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sexta-feira, 9 de setembro de 2011

FREE DOWNLOAD - EMICIDA, BEATNICK & K-SALAAM EM DOOZICABRABA E REVOLUÇÃO SILENCIOSA




No mês de julho o duo de produtores K-Salaam & Beatnick este aqui no Brasil para fazer algumas apresentações a produção de algumas músicas do Emicida. O Creator's Project foi responsável pelo encontra de Emicida com os produtores que resultou no trabalho "Doozicabraba e a Revolução Silenciosa", produzindo a música "Viva". De quebra o Creator's Project fez também um documentário sobre o Emicida, numa espécie de reality show sobre o seu dia a dia e trabalho, e cobriu a viagem do Emicida para gravar um disco com K-Salaam & Beatnick. O download do disco você faz clicando aqui.

E dia 11/9 a dupla volta para um segundo tempo, fazendo uma apresentação no Centro Cultural da Juventude (CCJ), junto com Beatdown - baterista que já tocou com Fort Minor, Pharaohe Monch, 50 Cent e vários outros artistas do Hip Hop, além de MV Bill, Don Pixote, Fabiana Cozza, Rael da Rima e Izzy Gordon.

O documentário você assiste clicando aqui

11/9 - Emicida, K-Salaam & Beatnick
Centro Cultural da Juventude
Av. Deputado Emílio Carlos, 3641
Vila Nova Cachoeirinha - Info (11) 3984-2466 

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

A EXCLUSÃO DOS EXCLUÍDOS - POR GILBERTO YOSHINAGA

O alarido teve início na quinta-feira passada, quando uma entrevista do jornal O Estado de São Paulo com o presidente da Fundação Padre Anchieta, o economista João Sayad, tornou pública sua decisão de extinguir da grade da TV Cultura o programa “Manos e Minas”, único da TV aberta brasileira dedicado à cultura hip-hop. Deflagrada a bomba, a reação dos admiradores do programa foi imediata. Durante toda a tarde, no Twitter, a expressão “#salveomanoseminas” figurou no trending topics brasileiro.

O repúdio ao fim do programa televisivo semanal, que neste sábado vai ao ar pela última vez após pouco mais de dois anos no ar, se espalhou com velocidade para além do microblog. Mais do que uma massa de internautas indignados, a mobilização ganhou a adesão de diversos artistas, simpatizantes da cultura de rua e jornalistas, como Pedro Alexandre Sanches (colaborador da CartaCapital) e Gilberto Dimenstein. Numa iniciativa inédita, os principais sites voltados para o hip-hop, como Central Hip-Hop, Per Raps, Coletivo e Noiz, se uniram para organizar uma reivindicação conjunta. Protestos verbais ecoaram e abaixo-assinados tomaram corpo em shows, eventos e saraus do gênero, realizados por todo o Brasil.

Cinco dias depois do fim do “Manos e Minas” ser anunciado, na terça-feira o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) usou a tribuna do Senado para manifestar seu apoio à continuidade do programa. Num discurso em que comparou a importância da poesia de Mano Brown, dos Racionais MCs, à de Patativa do Assaré, “para compreendermos hoje as aspirações dos jovens das periferias das grandes cidades”, Suplicy fez um apelo para que Sayad repense sua decisão e mantenha o programa de hip-hop na grade da TV Cultura. “Parece-me que essa é uma decisão que merece ser reconsiderada”, emendou o senador, que também leu no Senado uma carta de protesto encaminhada por representantes do hip-hop brasileiro.

Um dia antes, Suplicy havia solicitado uma reunião com o presidente da Fundação Padre Anchieta para debater a situação da emissora, que também anunciou a retirada, de sua programação, dos programas “Login” e “Vitrine” (este, sob a alegação de que haverá uma “reformulação”). Também há rumores de uma possível demissão em massa. Fala-se em um corte de até 80% dos cerca de 1,8 mil funcionários, o que, até o momento, é negado por Sayad – que já afirmou ter a intenção de enxugar a folha de pagamento, argumentando que é preciso reduzir os gastos da emissora. O pedido da reunião, feito por Suplicy, foi respondido com um e-mail seco e curto, em que Sayad diz nada ter contra o hip-hop mas não responde se receberá o senador.

A discussão, no entanto, já preocupa o Ministério da Cultura, principalmente pela maneira como a decisão unilateral chegou a público, sem qualquer diálogo com as partes envolvidas. Funcionários ligados ao programa souberam de seu fim através da imprensa.

