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terça-feira, 6 de abril de 2021

CURTA METRAGEM :: 'TODO NEGO É NEGO VILA'

Uma personalidade das ruas chamada Wellington Copido Benfati @negovilamadalena, rebatizado como Nego Vila, nos deixou de forma trágica no final de 2020.

Através dele, um legado de alegria, humildade e perseverança foi deixado nas ruas e esquinas do bairro da Vila Madalena.

Esse bairro foi sua casa.

Naquele beco ele viveu.

Sua quebrada virou seu nome.

A história do Beco do Batman se completa com a história do Nego, e o Nego mesmo que de forma involuntária, inicia uma nova jornada para aquele espaço peculiar pro Graffiti de São Paulo.

Esse filme vem em forma de homenagem para o Nego Vila que sempre será lembrado pelo seu sorriso, malemolência e suas manobras de switch 🖤

Filmado e editado por @eureckafilmes @tiagodiel85

Obrigado @galeriaalmadarua e Tito por viabilizar esse projeto e a todos os artistas e pessoas envolvidas nesse filme 🙏🏼

@highraff

@reveracidade

@ciroschu

@aliados_321

@onestodiesel

@becoartes

@gmameluco

@tito_bertolucci

@tcheruggi

@cesarprofeta

@digitalorganico

@atonegovilamadalena

@localstudioart

@colorginarteurbana




quinta-feira, 29 de novembro de 2012

"FIM" :: EXPOSIÇÃO INDIVIDUAL CALIGRÁFICA DE FELIPE YUNG "FLIP"

Felipe Young aka Flip
Inspirado em teorias apocalípticas do fim dos tempos, falsos profetas, incertezas, escrituras sagradas e profanas, escritores e moradores de rua acompanhado por números cabalísticos, Felipe Yung a.k.a FLIP, apresenta sua primeira Exposição Individual Caligráfica na loja/galeria King Cap Sp.

Adentrando o mundo caligráfico, Flip exibe obras com estilos variados de letras e texturas, feitas com diferentes instrumentos, que vão de um simples lápis a pincéis orientais em uma exposição curta e precisa, focada ne
sta outra vertente de seu trabalho.

A caligrafia foi a fonte e base para o começo de sua caminhada artística e profissional, sua técnica e estilo particulares o levaram a desenvolver logotipos, coleções de roupas, ilustrações e design para diversas marcas e artistas.

Para conferir o que Flip preparou não deixe de aparecer e de quebra o lançamento de prints exclusivos, não deixe de comparecer no profético dia 12.12.12.

"Quem viver verá. Eis que se aproxima o Início do FIM. "


Sobre o artista:

Felipe Yung, a.k.a. Flip é um dos nomes mais conhecidos da street art brasileira. Sua arte aborda temas como a natureza, a dor, o erotismo e o prazer caligráfico. Sua trajetória artística inclui exposições e projetos para galerias e museus, assim como, ao lado de Sesper, a idealização e curadoria da primeira galeria de arte urbana do Brasil, a Most. Em 2012 apresentou Hentai no MuBE, em São Paulo, sua primeira exposição individual em um museu.


"FIM"- Exposição Individual Caligráfica de Felipe Yung "FLIP"

Dia de abertura: 12.12.12

King Caps SP
Rua Fidalga,23
11 3569-7940 / 3473-8300
seg-sab / 10-20h

Entrada Grátis

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

5o ENCONTRO PAULISTA DE HIP HOP

Encontro Paulista de Hip Hop realizado, desde 2007, pela Secretaria de Estado da Cultura, por meio da Assessoria de Hip Hop objetiva-se em debater e fazer fruir importantes conceitos da cultura hip hop, além de ampliar a discussão acerca das políticas públicas para e com a juventude, valorizando a auto-estima e trazendo, para a prática, o fomento de questões como: ações afirmativas; combate a qualquer tipo de discriminação; políticas de gênero; entre outras.

Para alcançar nossos objetivos temos, como fio condutor, práticas da educação formal e informal atrelados à cultura. Nos parece que, por meio dos processos educativos, podemos refletir, contextualizar e concretizar ações que fortalecem, estimulam e contribuem para a valorização das expressões da cultura hip hop, incentivando a participação plena e efetiva de seus atores e protagonistas na elaboração e desenvolvimento de políticas, programas e projetos culturais, para o reconhecimento do hip hop como elemento importante da cultura brasileira.

