quinta-feira, 18 de outubro de 2012

A DECLARAÇÃO DE PAZ DO HIP HOP

A Declaração de Paz do Hip Hop foi entregue à Organização das Nações Unidas em 16 de Maio de 2001. Foram coletadas assinaturas por várias organizações, tais como: O Templo do Hip Hop, Ribbons I ternacional, UNESCO e também por 300 ativistas do Hip Hop, pioneiros e delegados da ONU.

Em primeiro lugar, o documento reconhece o Hip-Hop como uma cultura internacional de paz e prosperidade. É também um conjunto de princípios que orientam todos Hip-Hoppers sob uma forma de sustentar o caráter pacífico da Kultura Hip Hop e formar e buscar a paz mundial.

Além disso, esta declaração destina-se a mostrar o Hip-Hop como um fenômeno positivo que não tem nada em comum com a imagem negativa estereotipada do Hip Hop sendo apresentada atualmente como algo que corrompe os jovens e por ventura incentiva-los a irem contra a lei e a sociedade. KRS One, Pop Master Fabel, Afrika Bambaataa, Ralph Mc Daniels e HarryAllen foram algumas das pessoas que tiveram sua participação na criação da declaração.


A Declaração de Paz do Hip Hop

Esta Declaração de Paz do Hip Hop tem como intuito orientar e estabelecer a paz em direção à liberdade contra a violência, o mesmo estabelece o conselho e proteção para a existência dos desenvolvimentos das comunidades internacionais do Hip Hop. Através dos princípios da Declaração de Paz do Hip Hop. Nos da Kultura Hip Hop, estabelecemos uma fundação de saúde, amor, consciência, riqueza, paz e prosperidade para nós mesmos, nossos filhos , filhos de seus filhos e geração posteriores para sempre.

Para o esclarecimento do significado do Hip Hop e seus efeitos, ou mesmo quando a intenção de Hip Hop é questionada, ou ate mesmo quando os litigious e as disputas entre as partes acabam surgindo entre si sobre a questao do Hip Hop. Hiphoppas terão acesso aos pareceres do presente documento, a Declaração de Paz do Hip Hop, como orientação, aconselhamento e proteção para todos.


Primeiro Princípio
Hip Hop é um termo que descreve a nossa consciência coletiva independente. Sempre em crescimento, ela geralmente expressa através de elementos como o Break, Emceein, a arte do grafitti, D.J., Beatbox, A Moda Urbana, A linguagem das Ruas, Conhecimento das Ruas, e Empreendedorismo. Sempre e sempre presente em rumo ao futuro os elementos e as expressões se manifestam representando a Kultura Hip Hop. A Declaração de Paz do Hip Hop deve aconselhar o uso e a interpretação de tais elementos, expressões e estilo de vida.


Segundo Princípio
A Kultura Hip Hop respeita a dignidade e a santidade da vida, sem discriminação ou preconceito. Hip Hoppas devem considerar cuidadosamente a proteção ao desenvolvimento da vida, sem que a decisão individual de a destruir ou procurar alterar o curso do seu desenvolvimento natural.


Terceiro Princípio
A Kultura Hip Hop respeita as leis e os acordos de sua cultura, seu país, suas instituições e com quem fazem negócios ou transacoes com ele. Hip Hop não viola as leis de forma irresponsável ou sem compromissos.


Quarto princípio
Hip Hop é um termo que descreve a nossa consciência coletiva independente. Como uma forma de vida consciente, reconhecemos a nossa influência na sociedade especialmente nas crianças e nos mais jovens, e continuaremos mantendo sempre os direitos e o bem estar tanto físico mas também mantendo uma mente saudável. A Kultura Hip Hop incentiva a feminilidade, a masculinidade, a irmandade, a fraternidade, a infância e a família. Nós não somos propositalmente conscientes no sentido de trazer qualquer forma de desrespeito ou abuso intencional que ponha em pauta e risco a dignidade e a reputação das nossas crianças, anciãos ou idosos e antepassados.


Quinto Princípio
A capacidade de definir, defender e educar é encorajada, desenvolvida, preservada, protegida e promovida como um meio para a paz, prosperidade e para a proteção e o desenvolvimento da nossa auto-estima. Através do conhecimento da finalidade e do desenvolvimento da nossa natural e habilidades aprendidas, Hiphoppas são incentivados a sempre apresentar seus melhores trabalhos e ideias.