A decisão repentina de retirá-lo do ar sugere que não houve planejamento, já que o convite para alguns artistas que tinham apresentações agendadas no programa teve de ser desfeito, constrangendo a equipe de produção e frustrando músicos. Na próxima semana, representantes do hip-hop deverão se reunir com o secretário-executivo Alfredo Manevy, o secretário do audiovisual Newton Guimarães Cannito e o secretário da identidade e da diversidade cultural Américo José Córdula Teixeira, a fim de analisar o caso e buscar uma alternativa para que o hip-hop continue com um programa em TV aberta.

“Sempre encarei o ‘Manos e Minas’ como um trabalho e uma missão: mostrar a periferia que o Datena não mostra”, lamenta o escritor e cineasta Alessandro Buzo, que desde a estreia do programa apresentou o quadro “Buzão Circular Periférico”, tendo feito reportagens que mostraram peculiaridades culturais de quase 50 bairros de periferia. “Não vou chorar e muito menos cuspir no prato em que comi. Só acho uma grande injustiça. Primeiro, porque o programa dá bastante repercussão e rende mais Ibope que muitos da casa. Segundo, porque era o único a retratar a periferia de forma inteligente na TV aberta ou fechada, o único programa que abria espaço pro hip-hop.”

A TV Cultura informou que renovará sua grade de programação, razão pela qual esta e outras produções serão interrompidas. “Outros programas serão desenvolvidos para atender, com a qualidade desejada, ao variado público da emissora. Cumpre acrescentar que a equipe envolvida na citada produção deverá ser realocada para as novas produções”, assegura a emissora. Não foi explicado o critério utilizado para a escolha dos programas que deixam a grade.

Ironicamente, diz o site da Fundação Padre Anchieta: “Nossa produção estará sempre comprometida com a veracidade, trabalhando no sentido de universalizar o direito à informação e à comunicação (…), buscando novas linguagens e formatos, em favor da solidariedade, da democracia e da paz, para assim expressar a diversidade brasileira, socializando a produção do conhecimento e fortalecendo a causa da televisão pública”.


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E no dia 26/08 acontece um especial na festa Seleta Coletiva produzida pelo musico Daniel Ganjaman no Studio SP lutando contra o fim do programa Manos e Minas, no evento a discotecagem vai ficar por cota dos Dj's Erick Jay e Nyack, vai rolar Instituto com os mc's Funk Buia, Kamau, Emicida e Max B.O.

Mais informações só visualizar no flyer ao lado.

Bless Up!

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

PROGRAMA MANOS E MINAS DEIXA A GRADE DA TV CULTURA

Por Carol Patrocinio


“Pra onde foi o respeito que o hip hop merece?” – por Carol Patrocinio com entrevistas de E. Ribas

Com um sonoro “Acabou” recebemos a notícia, do produtor Zeca MCA, que o programa Manos e Minas, da TV Cultura, havia oficialmente sido extinto. A alegação da emissora estatal é que isso ocorreu por “política da empresa” e que não tinha nada contra as pessoas envolvidas. “Tá todo mundo triste, mas sabemos que é um jogo de favores e favorecimento. O Manos e Minas não é um porgrama caro, então parece ser mais uma política da empresa de não querer falar com esse tipo de público. Cortaram as vias de acesso com a juventude”, explica o apresentador do programa, Max B.O..

Pra quem ainda não entendeu do que estamos falando, aqui vai a explicação. Nesta quinta-feira (5) pela manhã, todos que buscaram ler o jornal O Estado de S. Paulo*, se depararam com a seguinte afirmação do presidente da Fundação Padre Anchieta, João Sayad: “O Vitrine deverá ser suspenso para reformulação. O Manos e Minas sai da grade, assim como o Login. Em compensação, haverá um jornal com debates todo dia. Teremos sessões de cinema em acordo com a Mostra de Cinema de São Paulo”.

Para Max B.O. a conclusão é simples: “Eles dizem que estão sem orçamento, mas contrataram a Marília Gabriela. Eles preferem pagar duzentos pra um ou dois, que pegar duzentos e dar um pra duzentas pessoas”. Curiosamente terminam os dois programas direcionados aos jovens na emissora.



Depois de saber de sua demissão por uma mensagem de celular recebida de uma produtora que trabalha na emissora – “Força”, dizia o texto – Max chegou a conclusão de que “se os caras mandaram embora até o Heródoto Barbeiro“, não era o Manos e Minas que seria poupado. Saído do MC RAPorter da RedeTV!, o apresentador comenta que sabia que o trabalho ali não seria eterno: “Um dia eu sabia qeu deixaria de ser apresentador (do Manos e Minas), mas gostaria ir lá me apresentar como MC no programa”.

As especulações sobre o programa, que já teve nas pick-ups o saudoso DJ Primo, já aconteciam há alguns dias e rumores rondavam a internet. Alguns, como Paulo Henrique Amorim, do Conversa Afiada, acreditam ser uma ação partidária: “Maluf, Quércia e Fleury governaram São Paulo e respeitaram os princípios públicos da TV Cultura de São Paulo. Quem destruiu a TV Cultura foram os governadores que há 16 anos coronelizam São Paulo. Agora, José Serra joga a pá de cal”.