O Encontro Paulista de Hip Hop possui amplos instrumentos para discussões com variados temas, onde pesquisadores, estudantes e curiosos podem extrair elementos para a ampliação e o fortalecimento desta cultura.

Na atual conjuntura, para a construção de nossa identidade, precisamos conhecer e reconhecer os personagens que há mais de 20 anos produzem o hip hop no Brasil. Como alçar vôos em busca da transformação social, sem saber a respeito dos componentes fundadores da cultura afro-brasileira? Impossível. Se a memória sobre os negros foi, e ainda é, diluída na história oficial do Brasil, cabe a nós fazê-la emergir. A cultura nos parece ser o principal instrumento para tal ação. Como fala Joaquim Barbosa Gomes:

“Assim, além do ideal de concretização da igualdade de oportunidades, figuraria entre os objetivos almejados com as políticas afirmativas o de induzir transformações de ordem cultural, pedagógica e psicológica, aptas a subtrair do imaginário coletivo a idéia de supremacia e de subordinação de uma raça em relação à outra, do homem em relação à mulher. O elemento propulsor dessas transformações seria, assim, o caráter de exemplaridade de que se revestem certas modalidades de ação afirmativa, cuja eficácia como agente de transformação social poucos até hoje ousaram negar.” (2)

Procuramos por meio de ações afirmativas que já acontecem em diversos locais do Estado de São Paulo, viabilizar um espaço onde os clássicos elementos – MC, DJ, Break e Grafitti – possam dialogar entre si e, entre outros, como: a literatura, novas mídias, artes gráficas, capoeira, repente, samba, culturas populares.

Na curadoria do V Encontro, indicamos a filiação do hip hop com sua matriz: a cultura negra. No Memorial da América Latina, encontramos esta característica nos tambores sagrados amalgamados com as pick-ups, no improviso do repente com o rap, nos debates de reconhecidos pesquisadores do mundo acadêmico com jovens ativistas do hip hop do Espaço Baobá, nas oficinas de Dj`s, junto aos dançarinos e grafiteiros. Compomos com outras linguagens, da poesia e literatura periférica do Espaço Omi, da exposição de low rider`s e low biker`s, das livrarias especializadas em educação e cultura negra, da exibição de filmes e documentários, das contadoras de estórias do Espaço Erê e dos lançamentos de livros.

Desta maneira, entendemos que o globalizado hip hop pode impulsionar as questões do racismo e anti-racismo, não apenas como um fenômeno ideológico e político, mas também “das formas concretas diversificadas, múltiplas” (3) que, por vezes, são reproduzidas e relativizadas no interior de organizações públicas e privadas. Para que, mais uma vez, o Hip Hop e as questões do racismo não sejam esquecidas no debate da diversidade.

sexta-feira, 11 de março de 2011

ELEMENTO VAZADO - EXTÊNCIL ARTE NA MATILHA




#### Composta por quadros, objetos, fotos, intervenções na parede, projeções e workshops, a exposição reúne cinco dos nomes mais representativos da arte com estencil paulista

São Paulo, março de 2010 - Para dar inicio a série de exposições de 2011, a Matilha Cultural abre as portas a partir do dia 15 de março, para “Elemento Vazado - Estencil Arte na Matilha”. Com produções atuais e contemporâneas da estencil arte paulista, a exposição conta com a presença de Ozi, e Celso Gitahy, atuantes desde a década de 80, além de Daniel Melim, Rodrigo "Chã” e do coletivo Alto Contraste que representam a geração da virada do milênio com mais de 15 anos de rua.

A exposição celebra, também, o Dia do Graffiti em São Paulo (27 de março), data escolhida como homenagem ao artista pioneiro do graffiti no país e praticante do estencil, Alex Vallauri (1949 –1987). Os artistas convidados para a exposição, em especial Ozi e Celso Gitahy, iniciaram suas atividades na arte urbana na década de 80 incentivados por Vallauri. Desde então, seguem ocupando muros da cidade com seus trabalhos e participando ativamente da street art de São Paulo.

Três nomes representam a nova geração. Daniel Melim, que desde 2000, desenvolve o Projeto Limpão, em São Bernardo do Campo, além de intervenções urbanas utilizando o estencil pela região do ABC e de ter sido um dos seis artistas que apresentaram a exposição De dentro para fora/ De fora para dentro, no MASP.

O coletivo Alto*Contraste passa por uma situação semelhante. Há alguns anos tomam pequenos espaços na cidade de São Paulo, sempre com referências díspares, criam espécies de personagens “frankenstein”, costurando fragmentos de diferentes universos.