Sexto Princípio
Hip Hop não honra qualquer relação, pessoa, acontecimento, ou onde a preservação e desenvolvimento da cultura Hiphop seja manipulada para diferentes fins que não sejam os reais aos princípios do verdadeiro Hip Hop, ou ate mesmo onde os princípios e os elementos não são considerados e respeitados. A Kultura Hip Hop não participa em atividades que claramente alterem seus valores ou destruam a sua capacidade de existir pacífica e produtiva. Hiphoppas são encorajados a iniciar e participar de negócios com honestidade em todas as negociações e transações feitas no presente e no futuro a serem realizadas.


Sétimo Princípio
A essência do Hip Hop esta além do entretenimento: Os elementos do Hip Hop podem ser trocados por dinheiro, honra, poder, respeito, alimento, abrigo, informações e outros recursos. Porem no entanto. O Hip Hop não pode ser comprado, nem está à venda. Não podem ser transferidos ou trocados por qualquer pessoa ou por qualquer compensação em qualquer momento ou em qualquer lugar. Hipop é um princípio de valores inestimável, incalculável da nossa auto-capacitação. Hip Hop não é um produto descartável.


Oitavo Princípio
Companhias, corporações e organizações sem e não fins lucrativos. Indivíduos e grupos que claramente buscam a se beneficiem da utilização, interpretação, ou mesmo a exploração do Hiphop, suas expressões e terminologias do Hip hop, são incentivados e em alguns casos obrigados a uma comissão ou contratar por um tempo integral ou ate mesmo meio período de tempo parcial certificada que exista um especialista do Hip Hop cultural para interpretar e responder sensíveis questões e perguntas culturais em relação aos princípios e à apresentação adequada do Hip Hop num todo expondo os elementos, explicando a cultura em relação às empresas, indivíduos, organizações, comunidades, cidades, e ate mesmo palestras educativas em outros países.


Nono Princípio
O dia 03 de maio é o dia internacional da música Rap. Hiphoppas são incentivados a dedicar o seu tempo e seus talentos para o autodesenvolvimento e para o serviço às suas comunidades. Toda terceira semana de maio é a Semana de Apreciação ou Homenagem da Kultura Hip Hop. Durante este tempo, Hiphoppas são incentivados a honrar os seus antepassados, a refletirem sobre as suas contribuições culturais e apreciar os elementos e os princípios da Kultura. Novembro é mês da História do Hip Hop. Durante este tempo Hiphoppas são incentivados a participar na criação, aprendizagem e honra da história do Hip Hop e seus históricos contribuintes culturais.


Décimo Princípio
Hiphoppas são incentivados a construir relações significativas e duradouras que se baseiem no amor, confiança, igualdade, entendimento e respeito. Hiphoppas são incentivados a não trair, abusar ou enganar os seus amigos.


Princípio Décimo-Primeiro
A comunidade Hip Hop existe como uma cultura internacional de consciência que fornece todas as raças, tribos, religiões, pessoas e diferentes estilos Uma fundação voltada para incentivar a comunicação das suas melhores idéias e obras. O Hip Hop em si é unido por pessoas multi-qualificados, de diferentes ramos multiculturais, multi-religiosas, pessoas de diferente ambientes multirraciais, comprometidas com o estabelecimento e o desenvolvimento da paz.


Princípio Décimo Segundo
A Kultura Hip Hop não participa intencionalmente ou voluntariamente, em qualquer forma de ódio, fraude, preconceito ou roubo sequer em nenhum momento. Em nenhum momento o Hip Hop deve exercer qualquer forma violenta de guerras dentro de si. Aqueles que dolosamente violarem os princípios da presente Declaração de Paz ou internacionalmente rejeitem o seu conselho perderão, devido às suas próprias ações a proteção nele previsto.


