Sobre o Autor

Ted Bafaloukos (1946 - 2016) - Ted nasceu na Grécia e deixou Andros Grécia aos 17 anos em meados dos anos 60 para estudar na RISD (1964 - 1968). Ele serviu 2 anos no exército grego. Ele então se mudou para Nova York logo depois e eventualmente ficou fascinado pela música jamaicana depois de ver um show intimista ao vivo no Brooklyn.

Seb Carayol - Editora, curadora, escritora de filmes e livros. Carayol foi curadora do jornal 'Jamaica  Jamaica!' e Hometown HiFi Exhibitions, e foi o autora do livro Agents Provocateurs para a Gingko Press.

Cherry Karou Hulsey - Cherry é a viúva de Patrick Hulsey, produtor de Rockers, o filme, e estava no set para as filmagens. Ela concebeu o livro Rockers e atuou como editora sênior do projeto.

Eugenie Bafaloukos - Eugenie é figurinista e viúva do diretor Ted Bafaloukos. A Sra. Bafaloukos mora em Andros, Grécia.


Detalhes do produto

Autor: Ted Bafaloukos (Autor), Seb Carayol (Editor), Cherry Karou Hulsey (Editor), Eugenie Bafaloukos (Editor Consultor)

Editora: Gingko Press (16 de junho de 2020)

Idioma: Inglês

Capa dura: 320 páginas

ISBN-10: 3943330486

ISBN-13: 978-3943330489

Dimensões: 23,37 x 3,3 x 30,73 cm




quinta-feira, 1 de julho de 2021

A VIDA NÃO É ÚTIL - CAPA COMUM - POR AILTON KRENAK

Em reflexões provocadas pela pandemia de covid-19, o pensador e líder indígena Ailton Krenak volta a apontar as tendências destrutivas da chamada “civilização”: consumismo desenfreado, devastação ambiental e uma visão estreita e excludente do que é a humanidade.

Um dos mais influentes pensadores da atualidade, Ailton Krenak vem trazendo contribuições fundamentais para lidarmos com os principais desafios que se apresentam hoje no mundo: a terrível evolução de uma pandemia, a ascensão de governos de extrema-direita e os danos causados pelo aquecimento global.

Crítico mordaz à ideia de que a economia não pode parar, Krenak provoca: “Nós poderíamos colocar todos os dirigentes do Banco Central em um cofre gigante e deixá-los vivendo lá, com a economia deles. Ninguém come dinheiro”. Para o líder indígena, “civilizar-se” não é um destino. Sua crítica se dirige aos “consumidores do planeta”, além de questionar a própria ideia de sustentabilidade, vista por alguns como panaceia.

Se, em meio à terrível pandemia de covid-19, sentimos que perdemos o chão sob nossos pés, as palavras de Krenak despontam como os “paraquedas coloridos” descritos em seu livro Ideias para adiar o fim do mundo, que já vendeu mais de 50 mil cópias no Brasil e está sendo traduzido para o inglês, francês, espanhol, italiano e alemão.

A vida não é útil reúne cinco textos adaptados de palestras, entrevistas e lives realizadas entre novembro de 2017 e junho de 2020.

Pesquisa e organização de Rita Carelli.


Sobre o Autor

AILTON KRENAK nasceu em 1953. Ativista do movimento socioambiental e de defesa dos direitos indígenas, organizou a Aliança dos Povos da Floresta, que reúne comunidades ribeirinhas e indígenas na Amazônia. É comendador da Ordem de Mérito Cultural da Presidência da República e doutor honoris causa pela Universidade Federal de Juiz de Fora, em Minas Gerais. Autor de Ideias para adiar o fim do mundo.


Detalhes do produto

Autor: Ailton Krenak  (Autor), Alceu Chiesorin Nunes (Arte de Capa)

Editora ‏ : ‎ Companhia das Letras; 1ª edição (7 agosto 2020)

Idioma ‏ : ‎ Português

Capa comum ‏ : ‎ 128 páginas

ISBN-10 ‏ : ‎ 8535933697

ISBN-13 ‏ : ‎ 978-8535933697

Dimensões ‏ : ‎ 16 x 10.67 x 1.02 cm




IDEIAS PARA ADIAR O FIM DO MUNDO [NOVA EDIÇÃO] - POR AILTON KRENAK

Uma parábola sobre os tempos atuais, por um de nossos maiores pensadores indígenas.