E ainda, Rodrigo Chã, que iniciou seu trabalho pelas ruas da metrópole em 2003, e utiliza, além do estencil, aplicações de adesivos e cartazes, sempre representados por uma pomba.

“O stencil talvez seja uma das técnicas de graffiti com a linhagem histórica mais politizadas” afirma Demetrio Portugal, Diretor de Projetos da Matilha Cultutal. “Suas mensagens normalmente remetem a estética da contra-propaganda apropriando-se e "mixando" ícones, palavras, símbolos e desenhos de rápida assimilação que explodem nas paredes da cidade repetidamente, já que sua técnica tem os mesmos princípios da impressão industrial.”, completa.

Por ser de aplicação rápida, esse estilo passou a ser o preferido pelos artistas que se atrevem a intervir em regiões onde a ação da polícia é mais eficiente ou punitiva como é o caso da Argentina, Inglaterra, Japão, França entre outros países. Um dos maiores expoentes desse tipo de expressão é Banksy, conhecido pelas suas intervenções polêmicas, principalmente, na Inglaterra, e por ter seu filme, “Exit Through The Gift Shop”, indicado ao Oscar 2011 de Melhor Documentário.

As obras, intervenções e referências históricas para melhor entendimento dessa técnica no Brasil ocupam a galeria da Matilha Cultural, que ao longo da exposição, receberá convidados e artistas para conversas informais e woskshops para falar sobre esse movimento ao longo da mostra que fica aberta até dia 16 de abril.

Este dia marca também a volta do happy hour das terças da Matilha, o Aquecimento Central, com djs Zinco e Soares comandando as pick-ups e animamdo a abertura da exposição das 18h às 22h, com influências da música negra, do funk ao reggae.

Conheça os artistas

Celso Gitahy
Artista plástico, nascido em 1968 em São Paulo. Iniciou a produção artística no começo dos anos 80 desenhando e escrevendo com canetas piloto em banheiros públicos e ônibus coletivos. É contemporâneo dos primeiros grafiteiros de São Paulo: Alex Vallauri e Maurício Villaça. A partir do começo dos anos 90 especializou-se em stencil art, técnica muito presente em sua obra até os dias de hoje.

Coletivo Alto*Contraste
Coletivo composto pelo casal Lee e Lou que trabalha com de referências díspares e criam espécies de personagens “frankenstein”, costurando fragmentos de diferentes universos. Além da experiência das ruas, trazem na bagagem participações em mostras nacionais e internacionais, com destaque para o gigante Cans Festival (2008), em Londres.

Daniel Melim
Daniel Melim nasceu em São Bernardo do Campo, em 1979. Aprendeu a pintar, fazendo graffiti, mas depois estudou artes e pós graduou-se em Linguagens Visuais pela Faculdade Santa Marcelina. Realizou três exposições individuais na Choque Cultural. Também participou de exposições no Memorial da América Latina (2006), Museu Afro Brasil (2006), Bienal de Valência (2007), Cans Festival (promovido pelo artista Banksy, num túnel em Londres) 2008 e MASP (2009-2010).

Ozi
Iniciou suas atividades no graffiti em 1985, por incentivo e apoio de dois importantes artistas paulistas: Alex Vallauri e Maurício Villaça. Desde então, Ozi vem ocupando os muros da cidade com seu trabalho, tornando-se parte da primeira geração de artistas envolvidos com o graffiti. Tem participado ativamente da street art de São Paulo e de várias exposições no Brasil e exterior, sejam elas em galerias, museus, instituições culturais ou espaços ao ar livre.

Rodrigo Chã
Começou a atuar nas ruas de São Paulo em 2003 através de intervenções gráficas, buscando estabelecer uma melhor relação entre a cidade e o cidadão, direcionando seu olhar para o meio em que vive. Representado por uma pomba, uma praga urbana, aplica adesivos, cartazes, stencils e graffitis por onde passa.