Princípio Décimo Terceiro
A Kultura Hip Hop rejeita o impulso imaturo de qualquer ato injustificado de violência , e procura sempre uma solução diplomática, não-violenta de estratégias na resolução de todas as disputas. Hiphoppas são encorajados a considerar o perdão e compreensão antes de qualquer ato de retaliação. A guerra é reservado como uma solução final, quando há evidências de que qualquer outro meio de negociações diplomáticas falharam repetidamente.


Princípio Décimo Quarto
Hiphoppas são encorajados a eliminar a pobreza, falar contra a injustiça e criarem uma sociedade mais solidária e um mundo mais pacífico. A Kultura Hip Hop suporta um diálogo e uma ação que cura as divisões na sociedade, aborda as preocupações legítimas da humanidade e faz avançar a a causa da paz.


Princípio Décimo Quinto
Hiphoppas devem respeitar e aprender com as formas da natureza, independentemente de onde estivermos neste planeta. A Kultura Hip Hop considera sagrado o nosso dever de contribuir para nossa própria sobrevivência como independentes, livres em pensamentos e a todos os seres do Universo. Este planeta, vulgarmente conhecida como a Terra é a nossa mãe tambem de leite maternal. Hiphoppas são encorajados a respeitar a natureza e todas as criações e seres vivos habitantes da natureza.


Princípio Décimo Sexto
Os pioneiros do Hip Hop, lendas, sabios, mais velhos e antepassados não devem ser citados inadequadamente, mal representados , ou sequer em nenhum momento serem desrespeitados . Ninguém deve professar a ser um pioneiro Hiphop ou lenda a menos que possam provar com fatos, testemunhas a sua credibilidade e contribuição para a Kultura Hip Hop.


Princípio Décimo Sétimo
Hiphoppas são encorajados a compartilharem seus recursos com os demais. Hiphoppas devem doarem livremente e frequentemente seus como e na medida do possível. É um dever de todos os Hiphoppas em ajudarem sempre que possível, o alívio e o sofrimento humano na correção da injustiça existente. A forma mais honrada pelo Hip Hop é mostrar o maior humildade respeito mutuo. Os Hiphoppas devem se respeitarem mutuamente . O/A Kultura Hiphop é preservada, nutrida e desenvolvida quando os Hiphoppas a preservam, ajudando e desenvolvendo um ao outro.


Princípio Décimo Oitavo
A Kultura Hip Hop deve ser mantida de uma forma saudável, rica , sem pobreza de espirito. Temos o dever plenamente consciente de investir com o poder de promover, ensinar, interpretar, modificar e defender os princípios da presente Declaração de Paz do Hip Hop.

Deixe sua Assinatura

Assinando este documento, declaramos o nosso total apoio e adesão à uma e única, real Kultura Hip Hop, que se baseia em regras e valores apresentados na citada declaração. Também rejeitamos a imagem errada da Kultura Hip Hop que é frequentemente associada com a violência e a agressão ou é uma propagação estereotipada criada pela falsa e mentirosa comunicação de massa e ícones comerciais do pseudo Hip Hop e da cultura pop.

Este documento apresenta as intenções da Kultura Hip Hop num todo. Quando o bom nome da Kultura Hip Hop e usada de forma inadequada ou ate mesmo sendo ameaçada por ações negativas de pessoas que se identificam com o Hip-Hop e em alguns casos nem sequer fazem parte, nem sequer obedecem aos princípios desta declaração, o documento (incluindo uma lista de assinaturas recolhidas) serão enviados para as instituições governamentais e meios de comunicação de massa.

Você pode ter certeza que os dados pessoais que nos fornecer nesse formulário não será usado de uso inadequados ou para fins de marketing ou publicamente revelada.

Atenção: Lembre-se que apenas as assinaturas, incluindo seu nome, apelido, país e cidade são as únicas que contam formalmente e apenas estes podem ser considerados na elaboração de uma lista de assinaturas.


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terça-feira, 16 de outubro de 2012

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segunda-feira, 8 de outubro de 2012

SIZZLA KALONJI @ FYASHOP + FREE DOWNLOAD

Sizzla Kalonji
Miguel Orlando Collins, mais conhecido como Sizzla Kalonji ou simplesmente Sizzla nasceu em Kingston em 1976 e cresceu em August Town e foi estudante de Engenharia Mecânica em Dunoon High School. Sizzla é um dos músicos mais conhecidos e importantes do reggae contemporâneo. Sua ascensão comercial e o numero de singles e álbuns lançados ainda não conseguiram ser atingidos por nenhum outro. Até o ano passado (2011) ele já havia lançado mais de 65 álbuns solo e incontáveis singles e duplates que já não podem ser contados. 