Ailton Krenak nasceu na região do vale do rio Doce, um lugar cuja ecologia se encontra profundamente afetada pela atividade de extração mineira. Neste livro, o líder indígena critica a ideia de humanidade como algo separado da natureza, uma “humanidade que não reconhece que aquele rio que está em coma é também o nosso avô”.

Essa premissa estaria na origem do desastre socioambiental de nossa era, o chamado Antropoceno. Daí que a resistência indígena se dê pela não aceitação da ideia de que somos todos iguais. Somente o reconhecimento da diversidade e a recusa da ideia do humano como superior aos demais seres podem ressignificar nossas existências e refrear nossa marcha insensata em direção ao abismo.

“Nosso tempo é especialista em produzir ausências: do sentido de viver em sociedade, do próprio sentido da experiência da vida. Isso gera uma intolerância muito grande com relação a quem ainda é capaz de experimentar o prazer de estar vivo, de dançar e de cantar. E está cheio de pequenas constelações de gente espalhada pelo mundo que dança, canta e faz chover. [...] Minha provocação sobre adiar o fim do mundo é exatamente sempre poder contar mais uma história.”

Desde seu inesquecível discurso na Assembleia Constituinte, em 1987, quando pintou o rosto com a tinta preta do jenipapo para protestar contra o retrocesso na luta pelos direitos indígenas, Krenak se destaca como um dos mais originais e importantes pensadores brasileiros. Ouvi-lo é mais urgente do que nunca.

Esta nova edição de Ideias para adiar o fim do mundo, resultado de duas conferências e uma entrevista realizadas em Portugal entre 2017 e 2019, conta com posfácio inédito de Eduardo Viveiros de Castro.


Sobre o Autor

AILTON KRENAK nasceu em 1953. Ativista do movimento socioambiental e de defesa dos direitos indígenas, organizou a Aliança dos Povos da Floresta, que reúne comunidades ribeirinhas e indígenas na Amazônia. É comendador da Ordem de Mérito Cultural da Presidência da República e doutor honoris causa pela Universidade Federal de Juiz de Fora, em Minas Gerais.


Detalhes do produto

Autores: Ailton Krenak  (Autor), Alceu Chiesorin Nunes (Arte de Capa)

Editora ‏ : ‎ Companhia das Letras; 2ª edição (24 julho 2020)

Idioma ‏ : ‎ Português

Capa comum ‏ : ‎ 104 páginas

ISBN-10 ‏ : ‎ 8535933581

ISBN-13 ‏ : ‎ 978-8535933581

Dimensões ‏ : ‎ 15.8 x 11 x 1 cm




domingo, 20 de junho de 2021

A RAZÃO AFRICANA: BREVE HISTÓRIA DO PENSAMENTO AFRICANO CONTEMPORÂNEO


O colonialismo não se ocupou apenas de territórios. Também se provou bastante eficaz em povoar as mentes. E, por causa da hegemonia europeia e branca, durante muito tempo soubemos pouco a respeito da produção intelectual nos países africanos. Terminado o período colonialista, demorou ainda muitos anos para passarmos a valorizar ― e a articular ― nomes fundamentais da filosofia e das ciências sociais daquele continente. Temas como nação, autonomia cultural, racismo, identidade e entendimento da questão negra perpassam o melhor pensamento vindo da África nos últimos dois séculos. E nos ajudam, latino-americanos e brasileiros, a ler com mais acuidade a nossa própria posição no Ocidente. É o que propõe este livro pioneiro, escrito com clareza exemplar pelo historiador Muryatan S. Barbosa; uma obra de síntese, abrangente e sofisticada, para ser lida por qualquer pessoa interessada na construção de um sistema intelectual original e inovador. O autor oferece um panorama claro e articulado (no percurso social e na história das ideias) sobre pensadores e conceitos que ajudaram a romper os grilhões da África. E do mundo inteiro.


Sobre o Autor

Nasceu em 1977 em Lund, na Suécia. Historiador, é autor de Guerreiro Ramos e o personalismo negro. É professor da graduação e do Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal do ABC (UFABC).