##### Elemento Vazado - Estencil Arte na Matilha
Abertura: 15 de março, às 18h
De 15 de março a 16 de abril
Rua Rego Freitas, 542 – São Paulo
Tel.: (11) 3256-2636
Grátis
Livre

Aquecimento Central na Matilha Cultural
Rua Rego Freitas, 542 – São Paulo.
Tel.: (11) 3256-2636.
Horário: todas as terças-feiras, das 18h às 22h

Matilha Cultural
Rua Rego Freitas, 542 – São Paulo
Tel.: (11) 3256-2636
Horários de funcionamento: terça-feira a sábado, das 12h as 20h
Wi-fi grátis
Cartões: VISA (débito/crédito)
Entrada livre e gratuita, inclusive para cães

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

EXPOSIÇÃO GEJO – AG/DG

Mônica Filgueiras inaugura a exposição “AG/DG”, primeira individual do artista plástico e grafiteiro GEJO que, depois de 21 anos atuando nas ruas, foi convidado pela marchand para celebrar sua trajetória vitoriosa de arte e questionamento expondo cerca de 35 obras entre painéis, fotografias, anti toy art, mdf, esculturas e telas em sua galeria. A exposição é um reconhecimento do trabalho de GEJO e marca a entrada do artista no circuito cultural nacional e internacional. Abertura 27 de novembro.


Exposição GEJO – AG/DG
Curadora Mônica Filgueiras
Local Mônica Filgueiras Galeria de Arte – mofilgue@terra.com.br
Rua Bela Cintra, 1533 Tel (11) 3082-5295
Abertura 27 de novembro – sábado – das 12h às 16h
Período de 29 de novembro a 15 de janeiro de 2011
Horário2a a 6ª feira, das 10:30 às 19:30h.
Sábado, das 10:30 às 15h.
Nº de obras 35
Técnica Spray, Marker, Látex sobre mdf, Papel
Dimensão de 10x15cm. a 150x100 cm.
Preçode R$ 500,00 a R$ 5.000,00

Ass. Imprensa Balady Comunicação - Silvia Balady (9117.7324)/Camila Martins
Tel.: (11) 3814.3382 – contato@balady.com.br

É na Mônica Filgueiras Galeria de Arte que o artista plástico GEJO inaugura a exposição “AG / DG”, sua primeira individual em galeria que marca a comemoração dos seus 21 anos de atuação nas ruas como grafiteiro. A convite da marchand Mônica Filgueiras, sua trajetória vitoriosa de arte e questionamento será representada por cerca de 35 obras entre painéis, fotografias, ant toy art, mdf, esculturas e telas.

“Estou comemorando o que fiz, faço e farei”, revela o artista que, no mês de dezembro, segue para a Europa para consolidar a sua carreira internacional com exposições individuais na Itália e Irlanda. GEJO faz parte da primeira geração de grafiteiros que migram para as galerias de arte contemporânea.
Com um traço mais elaborado e seguro, decorrente de seu amadurecimento artístico, GEJO classifica sua obra como tendo um caráter estético social e popular, alimentado pela experiência que teve nas ruas. Vivência que também trouxe para o artista um lado humanista de ver a vida e a arte, valorizando as formas de manifestação coletiva. Tanto que é o responsável pela criação do Free Art Fest, em 2008, em que artistas nacionais e internacionais doam obras a GEJO e ele organiza uma exposição que no final distribui os trabalhos gratuitamente aos visitantes. O Free Art Fest faz parte de um movimento global de democratização da arte impulsionado pelo “It´s yours take it”.
“AG/DG” é um divisor de águas e marca uma segunda fase na vida do artista, que adapta a característica efêmera do grafite para o ambiente fechado - testando novos materiais e suportes, como MDF e o jornal prensado em chapas grossas para dar maior durabilidade às obras - e o confirma no panorama da arte contemporânea brasileira.

Neste momento GEJO também se descobre como um artista versátil, que além de intervencionista de variados suportes, encontra espaço e tempo de ser ora desenhista, ora escultor, ora gravador, ora estudioso das artes, mas sem perder a sua essência: a contestação.

Sua inspiração parte de acontecimentos cotidianos, como as conversas de ônibus, convivência com a família e com os amigos e dos meios de comunicação de massa que o cercam no dia a dia. A partir disto cria um universo artístico pautado pelo discurso crítico direcionado à sociedade e ao sistema estabelecido.
A exposição “AG/DG” apresenta uma série de trabalhos inéditos de 2010 que é uma prévia do que será feito por GEJO a partir de agora. Uma instalação em MDF questiona os monopólios, um anti toy art no formato de uma jibóia de cinco metros reflete a apropriação da arte de rua por pessoas que nunca atuaram na street art. Também será feito um recorte das obras mais importantes durante todo o percurso do artista, entre elas a série “photograffiti”, de 2007, em que faz intervenções gráficas sobre fotos feitas por variados fotógrafos.

