quarta-feira, 15 de junho de 2016

FREDDIE MCGREGOR - BOBBY BOBYLON [TRADUÇÃO]



Comprar Freddie McGregor - Bobby Bobylon (7") @ FYASHOP
Mesmo Freddie McGregor tendo iniciado no Studio One nos anos de 60, primeiro como um membro dos The Clarendonians e subsequentemente como artista solo do estúdio por toda a década seguinte, o produtor Coxsone Dodd não tinha dado ao artista a oportunidade de gravar um álbum solo até o final dos anos 70.


Mas a espera acabou para Freddie e foi lançado o clássico single e álbum 'Bobby Bobylon' em 1979. Metade do álbum trouxe (naquela época) novas versões de antigos singles - com nova letra e melodia de Freddie, e uma outra metade do álbum foi produzido somente com novas produções do Studio One

Nos meados dos anos 70, a Jamaica passava por algumas reformulação políticas e as leis sobre direitos autorais passavam por algumas mudanças. A liberdade de usar músicas de outros produtores e selos tinha uma grande liberalidade, e uma leva de novos produtores reproduzindo músicas antigas crescia deliberadamente, trazendo de volta músicas de catálogos antigos de diversos selos.


Coxsone Dodd já estava remodelando e ressurgindo o Studio One, que saia da vanguarda na fase pós rocksteady, e estava se tornando contemporâneo na metade seguinte dos anos 70 em diante quando se tratava de Reggae. Freddie havia se convertido ao Rastafari em 1975, sendo parte da ordem 12 Tribes - o que acabou por influenciar muito de suas letras no álbum como um todo. A faixa título se tornou um hino contra o sistema subversivo, anti-pobreza e colocava a política e o Estado da Jamaica em cheque. Além de ser a faixa mais upbeat de todo o álbum, e sendo atual até os dias de hoje.

O instrumental original da canção é de autoria de Jackie Mitto e do The Soul Vendors batizado de 'One Step Beyond' lançado em 1968, e aparece no álbum 'Evening Time' de Mittoo. No decorrer dos anos 60 e 70 a banda The Soul Vendors depois vieram a ser tornar o The Sound Dimension, com a base dos músicos instrumentistas principais do Studio One e The Skatalites, que eram habitualmente os mesmos com um ou outro integrante diferente.  A partir dos anos 80, com a proliferação dos riddims, e com diversos deejays versando sobre instrumentais clássicos, o instrumental foi rebatizado de 'High Fashion', e grande parte da nata de singjays e deejays colocaram voz no mesmo instrumental que Freddie McGregor.

Na mesma fase da gravação de 'Bobby Babylon', Freddie também trabalhou com Niney The Observer durante meados dos anos 70 e início dos anos 80, na mesma fase da gravação do seu álbum para o Studio One. E estourou a popularidade na Jamaica e na Europa nos anos 80 com o lançamento do álbum.


'Bobby Babylon' foi o start para que Freddie McGregor lançasse outros singles de sucesso como a maravilhosa "Big Ship", e outras como "Push Comes to Shove", "I Was Born a Winner" e a loversrock "Just Don't Want to Be Lonely". Freddie acabou por gravar também covers de outras canções mais antigas, e trabalhou com diversos produtores como Henry Junjo Lawes, Linval Thompson e Gussie Clark, além é claro de Coxsone e Niney. Freddie também gravou alguns riddims de bateria em alguns álbuns como de Sugar Minott e Judy Mowatt.




FREDDIE MCGREGOR - BOBBY BABYLON

Straight up, Mister Babylon
Endireite-se, Senhor Babylon



Say, I know your evil plan, Mister Babylon
Diz, eu sei o seu plano maligno, Senhor Babylon



Babi, Babi, Babylon - you wrong, man
Babi, Babi, Babylon - Dizem que você está errado, man
Babi, Babi, Babylon - you shouldn't trouble Jah Jah plan
Babi, Babi, Babylon - Dizem que você não deve perturbar plano de Jah Jah
Babi, Babi, Babylon - say you wrong, man
Babi, Babi, Babylon - Man, diz que você está errado
Babi, Babi, Babylon
Babi, Babi, Babylon



You brought us down here in captivity
Você nos trouxe até aqui em cativeiro
Feed us with your brutality
Nos alimentou com a sua brutalidade
Turn your back on humanity
Virou as costas para a humanidade
You got no love and no I-nity, man
Você não tem amor, e não tem I-nity*, man



Babi, Babi, Babylon - say you wrong, man
Babi, Babi, Babylon - Dizem que ocê está errado, man
Babi, Babi, Babylon - say you shouldn't trouble Jah Jah plan
Babi, Babi, Babylon - Dizem que você não deve perturbar plano de Jah Jah
Babi, Babi, Babylon - you shouldn't touch the nyah-man
Babi, Babi, Babylon - Você não deve tocar o nyah-man
Babi, Babi, Babylon
Babi, Babi, Babylon



You took away our fathers' gold
Você tirou o ouro de nossos pais
Robbed them of their sevenfold
Lhes roubou por sete vezes
Now you're locked behind the door
Agora você está trancado atrás da porta
Not knowing one day we would know the score, man
Não sabendo que um dia nós vamos saber o placar, man



Babi, Babi, Babylon - me say you wrong, man
Babi, Babi, Babylon - Dizem que você está errado, man
Babi, Babi, Babylon - I know your evil plan!
Babi, Babi, Babylon - Eu sei o seu plano maligno!