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quinta-feira, 17 de junho de 2021

POR UMA REVOLUÇÃO AFRICANA :: TEXTOS POLÍTICOS POR FRANTZ FANON

Por uma revolução africana: Textos políticos Capa comum – 8 março 2021

- https://fyashop.com.br/Por-Uma-Revolucao-Africana-Textos-Politicos-Capa-Comum

Uma poderosa coletânea que marca o desenvolvimento político e filosófico de um dos mais importantes pensadores da luta antirracista e anticolonial.

Recém-formado, em 1953 Frantz Fanon deixa a França para chefiar a ala psiquiátrica de um hospital na Argélia, encontrando um país em combustão social. No ano seguinte, eclode a guerra pela independência. Mergulhado na situação dramática vivida pelo povo argelino e africano em geral, ele adere ao movimento revolucionário como intelectual e militante da Frente de Libertação Nacional.

Por uma revolução africana é uma bússola do percurso de Fanon, oferecendo um panorama privilegiado do desenvolvimento de sua obra e de suas teses políticas, filosóficas e psicanalíticas. Escritos entre 1951 e 1961― anos decisivos em que produziu os clássicos Pele negra, máscaras brancas e Os condenados da terra ― e agora reunidos nessa poderosa coletânea de artigos, ensaios e cartas, seus textos políticos dão prova da potência transformadora e original que fez de seus pensamentos e ações um modelo paradigmático do intelectual ativista.

Médico, filósofo político, teórico do colonialismo e das possibilidades de superá-lo, militante da independência africana, o psiquiatra martinicano foi antes de tudo um revolucionário, inspiração central para os movimentos negros e de direitos civis no mundo. Por meio de uma profunda análise da situação do colonizado ― que pode diagnosticar através de sua experiência médica diária ―, Fanon disseca a opressão imperialista e o efeito psicológico devastador causado pelo racismo, examinando questões como o panafricanismo, os sentidos da negritude na África e no Caribe e a atitude da esquerda francesa diante da Guerra da Argélia.

Autor incontornável, Frantz Fanon nos dá as chaves para compreender os mecanismos da estrutura racista e colonial que segue nos assombrando.


O livro tem prefácio de Deivison Faustino, professor da Unifesp e especialista na obra de Fanon.


“O mais poderoso teórico do racismo e do colonialismo do século XX.” ― Angela Davis


Sobre o Autor

FRANTZ OMAR FANON nasceu na Martinica em 1925. Psiquiatra, filósofo político e militante revolucionário, foi um dos mais importantes pensadores e ativistas a tratar das questões antirracistas e anticoloniais. Autor de obras fundamentais como Peles negras, máscaras brancas e Os condenados da terra, morreu precocemente em 1961, aos 36 anos.


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sexta-feira, 11 de junho de 2021

JIMMY CLIFF: AN UNAUTHORIZED BIOGRAPHY - CAPA COMUM (PRÉ VENDA)

Jimmy Cliff: An Unauthorized Biography Capa comum – Ilustrado, 15 novembro 2011 -  https://fyashop.com.br/Jimmy-Cliff-An-Unauthorized-Biography-David-Katz-Capa-Comum

Um dos intérpretes mais prolíficos e inovadores da Jamaica e recém-nomeado para o Rock and Roll Hall of Fame, Jimmy Cliff foi aclamado como o primeiro verdadeiro superastro da música jamaicana. Como um cantor e compositor de talento único, ele é um dos primeiros artistas responsáveis por disseminar a música reggae para um público global. Com mais de 25 álbuns de estúdio em seu nome, Cliff é o único músico vivo a possuir a Ordem do Mérito por suas contribuições à cultura jamaicana. Mas o caminho para a aclamação internacional não tem sido simples. Nascido James Chambers em uma cidade subdesenvolvida do interior perto da costa norte da Jamaica, Cliff lutou contra a pobreza, a controvérsia e o preconceito. Seu papel principal como Ivan no filme inovador ‘The Harder They Come’ se baseou em aspectos das próprias experiências juvenis de Jimmy. Escrito por um dos mais importantes escritores do reggae, David Katz. 


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quarta-feira, 2 de junho de 2021

SOUND SYSTEM: THE POLITICAL POWER OF MUSIC - CAPA COMUM - PRÉ VENDA


‘Os músicos sempre quiseram mudar o mundo, e muitos - dos artistas underground ao grime a ícones pop convencionais - canalizam esse desejo por meio do poder político da música. A música tem a capacidade única de perturbar as convenções políticas e sociais mais fundamentais - ou, alternativamente, de estabilizar o status quo.