Sizzla testemunhou a ascensão do dancehall e junto o estilo de vida de quem vivia o dancehall; drogas, armas e o slackness. Em meados dos 90, na sua adolescência Sizzla adotou a fé a filosofia Rastafari em sua vida. Ele se juntou a Ordem Bobo Shanti e mudou tanto a sua prória vida como a de muitos. 

Sizzla começou seus trabalhos na musica com o sound system “Caveman Hi Fi” (abaixo uma mixtape de Sizzla junto com Caveman Hi Fi). Ele usou a musica como veículo para passar a mensagem do Rastafari e a filosofia de vida que levava na época, o Bobo Shanti. Mas seu primeiro start realmente foi 1995 quando “Bobby Digital” Dixon produziu diversos singles com Sizzla pelo selo “Zagalou”. Sizzla iniciou junto com diversos outros artistas, entre eles Luciano “The Messenger”. Foi com Luciano que Sizzla fez uma de suas primeiras turnês e conheceu diversas personas importantes na musica. 

Dentre essas pessoas, Sizzla conheceu Homer Harris, o cara que foi mentor e produtor de Buju Banton e apresentou Sizzla para o notório saxofonista Dean Fraser e o produtor e diretor Phillip “Fatis”Burrel do selo “X-Terminator Family” – que se pode dizer um dos produtores e descobridor de talentos mais importantes dos anos 80 até o final dos anos 90. O ano de 1996 foi talvez o mais importante de Sizzla, sendo um divisor de águas de seu trabalho na musica. Sizzla e Fattis fizeram uma turnê juntos e Sizzla lançou diversos singles de sucesso e seu primeiro álbum “Burning Up”. Sizzla esteve trabalhando junto de Fattis até o seu falecimento em dezembro de 2011. 

Fattis e Sizzla trabalharam juntos no álbum “Praise Ye Jah” lançado pelo selo JetStar e foi seguido por “Black Woman & Child” produzido por Bobby Digital no mesmo ano. As duas musicas que deram títulos aos álbuns se tornaram o que pode se dizer de hinos alem de tantos outras produções importantes que firmaram o trabalho de Sizzla no final dos anos 90. Musicas como “Like A Mountain”, “Babylon Cowboy”, “Kings Of The Earth” e “Build A Better World” junto com Luciano. Nos anos seguintes, Sizzla, Fattis e Bobby Digital lançaram mais e mais singles de sucesso com Sizzla. 

Em 1998 Sizzla recebeu sua primeira indicação ao premio “Best International Reggae Artist Of The Year”pela MOBO Awards garantido pelas varias listas TOP 100 de discos em revistas. Dois discos notórios em 1998 e 1999 foram “Kalonji” e “Royal Son Of Ethiopia”. Em 1999 Sizzla recebeu sua segunda nominação ao premio MOBO. Até hoje, Sizzla permance sendo um dos artistas mais importantes do reggae em todo o Mundo. Atualmente Sizzla tem 21 álbuns listados na “Billboard’s Top Reggae Albums”, e o álbum “Words Of Truth” está na posição de No. 5 na lista. 

Sizzla lançou nesse período mais de 45 albuns solo e mais de 15 albuns combinados com outros musicos, passando por diferentes gêneros do reggae. No mesmo período ele iniciou os trabalhos com seu selo próprio “Kalonji Records” junto com Damon Dash Music Group e Koch Records, lançando “Black History” e “Life”. 

Sizzla, junto com outros músicos como Capleton, Buju Banton e Anthony B, foram dos primeiros a criar um novo movimento que promovia e redescobria os valores rastafaris no reggae contemporâneo, com letras que primeiramente levavam a ascensão espiritual e a consciência social. Os temas eram como a Babilônia e seu sistema corrupto manipulavam as pessoas, a decadência dos jovens no gueto, a opressão contra o negro, a fé em JAH e o levante contra agentes perseguidores e da opressão. 

