sábado, 22 de agosto de 2009

DE MULHER PARA MULHER, POR UMA MULHER - UM BRINDE AS MULHERES POR JULIANA HUGHES

Abaixo um manifesto muito interessante por Juliana Hughes. Difícil fazer um comentário especifico, o texto fala por si só. Um brinde a todas as Rainhas!!!

De Mulher para Mulher Por uma Mulher
Um brinde as mulheres por Juliana Hughes

01 - Eu sou uma mulher acima da raça, cor ou credo. Todas as mulheres são irmãs. Nós somos as procriadoras deste universo, planeta Terra que é contra qualquer forma de intervenções deliberadas para a contracepção.O aborto é um pecado.

02 - Eu sou mãe,também mãe para os filhos de minhas irmãs ; as mesmas oportunidades que eu desejo para mim,eu lutarei para que os filhos de minhas irmãs as tenham também.

03 - Eu ajudarei minhas irmãs sem considerar raça ,cor ou credo, pois o mundo todo depende de todas nós para multiplicá-lo e preenchê-lo.

04 - Eu não devo encorajar qualquer sistema do mundo que tire de minhas irmãs o que possa beneficiar seu bem estar.

05 - Eu devo ser responsável por minhas ações em pensamentos,palavras e jeitos,pois eu tenho meu próprio cérebro e o poder da intuição para perceber e criar qualquer coisa tão bem quanto qualquer outro ser.

06 - Meu corpo é o Templo do Maior,do todo Poderoso Criador e Criadora e eu não o macularei sendo uma vendedora de sexo nas ruas ou de forma alguma tentar mudar atravéz de meios não naturais.Eu devo ser criativa ou economicamente viável pois esses são atributos de uma mulher virtuosa.

07 - Eu tenho direito de conhecer a vida verdadeiramente com direitos iguais e justiça,emocionalmente,espiritualmente,mentalmente e fisicamente;tal equilíbrio eu posso moldar em meu filho dentro do meu ventre,pois estes são os primeiros passos para a educação de meu filho durante toda a vida.

08 - A continuação da vida depende de mim,Mulher.Mães fortes criam filhos fortes,mães fracas fazem filhos fracos.A fraqueza das sociedades é quando os direitos da maternidade são respeitados e lhes é dada chance igual para contribuir com a vida.

09 - As mudanças do mundo dependem de mim Mulher ,pois sou eu a força e a coluna dorsal das nações.Dê- me a chance de usufruir da educação,econômicas e a oportunidade para usar minhas virtudes livremente.

10 - Nós Mulheres, exigimos participar 100% do poder social,econômico,político e educacional,pois o mundo depende no que transformamos nossos filhos ainda na gravidez.É errado separar mães e filhos ;nós mulheres temos o direito de pensar pelas nossas crianças até que eles possam fazer isto por eles próprios.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

FREE DOWNLOAD - MALLEM AKA DUB-4 - PLAY MR. MUSIC PLAY


Meus amigos, baixem essa mix, e baixem e escutem com atenção cada segundo de cada som. Da primeira a última música tudo é 101% do mais fino do fino. Não é uma mixtape repleta de dubplates, na verdade tem apenas um do Mikey Melody, mas é o melhor da mix.

O dj da foto é o Mallen aka Dub - 4 do projeto Cool & Deadly, bem interessante alias pelo que ouvi no myspace dos caras, tanto do coletivo quanto os selectas individualmente falando. Voltando a falar da mixtape, tem singles raros de White Mice, Michael Prophet, Junior Murvin, King Kong, Tony Tuff, Earl Cunningham e muitas outras coisas raras. Então, faz o download, põe no ipod, no mp3, leva no pendrive pra ouvir no carro que a mixtape é uma das que eu mais gostei nesse último mês. Para fazer o download da mixtape; clique aqui.

domingo, 2 de agosto de 2009

PAUL MACCARTNEY - CHECK MY MACHINE

Em 2009, um dos álbuns mais esperados foi o do Easy Star's Lonely Hearts Dub Band, com a versão do Sgt. Peppers Lonely Hearts dos Beatles. Bem esse post não é para comentar o disco feito pelos caras do selo Easy Star e sim para comentar um dub, ou uma produção com todos os elementos de um dub, produzido pelo beatle Paul Maccartney (o cara ao lado, com cara de bobo é ele!!!)

A história da música, é até legalzinha. Quando Paul acabou de comprar seu gravador novo e começou a cantarolar o "I Wan't check.. my machine".

Mas, as história mais legal é como isso chegou por aqui, uma música totalmente diferente do que os Beatles faziam, na verdade um "retalho" de estúdio, que acabou tocando exaustivamente nas festas de Samba Rock de São Paulo do final da década de 70. Mas agora falando especificamente da música é a estrutura da composição, por mais seja considerado um improviso em uma jam session. Até o Marcelo D2 utilizou a música no inicio de um dos seus clipes (sinto não saber o nome da música, mas também não vou procurar).

O baixo na frente junto com a bateria e um piano na marcação, mas não na mesma marcação compassada do reggae, isso somado com o delay com reverb na voz do Paul, ou seja, um dub. Mas é fácil, no final da década de 70 o dub já havia invadido praticamente todos os cantos de Londres na Inglaterra com a migração dos Jamaicanos e o sucesso que bandas e sound system's já estavam fazendo.

Aqui no Brasil, no final da década de 70 e inicio dos anos 80, essa vibe de som era tocada nas festas de Samba Rock, nos antigos bailes Blacks de São Paulo principalmente. Samba Rock sempre foi coisa de paulista, e é dificil comparar festas de Samba Rock de outros lugares, desculpem, mas a nossas aqui de SP são as melhores.

Eu particularmente conheci o reggae, nessas festas de Samba Rock, no principio quando me falavam do Bob Marley e do álbum de reggae mais vendido do mundo, o Legend eu torcia o nariz, era (e é) um tipo de som que não me agrada num todo, não tinha o swing e groove que sempre gostei de ouvir. Quando ouvia No Woman No Cry achava muito depre naquela época, e ainda considero depre. Marley tem outras música muito melhores do que as que estão naquele disco com certeza.

O primeiro disco que eu tive contato numa transição de Samba Rock para o reggae foi o disco SAMBAROCK - O Som Dos Blacks, o da capa ao lado. Tinha tudo o que eu já gostava, por ouvir nas festas do meus tios, primos e vizinhos como Jorge Ben, Bebeto, Marku e Oliveira e seus Black Boys junto com Upsetters, Dave and Ansil Collins e Jimmy Cliff. Além de tudo isso, tem o maestro Perez Prado, influenciado totalmente por Don D.

Bem, naquele tempo era bem diferente de hoje em dia, o som era muito mais sincero, as pessoas realmente gostavam daquilo que ouviam, não tinha modinha, ou melhor, até hoje não tem modinha porque o som está sendo tocado há 30 anos, sem perder a vibe, sem perder o foco e sem deixar a peteca cair.

Aproveitem essas dicas e curtam os abaixo. Paz a Todos!!!



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