‘Sound System’ é a história da jornada de um músico para descobrir o que exatamente torna a música tão poderosa. Anos de turnês, protestos e apresentações deram a Dave Randall uma visão privilegiada da indústria musical, permitindo a ele esclarecer os segredos mais bem guardados das celebridades, mercantilização e cultura. Ele encontra exemplos notáveis da música como uma força de mudança social, bem como algo que tem sido usado para manter as pessoas em seus lugares ao longo da história. Do Festival de Glastonbury à Primavera Árabe, do Pop Idol ao Carnaval de Trinidad, Randall encontra inspiração política em todo o espectro musical.

Uma polêmica escaldante e inteligente sobre o poder político da música, ‘Sound System’ investiga as raves, os tumultos e protestos e a revolução da cultura contemporânea para responder à pergunta - como podemos fazer a música servir aos interesses de muitos, ao invés de poucos?’



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segunda-feira, 10 de maio de 2021

MARLON JAMES :: 'BOB MARLEY FOI VISTO POR ALGUNS COMO UM REVOLUCIONÁRIO PERIGOSO'

Cantor de reggae é personagem do livro ‘Breve História de Sete Assassinatos’ do escritor jamaicano

Marlon James

“Meu trabalho é descrever da mesma maneira um tiroteio e um beijo”, diz o escritor jamaicano Marlon James (Kingston, 1970), que vai participar da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip 2017). James garante que sua obra tem mais de jornalismo que de literatura. Mas não deixa de ser curioso que ele considere seu bisturi narrativo tão frio e preciso quando as 800 páginas de Breve História de Sete Assassinatos, romance ganhador do prêmio Booker e publicado no Brasil pela editora Intrínseca, são um vulcão que cospe frenesi, violência, sensualidade e corrupção. Tem a verve infecciosa e sufocante daquelas histórias do subdesenvolvimento onde a vida não vale nada. Mas é uma verve que também recebe as chibatadas de um escritor obcecado com o rigor documental e a técnica investigativa que herdou de sua mãe, que era detetive.

“Como escritor, tenho a tendência de escrever demais, de usar muitas metáforas. Mas quando falo através das personagens, restrinjo-me de uma maneira que me agrada. Eu gosto quando minha personagem diz sobre um entardecer: ‘Esse entardecer é um tédio’, e não preciso sacar mil epítetos. Nasci em 1970 e esta história é de 1976, minha voz aqui não é relevante e não há nenhum aspecto de mim que se impregne em minha obra. Para isso já tenho meu diário. E acredito que retratar a violência requer muito autocontrole. Basta olhar o Guernica de Picasso”, diz o escritor em uma entrevista ao EL PAÍS.

James ganhou o Booker com seu terceiro romance, depois de John Crow’s Devil (2005) e The Book of Night Women (2009). Demorou quatro anos para lançá-lo e o que se percebe do outro lado é como uma viagem por um arquivo de história oral da Jamaica dos anos 1970 e 1980, que reflete, no uso da linguagem, a estratificação social e a poesia do instinto de sobrevivência.

“A língua pode te incluir ou excluir. Na Jamaica, falar um bom inglês indica que você pertence a uma classe ou outra, mas isso não significa que, se não falar, você é inculto ou idiota. Pode ser enganoso: eu falo um bom inglês e venho da classe média. Não se dão conta de que o inglês não é uma língua a que todos devem aspirar. É uma ferramenta qualquer”, diz quem foi descrito como uma mistura de Quentin Tarantino com William Faulkner.

Com dezenas de personagens, entre elas o próprio Bob Marley, o autor tece uma selva espessa de interesses, desejos e corrupções, um quadro impressionista que requer distância para ver a imagem nítida de um mundo pré-globalizado que já tecia sua teia com duas aranhas irmanadas: a política e o narcotráfico. “Acredito que a esta altura os norte-americanos são os únicos que se surpreenderão com os horrores de sua própria política externa. Ao menos em Cuba e na Jamaica temos isso bastante claro”, diz sobre o duro golpe que atribui à CIA devido a seu papel no Caribe.