De acordo com a definição do site da própria emissora, a TV Cultura é uma “emissora de televisão brasileira de sinal aberto que oferece à sociedade brasileira uma informação de interesse público e promove o aprimoramento educativo e cultural de seus telespectadores”. Se é esse o objetivo, o que está acontecendo? Será que estão errando a mão na hora de ‘colocar ordem na casa’?

Por inspiração de seus fundadores, as emissoras de sinal aberto da Fundação Padre Anchieta não são nem entidades governamentais, nem comerciais. São emissoras públicas cujo principal objetivo é oferecer à sociedade brasileira uma informação de interesse público e promover o aprimoramento educativo e cultural de telespectadores e ouvintes, visando a transformação qualitativa da sociedade” Do site da Fundação Padre Anchieta

“Nossa plateia era de estudantes, o Manos e Minas valia como nota para quem relatava o que rolava no programa. Tinham salas que ganhavam o direito de ir ao programa como prêmio, sabe? Também iam pessoas de casas de assistência, pessoas com liberdade assistida…”, conta o apresentador. A pergunta que fica é: seria esse o problema?



Conversamos com algumas pessoas para saber o que acham das mudanças de rumo da emissora que teria, por princípio, a iniciativa de levar conteúdo de interesse público aos telespectadores. E pela movimentação acontecida no Twitter, que levou a tag #salveomanoseminas ao Trending Topics brasileiro, o público quer que o programa, e alguns outros da emissora, continuem na grade.


Daniel Ganjaman – produtor musical, engenheiro, músico e DJ nas horas vagas
Atualmente, o Manos e Minas é a única voz da cultura de rua na televisão brasileira. Vivemos um momento onde manifestações artísticas e culturais tem pouquíssimo espaço nos meios de comunicação de massa no Brasil. O Manos e Minas sempre foi um programa muito democrático, com espaço pra música, dança, arte, temas sociais e muitos outros assuntos que não são comuns na grade de outras emissoras. Além disso, havia o foco em temas ligados a periferia de forma criativa e produtiva, com ênfase nas manifestações culturais da comunidade – assuntos só abordados em outros programas com um certo ranso de ‘coitadinho’ ou de ‘caridade’.

Vejo que a situação é muito mais séria, já que está prevista uma demissão em massa e uma completa reformulação na grade da emissora. A existência da TV Cultura sempre foi um diferencial enorme dentro da programação da TV brasileira exatamente por se tratar de uma emissora estatal, sem um compromisso direto com os números de audiência. Isso possibilitava uma programação muito mais interessante e despretenciosa, o que é praticamente impossível numa emissora com interesses comerciais. Ao mesmo tempo, acredito que de certa forma esse é o caminho natural das coisas, já que hoje em dia é possível ter acesso a esse tipo de programação mais específica pela internet, onde o acesso vem ficando cada dia mais democrático. Sinceramente, acredito que a criação de portais de internet dedicados a essa cultura ou um upgrade nos portais existentes pode ser uma forma de cobrir parte desse buraco que ficará na ausência do programa Manos e Minas. Com certeza, uma perda irreparável”


Leandro Roque de Oliveira aka Emicida – rapper e ex-apresentador de um dos quadros do Manos e Minas
Desrespeitar o hip hop, infelizmente, já é uma característica de orgãos culturais, excluir o rap idem, mas o que me chocou nesse ‘cancelamento’ – coloco entre aspas pois até agora não fui notificado formalmente de minha demissão pela empresa que me ‘contratou’ e coloco entre aspas para ressaltar a importância deste contrato – foi o desrespeito a mim e a mais, aproximadamente, 20 pessoas que integram a equipe do Manos e Minas.

Fomos comunicados de nossa demissão (fora o resto das equipes dos outros programas também excluídos da grade), através de uma entrevista em um dos maiores jornais do país, cedida pelo novo presidente, João Sayad. Dizem que quando nos dirigimos a presidentes devemos expressar respeito utilizando termos como ‘excelentíssimo senhor’ e outras formalidades, mas de onde eu venho, não se deve mostrar respeito por quem não te respeita, e nesta atitude, no minimo bagunçada, da TV Cultura junto com essa nova diretoria, sobraram dúvidas, demissões, cortes e desrespeito pelas pessoas que dedicaram seus talentos à instituição.