No dia da abertura GEJO fará uma performance, imprimindo um trabalho de 1992, além de uma obra interativa.

O ARTISTA

GEJO nasceu em Seabra, na Bahia, em 1976, mas aos três anos mudou-se para São Paulo.

No ano de 1996 é convidado pelo diretor da escola Osvaldo walder para dar uma oficina para os alunos. O projeto “Graffiti : impressão x expressão” durou até 1998 e motivou GEJO a seguir como arte-educador. Desde então coordenou mais de 30 workshops e oficinas de grafite, disseminando as idéias e formas de expressão que envolve a cultura do hip-hop, como a dança, a música e o fanzine.

É o idealizador do projeto do Centro Cultural Sítio do Tatu Amarelo, em Seabra (BA), que terá cursos de alfabetização de adultos, informática, biblioteca, cinemateca, oficinas de arte, além do amparo aos animais machucados e um jardim com diversos exemplares de plantas.

sábado, 11 de setembro de 2010

12/11/2010 :: 25 ANOS BACK SPIN CREW

BACK SPIN CREW 25 ANOS DE HISTÓRIA NO HIP HOP BRASILEIRO.


VENHA PARTICIPAR DA FESTA DE COMEMORAÇÃO DE 25 ANOS DE HISTÓRIA, EM MAIS ESSA FESTA QUE TRARÁ LENDAS VIVAS DO MEIO DA CULTURA HIP-HOP, COM MUITA DANÇA, BATALHAS, RODAS, ESTRÉIA DA COREOGRAFIA "SONHO" DIREÇÃO CASPER, EXPOSIÇÕES DE FOTOS, LOW RIDERS, LOW BIKES, BOOM BOXER, GRAFFITI, BEAT BOX, DJS, MCS E MUITO MAIS... DIA 12 DE SETEMBRO DE 2010 DOMINGO, NA PISTA DE SKATE DE SÃO BERNARDO DO CAMPO, A PARTIR DO MEIO DIA, GRATUITO E LIVRE PRA TODOS OS PÚBLICOS...

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

BACK SPIN CREW - 25 ANOS


O grupo Back Spin Crew comemora seu 25º aniversário na pista de Skate de São Bernardo dia 12 de Setembro de 2010.(Av. Armando Ítalo Setti, 65 -- Centro -- São Bernardo do Campo-SP).

Uma celebração com shows, rodas e batalhas de dança, Dj, Mc, Graffiti, Boom Box, Low Riders, Skate, enfim... e todos admiradores dessa cultura! Com muita honra o grupo que surgiu junto ao início do Hip Hop no Brasil convida para esse dia especial.

Participantes do video: Marcelinho Back Spin, Nelson Triunfo, Soneka (performance Breaking), Cris (performance Locking), Banks, 3D, Kevin (Filho do Banks) e Élder (Filho do Marcelinho).

Produzido por Daniel 3D

terça-feira, 20 de abril de 2010

ORGANISMOS VIVOS – EXPO INDIVIDUAL BINHO RIBEIRO


A Matilha Cultural apresenta a exposição individual “Organismos Vivos”, do artista plástico e grafiteiro Binho Ribeiro, a partir de 20 de abril.

Binho ficou três anos sem fazer uma individual e, durante esse período, foi curador de exposições e eventos, além de editor de revistas e livros de arte. “Estava buscando, dentro do meu universo, estabelecer um padrão conceitual e técnico que não distorcesse meu estilo. Agora, acredito ter um bom conteúdo para expor”, explica.

O artista desenvolve um apelo singular de expressão, dando vida e movimento a todos os elementos de sua criação. E é isso que está presente em sua individual “Organismos Vivos”, que é composta de cerca de 15 obras, todas inéditas. “Estou produzindo esses trabalhos há quatro anos e eles são uma mescla de todo o meu conteúdo histórico e conceitual”, diz Binho.

Binho Ribeiro é um dos pioneiros da street art no Brasil e América Latina e vem mostrando seu trabalho desde 1984, em diversos lugares do Brasil e do mundo como Santiago, Buenos Aires, Nagoya e Tókio.

O artista paulistano de 38 anos ainda pinta na rua, mas, nos últimos tempos, vem se dedicando a fine art, e em “Organismos Vivos”, a maior parte de suas pinturas é feita em acrílica. “Cada vez mais os artistas do graffiti estão presentes nas galerias e museus com um conteúdo mais aprimorado. Mas o mais importante é que a rua está sempre na veia de qualquer artista que se diz grafiteiro”, completa.