Sua prosa é exigente e ele mesmo quis incluir um guia das personagens no início do livro. “Não acredito que os leitores vão seguir adiante de maneira fluida em cada página. Nem deveriam. Há confusão, os personagens se contradizem e a história não se encaixa, mas isso é premeditado. Não há uma autoridade que conte uma história assim. Não estou tentando posicionar nenhuma das vozes como a verdadeira. Os personagens às vezes tiram sarro do leitor”, diz o autor.

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Existe um gancho comercial na figura de Bob Marley. Um recurso fácil em um romance tão complexo? “Por que não? É a pessoa mais famosa da Jamaica e nosso embaixador cultural. E, como embaixador cultural, acho que não está nada mal. Percebi que muita gente não sabia que tinham tentado matá-lo. Através de um ícone podemos conhecer uma boa história. E as pessoas não sabem que, além de cantor, foi um revolucionário que muitos consideraram perigoso”, diz.

Enquanto desenhava essa tapeçaria ultraviolenta, Marlon James lia James Ellroy, Marguerite Duras e Virginia Woolf, que considera indiretamente presentes no livro. Tudo o que diz James parece destinado a dinamitar os rótulos que queiram pôr nele como jamaicano, negro e homossexual que deixou seu país para se instalar nos Estados Unidos, concretamente em Minneapolis.

“Quando saí da Jamaica deixei uma sociedade pacífica. Eu era de classe média. Esta é uma história do oeste de Kingston e, sim, é uma história violenta. Mas pensar que o que aqui retrato é a Jamaica é como pensar que a África é ebola quando só 1% dos africanos têm essa doença. Além disso, a história de que fugi de uma terra turbulenta para vir aos Estados Unidos é falsa, mas só porque há muita violência nos Estados Unidos também”.

Tampouco fugiu da perseguição por ser gay em um país considerado um dos mais homofóbicos do mundo. Na verdade, foi o tédio que o fez partir, conta. Seu conceito de Breve História de Sete Assassinatos é muito relativo. “Para mim é breve, porque daria uma trilogia. Mas foi mais uma brincadeira com aqueles dicionários concisos de Oxford que tinham três volumes. E a vida das personagens é breve. Das que começam o livro, apenas duas sobrevivem as 200 primeiras páginas”.

Por isso, o leitor que terminou o livro arrebatado e exausto se surpreende com a resposta de James quando se pergunta se ele se considera otimista: “Tenho certa fé no ser humano. Meus livros nunca acabam mal. É uma reconexão depois de uma desconexão. Este é o terceiro romance que termino com uma voz feminina. Talvez elas devessem dominar o mundo”.


quinta-feira, 4 de março de 2021

MISS PAT: MY REGGAE MUSIC JOURNEY

Miss Pat: My Reggae Music Journey Capa dura – 17 março 2021 - https://fyashop.com.br/Miss-Pat-Reggae-My-Music-Journey-Capa-Dura

A co-fundadora da VP Records e uma das matriarcas reinantes da música Reggae; Patricia "Miss Pat" Chin, continua a liderar a maior gravadora independente e distribuidora de música caribenha. Sua autobiografia enérgica e envolvente cobre sua história familiar, seu relacionamento com seu falecido marido Vincent Chin - e para a Jamaica em geral - sua chegada em Nova York no final dos anos 70 e, claro, seu papel crucial na fundação da VP Records. O livro está repleto de imagens de arquivos fantásticos que abrangem o surgimento da música jamaicana como uma força cultural na década de 1950 até hoje, trazendo memórias reveladoras de Miss Pat à vida. Perspectivas de empresários, políticos e músicos, incluindo Chris Blackwell (fundador da Island Records), Edward Seaga (ex-primeiro-ministro da Jamaica), cantora Marcia Griffiths e Lee "Scratch" Perry iluminam ainda mais a incrível história da vida de Miss Pat e experiências.


Sobre o Autor

Patricia "Miss Pat" Chin é a força dinâmica por trás da VP Records, a maior gravadora de reggae do mundo, uma pessoa de energia e entusiasmo incomparáveis. Ela é mãe de quatro, avó de 12 e bisavó de três. Nos últimos anos, ela concentrou suas paixões em "retribuir", colaborando com o ilustrador Michael Thompson na criação da exposição pop-up intitulada "A Reggae Music Journey", sobre a história do reggae, em cooperação com a VP Records. 