Fala-se em construir uma nova TV cultura (excluindo programas culturais?), fala-se em reformular a grade, atrair o interesse da população (a mesma que era representada por um programa como o Manos e Minas), falou-se até em venda do terreno nestes últimos dias (que isso?). Eu não tenho palavras rebuscadas para enriquecer os textos como muitos, nem me considero tão inteligente assim, mas ontem fui a uma reunião em que ouvi ‘o programa é maravilhoso, o custo não é alto, dá uma resposta legal de audiência, mas está fora’.

Nunca vi aquilo como um emprego, assim como muitos da equipe como Truty, Zeca MCA, Max B.O., Erick Jay e outros que vivenciam o hip hop fora da sala de produção, víamos aquilo como uma oportunidade de levar a cultura, com a nossa cara, para nossos irmãos, aqueles que não se veêm representados nos artistas que vão no Faustão (com todo respeito a estes artistas), aqueles que já não têm acesso a saneamento básico, moradia, alimentação, educação decente e agora perdem seu programa companheiro dos sábados, onde podiam ter uma opção para fugir da programação nojenta da grade da tv aberta brasileira (salvo raras exceções).

Nos resta aguardar esta ‘nova TV Cultura’, que terá para sempre em sua história, este primeiro passo torto, como se tivesse sido empurrada por uma direção que se pautou pelo próprio umbigo. É ano de eleição, não faço campanha pra ninguem, acho que estamos ruim de opções, não acredito em coincidências nem gosto de ver caracteristicas comuns nos adversários (pois é assim que enxergo quem fecha portas para nós). Após ver estas características comuns o segundo passo é generalizar, coisa que também odeio fazer, e o terceiro passo é dizer: PSDB é foda”


Do outro lado do muro
Em comunicado oficial, a Fundação Padre Anchieta, responsável pela TV Cultura, explica os cortes:

Em face às recentes notícias publicadas sobre a TV Cultura, informamos que:

Esta é a proposta de renovação que a Administração levará ao Conselho da Fundação Padre Anchieta: a revitalização dos programas admirados, a modernização dos processos administrativos, bem como dos equipamentos, e contando com os talentos que a emissora possui e com a contratação de novos apresentadores e jornalistas.

A TV Cultura é patrimônio querido dos paulistas e brasileiros, com um acervo de ótimos programas e vários artistas e jornalistas de sucesso que começaram aqui, mas que precisa se renovar. Perdeu audiência, qualidade e se tornou cara e ineficiente.

Mobilizações
Além da mobilização virtual para achar atenção ao caso levando a tag #salveomanoseminas ao Trending Topics brasileiro, acontecerão as demonstrações presenciais de insatisfação com a emissora. Veja qual o melhor dia e horário pra você fazer a sua parte e escolha sua manifestação.

Rinha de MC’s


Fonte: http://perraps.wordpress.com/2010/08/06/manos-e-minas-deixa-grade-da-tv-cultura/

sábado, 20 de março de 2010

23/03 - PROJETONAVE CONVIDA EMICIDA + SOMBRA + MZK NO STUDIO SP


PROJETONAVE convida EMICIDA + SOMBRA + DJ MZK
Entrada $20 / Lista $10
Porta 23h / Show 1h
23/03 - Terça

Atuando há 13 anos no cenário musical brasileiro, com dois CDs e um DVD comemorativo aos 10 anos, gravado no Sesc Santo André, shows de pequeno, médio e grande porte, o Projetonave é reconhecido como uma das mais inventivas e instigantes bandas em atividade. Sua música caracteriza-se pela fusão das linguagens e referencias musicais, elementos do jazz, dub, trip hop, blues, música brasileira e eletrônica convivem em harmonia dentro da teoria da colagem, sua principal fonte de influência.

Para esse show o Projetonave convida ao palco Emicida e Sombra para uma prévia do próximo disco da banda, entitulado "Nasbase". Trabalho esse que consiste na participação de seis Mc´s de SP e RJ desenvolvendo suas rimas no instrumental do grupo, o álbum já está em andamento e tem previsão de lançamento para o segundo semestre de 2010.

Studio SP - Rua Augusta, 591


terça-feira, 6 de outubro de 2009

08/10 - PROJETO NAVE C/ SOMBRA + EMICIDA -LANÇAMENTO DO NOVO DISCO VOLUME 2

Festa de Lançamento do nosso novo disco "VOLUME 2".

Depois de uma jornada de mto trabalho, espera, enfim, o disco tá na mão e quinta vai ser foda.!!
Show com repertório baseado no novo play e ainda participações especialicimas!!:
mc´s E.M.I.C.I.D.A. e SOMBRA !!!!!!! discotecagem all night long por dj B8 e Nyack!!

Rua Augusta, 1397 - Consolação - Info.: (11)3253-4292 ou (11)3148-2370
20,00 consumo - 10,00 entrada - 5,00 com flyer até 20hs.

DISQUS NO FYADUB | FYASHOP

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