“Organismos Vivos” fica na Matilha Cultural até dia 1º de maio. Todas as obras estão à venda e a entrada é livre e gratuita.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

EXPOSIÇÃO FERROVIA


Exposição Ferrovia

A exposição une duas vertentes de arte urbana: o graffiti realista de IgnorePorFavor e a colagem de fotografias de Raul Zito. O tema é um lugar central e talvez um dos berços do graffiti: o trem. O mundo férreo sempre inspirou, atraiu e serviu de suporte aos artistas de rua e ainda hoje continua no seu imaginário, com seu significado poético e essencialmente urbano.

ALAMEDA: Arte de Rua

O projeto “Alameda – Arte de Rua” abriga exposições com as mais diversas manifestações de artistas urbanos, em um espaço expositivo reservado exclusivamente para a arte de rua.
Consulte o regulamento e envie o seu projeto de exposição.
ccjuve.prefeitura.sp.gov.br

Curadores: Rodrigo Chã (Projeto Chã), Eymard Ribeiro, Lucas D, Zeila Trevisan e Tikka.


30 de Outubro - 20h
Centro Cultural da Juventude
Av. Deputado Emílio Carlos, 3641
Vila Nova Cachoeirinha
São Paulo, Brazil

domingo, 14 de junho de 2009

24 E 25/6 - MATILHA CULTURAL - WORKSHOP DE GRAFFITI

BOLETA e NDRUA vão ministrar workshop sobre graffiti na MatilhaCutural uma oportunidade para iniciantes conhecerem algumas técnicas do graffiti e vivenciar um contato com as ferramentas que possibilitam a expressão na arte de rua.

Workshop Boleta e NDRua
dias 24 e 25 de junho 2009
(terça e quinta) das 19 às 23hs
valor: R$30,00 + 2 latas de spray (cores com contraste)
inscrições até dia 20/06 pelo formulário abaixo ou no local.

Nome:

E-mail:

Telefone:

Idade:

Endereço:


MatilhaCultural
R. Rego Freitas 542 - Centro
fone: +55 11 3256.2656

http://matilhacultural.com.br/2009/05/workshop-de-graffiti-23-e-25-de-junho/#more-136

Os artistas estão expondo até o dia 7 de julho, no ESPAÇO MATILHA.

BOLETA iniciou-se nas artes de rua no final da década de 80, como pixador, privilegiando a palavra e a letra. Participou de guerra de alfabetos, de assinaturas, de poemas gráficos, protagonizada por grupos que ocuparam com suas escritas todos os espaços públicos da cidade, em grande parte influenciados pelos eventos da contra cultura urbana que surgiram em Nova York, no final dos anos 60. Artista autodidata, seus primeiros contatos com o graffiti foram em 1994, por influencia dos diversos estilos e escolas de tatuagens. Desenvolveu ao longo desses anos, inúmeras exposições em salões, museus e galerias, no Brasil e no exterior. Sua obra é reconhecida internacionalmente. http://www.flickr.com/photos/boletabike

NDRUA é representante da cultura ninguém-dorminiana, nasceu no gueto em 1981, estudou na RUSP, formado em ruologia. Pesquisador de Marretoterapia, pós-graduado em flexionamento, fez mestrado em frasecultura. Frasecultor, dedorizador, jateador, monstro, autorizador, brocador, cicatrizador, flexionador, ranicultor, hackeador, momenteador, climatizador, adestrador de cardume, capeador, provedor de conexão da internet de rua. Saiu da forma de papelão, vindo do calabouço babilônico, nos tempos do paraquedas de 24 de maio, desde então cicatrizou na arte de rua em vários estilos, sempre influenciado pela pirataria e pela distribuição clandestina de arte e de conhecimento, provando o valor da escola da vida sobre o mercado da cultura e da educação oficial.
Consultei poucos livros, aprendo ao vivo, na rua é de prima, é só pa frente e pa cima, sou operáio do meu sonho, qualqué forma de gordura que brotá, vô usá de matéria prima, a força da rua tá em todo lugar… Super-rua ativar! Não conheço galeria maior do que a rua, as coisas que eu fiz e você não entendeu… me desculpe, não esteve no museu. Porque na rua nada fica velho, o tempo age…. e lá vai reciclage!“
http://www.fotolog.com.br/nderua

As inscrições devem ser feitas no ESPAÇO MATILHA,

Rua Rego Freitas, 542 - Info: 11 32562636.

www.matilhacultural.com.br

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