Miss Pat: My Reggae Music Journey Capa dura – 17 março 2021

Editora : Gingko Press (17 março 2021)
Idioma : Inglês
Capa dura : 212 páginas
ISBN-10 : 0578657252
ISBN-13 : 978-0578657257
Dimensões : 24.64 x 2.54 x 30.73 cm


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domingo, 31 de janeiro de 2021

THE CREATIVE ECHO CHAMMBER: CONTEMPORARY MUSIC PRODUCTION IN KINGSTON, JAMAICA

Para comprar clique aqui 
O nome do livro - The Creative Echo Chamber - é bom porque o eco produz boas vibrações. Nos primeiros dias dos músicos como (King) Tubby, começamos a criar a música da câmara de eco criativa. Costumávamos pegar sons da TV como a música tema do filme Kojak e trabalhar com o ritmo. Foi daí que algumas das minhas músicas vieram, e chamamos de 'Lee Scratch Presents'. Era como fazer um filme, uma apresentação internacional da música. Mesmo assim, eu estava fazendo coisas de dancehall com Tubby. Era diferente do dancehall de agora.

A música da época era mais espiritual e não apenas para dançar ... ensinar, meditar, piedade, era como um mapa que as pessoas podiam seguir ... ver as crianças crescer e seguir, e geralmente incluía algo que envolvia Garvey, Rastafari e outras coisas como isso. Uma parte disso era ensinar a cultura do Rastafari. Nós, as pessoas, queríamos fugir do governo e realmente não queríamos nos misturar com eles ... era nossa filosofia que vivêssemos nossas vidas e eles vivessem as deles. Costumávamos falar sobre ganja, pois acreditávamos que o ganja deveria ser libertada há muito tempo antes.

As músicas desse período criativo incluem 'Jah Live', 'Man to Man' e 'Small Axe' - essas são as músicas que escrevi para Bob Marley quando ele me pediu para ajudá-lo. Era assim que costumávamos nos ajudar.

Foi assim que a música começou. Começamos a construir uma nação musical para representar a vibração espiritual na Jamaica. Reunimos tudo e construímos a Jamaica com um ritmo e uma bênção especial para tornar possível o impossível. É isso que estamos tentando fazer. Foi-nos dada essa energia e poder para liderar um certo número de pessoas na comunidade, para fortalecer a força da unidade. A combinação importante que temos aqui é a música - alguns podem tocá-lo e outros podem cantá-lo.
Temos a chave - uma chave mestra que deve ser do mestre que fez o bloqueio. O mestre que fez a chave nos trancou, nos fez uma chave mestra e nos mostrou como convocar o mestre para que pudéssemos fazer música representando Deus ... minha música deve estar representando Deus.

Em termos do lado comercial da música, eles (artistas) entram em seu estúdio, e você precisa se certificar de ter algum dinheiro, porque não viriam até você, a menos que você tivesse algum dinheiro.
A partir do momento em que esses artistas vêm encontrá-lo, você começa a pagá-los por causa dos problemas em casa, problemas no bolso. Então, todo esse dinheiro que você dá a eles é dinheiro grátis? E então você não deve voltar atrás ou tentar voltar atrás? Quando você tenta recuperá-lo, o que é dizem é deve ser tomado, ou arrancar deles.

O livro - The Creative Echo Chamber - é uma boa ideia. diga a verdade às pessoas, diga às pessoas o que você sabe. Não coloque no seu bolso ... você compartilha com outras pessoas, você não o coloca (seu conhecimento) no seu bolso e o esconde. Quando você compartilhar a verdade, ela alcançará todos os lugares, porque as pessoas ouvirão sobre ela e outra dirá; 'Você quer saber uma coisa, eu estava lendo um livro e sei exatamente como a música jamaicana começou e se desenvolveu'. E, finalmente, a palavra sai e o mundo sabe, e o livro saiu do escuro para dizer algo que nenhum outro livro diz.