Nos anos seguintes, Sizzla ganhou reputação como homofóbico ao cantar letras “anti-gays” em diversos singles [leia mais sobre o tema no texto “A Controvérsia do Fya Burn”], que mostrava seu ponto de vista e dos Bobo Shantis. Essas letras fizeram com que diversas shows internacionais fossem cancelados. Em 2004, Sizzla foi proibido de entrar no Reino Unido para realizar shows. A força “Metropolitan Police’s Racial and Violent Crimes” [ Policia Metropolitana de Crimes Violentos e Raciais] investigou letras de artistas como Beenie Man, Elephant Man, Bounty Killer e diversos outros musicos do reggae depois de uma campanha do grupo LGBT “OutRage!” da Inglaterra. A Scotland Yard também analisou letras de oito artistas do reggae, mas não confirmou na época que Sizzla era um deles. Apos diversos questionamentos, o escritório deles (Scotland Yard) se pronunciou dizendo; “Não discutimos a situação da imigração individual com uma terceira parte”. 

O grupo “OutRage!” alegou que Sizzla fazia apologia a violência em suas musicas contra pessoas LGBT’s. Em 2007, os show de Sizzla em Toronto e Montreal foram cancelados após protestos do grupo “Stop Murder Music” no Canadá. A musica de Sizzla chamada “Nah Apologize” gravada em 2004 dava uma apontada de dedo em alguns grupos e lideres gays. Em 2008 seu visto foi cancelado na Alemanha apos metade da turnê e foi mandado de volta aos EUA. Sizzla manteve sua postura em todos os momentos, usando como artista seu direito de criar e expressar seu discurso de forma livre. Muitos se esqueceram de outras musicas de Sizzla contra a opressão ea injustiça e se concentraram somente nas letras contra o homossexualismo. 

Em 2009 e 2010 outros shows foram cancelados apos protestos públicos. Nesse ano de 2012, já foram canceladosshows na Espanha, Bélgica, Suíça apos protestos contra a presença de Sizzla. A produtora de Sizzla – Kalonji Muzik fez um declaração apos o cancelamento dos shows diznedo que obedece as leis de todos os países para que os shows aconteçam e de forma alguma faz apologia ou tenta incitar as pessoas a violência contra qualquer outra pessoa. A turnê de Sizzla continuou com alguns cancelamentos e em outras 16 cidades da Europa os ingressos foram completamente esgotados. Apos tantos cancelamentos Sizzla ainda lançou outras letras anti-homossexualismo como “Murder Dem” no festival “St. Mary Mi Come From” em Anotto Bay. 

Ano passado (2011) Sizzla sofreu um acidente grave de motocicleta em Mount Salem Road em St. Anns Bay, com algumas matérias dizendo que Sizzla havia falecido. Apos os rumores, Sizzla se apresentou e continou produzindo. 

Alem da musica, um dos trabalhos mais interessantes de Sizzla foi com o Judgment Yard, que se estabeleceu como um trabalho comunitário em August Town no subúrbio de Kingston na Jamaica. O Judgment Yard se tornou uma organização de apoio aos jovens e também uma das casas de Sizzla. Alem de residência, Sizzla fundou no Judgment Yard seu selo – Kalonji Records e seu estúdio próprio. Diversos jovens vem de outros lugares para o Judgement Yard para buscar alem da musica, assistência e orientação. Sizzla se tornou uma influencia para muitos jovens não só na Jamaica, e muitos dos jovens membros do Judgment Yard acabaram por se tornar musicos, tocando não só com Sizzla, mas também em diversos outros grupos e bandas. O J.Y. acabou por se tornar uma fundação de apoio, contando com diversos musicos e minimizando a aflição de muitos jovens pobres das comunidades vizinhas. A formação desses jovens alem da musica vai para trabalhos de produção e artísticos. Sizzla já gravou e lançou diversos artistas do J.Y. como Joseph Shepherd e Bobo David.

Abaixo seguem duas mixtapes muito boas de Sizzla, a primeira com produzida pela crew Million Vibes a segunda uma pérola de Sizzla junto com Caveman International Sound System. Ambas free download, aproveite.






SIZZLA KALONJI @ FYASHOP




































       

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