A palavra final sobre o livro é que é uma ideia muito boa para você procurar no escuro e encontrar a verdade, e quando encontra a verdade no escuro, traz a verdade para a luz e a expõe às pessoas. Isso faz de você uma maravilha ou um gênio. História - você encontra a história real, o Black Ark Miracle (O Milagre da Arca Preta) - nem mesmo eu fiz algo sobre isso - e parece exatamente como isso. É por isso que a palavra vem assim - e isso - estava em algum lugar na sua cabeça.

Você esteve lá por muito tempo para ver a verdade, então agora você está aqui para escrever um livro sobre isso. É assim que a obra de Deus aparece e fala com as pessoas, e você ouve a palavra e diz 'É a verdade viva': é assim que Deus opera.


ASIN : B01MCXQO5C
Editora : Ian Randle Publishers (23 outubro 2016)
Idioma : Inglês
Tamanho do arquivo : 9787 KB
Leitura de texto : Habilitado
Configuração de fonte : Habilitado
X-Ray : Não habilitado
Dicas de vocabulário : Habilitado
Número de páginas : 244 páginas


quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

A BÍBLIA DA CIÊNCIA PRETA

Compre na Amazon: https://amzn.to/2AhR9FR

A solução é uma mudança de atitude em relação à vida, receba muita luz do sol, entre na natureza o máximo possível, mude sua dieta para uma baseada em plantas, coma muitos vegetais folhosos verdes orgânicos e frutas, fique longe de pessoas negativas, situações negativas, comam ervas do Trópico do Equador como Pau d'Arco, Garra de Gato, Semente Negra, tome apenas suplementos vegetarianos de alimentos integrais (como L-fenilanina, um aminoácido que melhora a melanina), tome um complexo vegetariano de vitamina B6, beba 8 copos de água filtrada ou de nascente, use óleos essenciais, use sabonetes 100% vegetais, pratique Tai Chi Chuan, Yoga ou faça algum tipo de exercício regular, descubra mais sobre seu passado, limpe seu cólon, faça uma limpeza de parasitas e ore, medite e permaneça positivo. Ao contrário do que nos disseram, nem todos os homens e mulheres são criados iguais, sempre haverá linhas de cores chamadas Melanina. esse presente incrível do criador é um verdadeiro caminho de grandeza. Muitas pessoas estão desequilibradas com a natureza e a natureza se livra de seus erros. Cada um tem o poder de mudar, não perca a sua vocação, ilumine sua vida. Quem é Você? Você é quem diz que é? Você está fazendo tudo o que pode para ser quem diz que é?

por Dr. Osei Kufuor, "The Black Bible Of Science" (Compilation); https://amzn.to/2AhR9FR

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

FREE DOWNLOAD :: SELECTED SPEECHS OF HAILE SELASSIE I (INGLÊS)




A maneira mais reveladora de começar a entender quem ou o que é Ras Tafari é ler e estudar os discursos selecionados de Sua Majestade Imperial, Haile Selassie, primeiro. Esses discursos retratam a amplitude da visão do Imperador. Eles detalham a persistência, a determinação e o impulso incansável com que ele seguiu a aplicação do "etíopeismo moderno", seu espírito, seu filho.

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Infelizmente, a história e os historiadores modernos e do passado nunca deixaram de testemunhar completamente a verdade que Sua Majestade representou como o "Homem do Milênio". O idealismo do imperador, aliado à sua insistência em transformar seu país, tanto nas frentes domésticas como internacionais, sua coragem em face da adversidade, sua perspicácia incontestada, seu senso agudo na avaliação dos acontecimentos mundiais, seu respeito infalível pelos princípios e sua permanência na fé na humanidade, deve fazer deste volume uma referência pronta na história da Etiópia moderna. - O Governo Imperial Etíope, 1967.


Selected Speeches of His Imperial Majesty Haile Selassie I (Inglês) Capa Comum – 26 nov 2011
Capa comum: 720 páginas
Editora: Createspace Independent Publishing Platform (26 de novembro de 2011)
Idioma: Inglês
ISBN-10: 1500719439
ISBN-13: 978-1500719432
Dimensões do produto: 14 x 4,1 x 21,6 cm
Peso de envio: 1 Kg




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segunda-feira, 18 de setembro de 2017

DENNIS MORRIS :: DO REGGAE AO PUNK

Dennis Morris

Sabe esse fotógrafo acima, provavelmente você já viu (e compartilhou) fotos dele sem nem mesmo saber que ele era o responsável por aquele momento. Fãs do Reggae, Punk, Pós-Punk e Bob Marley principalmente, devem agradecer a Dennis Morris pelos registros históricos da música. Que na época não contava com cameras digitais que cabem no bolso da calça, e nem mesmo o acesso direto que existe hoje com músicos e artistas.

Dennis Morris começou precoce, com 11 anos teve uma fotografia impressa pelo Daily Mirror. Já fanatico por fotografia desde os oito anos de idade, Dennis era conhecido no seu bairro em East End como Mad Dennis, por causa de sua preferencia por fotografias de futebol. Depois de tropeçar por acaso em uma manifestação da OLP em um domingo, Dennis levou seu filme com as fotos para uma agencia na Fleet Street ,que vendeu para o Daily Mirror por 16 libras - algo em torno de R$ 68 reais nos dias de hoje. O inicio foi como o de muitos fotógrafos, realizando registros de batizados e festas de aniversario, fazendo o jovem Dennis sentir que sua paixão se tornaria se oficio, e que iria consumir boa parte do seu tempo e o faria ganhar a vida através da lente das maquinas fotográficas. 

Foi na adolescência que a carreira de Morris começou. Um dia cabulou aula para esperar Bob Marley fazer a passagem de som na casa de shows Speak Easy Club na Margaret Street. A sintonia com Marley foi tamanha, que Morris foi convidado a ser o fotografo de Bob Marley & The Wailers pelo restante da turnê. Sem duvida, Morris  correu para sua casa, fez sua mala e saiu em excursão com aquele que viria a se tornar o maior artista e músico do reggae de todos os tempos. As fotografias da turnê de Marley e os Wailers se tornaram famosas em todo o mundo, aparecendo em capas de revista como Time Out e Melody Maker antes que Dennis completasse 17 anos.

Foram as fotos que Dennis tirou de Marley que chamarão a atenção de Johnny Rotten. Rotten já era um grande fã de reggae, e já acompanhava o trabalho de Dennis, e pediu para que ele tirasse as primeiras fotografias oficiais do Sex Pistols assim que assinaram com a Virgin Records. Ainda adolescente assim como os Pistols, a banda logo aprendeu a confiar em Morris, mostrando o estilo de vida estranho e caotico da banda. Morris foi o unico fotografo a registrar a intimidade dos Sex Pistols sem qualquer censura, deixando com que o legado da banda fosse registrado com algumas centenas de fotos clássicas. A postura de Dennis e o trabalho, o fizeram ser um dos maiores fotógrafos da sua geração.

Quando os Pistols se separaram, Dennis acompanhou John Lydon e Richard Branson em férias na Jamaica. Agora, um amigo íntimo da Lydon, a dupla começou a encontrar jovens artistas de reggae para a gravadora de Branson. Com o tropeço da A&R, Dennis assumiu o cargo de Diretor de Arte na Island Records e assinou The Slits e Linton Kwesi Johnson para o selo. Ainda trabalhando com John Lydon, Dennis foi primordial na criação dos selso, logotipos e caixas de metal para o lançamento de álbuns. Sua paixão pela música levou-o a formar sua própria banda pioneira de punk preto, o Basement Five.

Os próximos anos foram preenchidos com música, quando Dennis rompeu com a função unica de fotografo, e se dedicou em gravar. Em 1984, formou o projeto de drum 'n bass Urban Shakedown, que foi recolhida por Paul Weller para ser o primeiro lançamento em seu selo Respond. Seu trabalho de hip-hop dos anos 80, Boss, foi mais tarde assinado para a Virgin Records e lançou 4 singles.

Com uma carreira de mais de 20 anos, e um curriculum que lido sabe-se Quem é Quem da música popular e da cultura, Dennis Morris continua a fotografar os principais músicos contemporâneos, como Bush, Oasis e The Prodigy. Vários livros de seu trabalho foram publicados como Bob Marley: A Rebel Life; ele realizou exposições no Reino Unido, Japão e Canadá, e suas fotografias apareceram na revistas Rolling Stone, Time, People e Sunday Times, entre outras.

Dennis Morris agora mora em Londres com sua esposa e filhos. Um fotógrafo profissional de grande consideração, ele também está envolvido com projetos para a BBC e o Canal 4 na Europa.




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