You brought us down here in captivity
Você nos trouxe até aqui em cativeiro
Feed us with your brutality
Nos alimentou com a sua brutalidade
Turn your back on humanity
Virou as costas para a humanidade
You got no love, no I-nity, man
Você não tem amor, e não tem I-nity*, man



Babi, Babi, Babylon - say you wrong, man
Babi, Babi, Babylon - Dizem que você está errado, man
Babi, Babi, Babylon - you shouldn't trouble Jah Jah plan
Babi, Babi, Babylon - Dizem que você não deve perturbar plano de Jah Jah
Babi, Babi, Babylon - shouldn't touch the collie-man
Babi, Babi, Babylon - não deve tocar o collie-man*
Babi, Babi, Babylon
Babi, Babi, Babylon



You took away our fathers' gold
Você tirou o ouro de nossos pais
Robbed them of their sevenfold
Lhes roubou por sete vezes
Now you're locked behind the door
Agora você está trancado atrás da porta
Not knowing one day we would know the score, man
Não sabendo que um dia nós vamos saber o placar, man



Babi, Babi, Babylon - me say you wrong, man
Babi, Babi, Babylon - Eu digo que você está errado, man
Babi, Babi, Babylon - you shouldn't trouble Jah Jah plan
Babi, Babi, Babylon - Dizem que você não deve perturbar plano de Jah Jah
Babi, Babi, Babylon - shouldn't touch the nyah-man
Babi, Babi, Babylon - não deve tocar o nyah-man
Babi, Babi, Babylon - don't touch the collie-man
Babi, Babi, Babylon - não toque o collie-man



Babi, Babi, Babylon - me say you wrong, man
Babi, Babi, Babylon - Eu digo que você está errado, man
Babi, Babi, Babylon - you shouldn't trouble Jah Jah plan
Babi, Babi, Babylon - Dizem que você não deve perturbar plano de Jah Jah
Babi, Babi, Babylon - go away with your evil!
Babi, Babi, Babylon - vá embora com o seu mal!
Babi, Babi, Babylon
Babi, Babi, Babylon



Babi, Babi, Babylon - me say you wrong, man
Babi, Babi, Babylon - Eu digo que você está errado, man
Babi, Babi, Babylon - you shouldn't touch the nyah-man
Babi, Babi, Babylon - Dizem que você não deve perturbar plano de Jah Jah
Babi, Babi, Babylon - you shouldn't touch the collie-man
Babi, Babi, Babylon - não toque o collie-man



I-Nity: Unidade, União.
Nyah Man: Rastafari da Ordem Niyabingui.
Collie Man: Rastafari que cuida da ganja.


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segunda-feira, 13 de junho de 2016

LEGALIZAR A MACONHA PODERIA RENDER ATÉ 6 BILHÕES (BRL) EM IMPOSTOS




Legalizar a maconha no Brasil poderia render entre R$ 5 bilhões e R$ 6 bilhões por ano para os cofres públicos, de acordo com um estudo divulgado pela Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados.

Seria cerca de 40% do que o país arrecada hoje em impostos sobre bebidas alcoólicas e 60% da arrecadação com o tabaco.

A metodologia foi inspirada em um estudo feito em 2010 para o Instituto Cato por Jeffrey Miron, de Harvard, e Katherine Waldock, da New York University.

"Legalização significa menos violência, menos gastos do governo e a abertura de uma nova fonte de taxação. A experiência internacional mostra que a legalização funciona", disse Miron em entrevista para EXAME.com no ano passado.

A maconha é a droga ilícita mais consumida do mundo. Nos últimos anos, experiências de legalização tem sido feitas com resultados promissores em lugares como o Uruguai e os estados americanos do Colorado e Washington.
Portugal, que descriminalizou todas as drogas há 15 anos, é hoje o país com as menores taxas de consumo entre jovens da Europa.



Consumo

O trabalho da Câmara usa dados de uma pesquisa sobre consumo de 2005, que estimou que 1,8% da população brasileira usa maconha mensalmente (ou 2,7 milhões de pessoas).

Tomando como base a regulação uruguaia, cada uma delas poderia comprar até 40 gramas de maconha por mês.

Com preço de US$ 1,20 a grama e cotação de R$ 3,60 por dólar, chega-se a R$ 4,20 por grama, R$ 2.073 por usuário por ano e um mercado total do tamanho de R$ 5,69 bilhões.

Mas isso é supondo que não haja aumento no consumo. Os críticos alegal que a legalização faria a demanda explodir, mas há quem aposte que o fim do fator "fruto proibido" causaria o efeito contrário.

No estado americano do Colorado, verificou-se um crescimento acima de 17% na prevalência mensal pós-legalização. Um aumento do tipo por aqui levaria o gasto anual em maconha para R$ 6,68 bilhões.



Impostos

Legalizar é a parte fácil; o difícil é regular. Impostos, por exemplo: se são muito pesados e aumentam demais o preço, o mercado clandestino continua atrativo. Mas se são muito baixos, o preço desaba, o consumo é incentivado e o Estado não consegue arrecadar.

O estudo da Câmara supõe que a maconha estaria sujeita aos mesmos impostos e alíquotas do cigarro. As empresas envolvidas pagariam CSLL, IPI, PIS/COFINS e Imposto de Renda em nível federal e ICMS em nível estadual (São Paulo foi usado como referência).

No cenário sem aumento de demanda, são arrecadados R$ 5 bilhões. Com aumento no uso, são R$ 5,9 bilhões para os cofres públicos.


Ganhos

A legalização da maconha também faria o país economizar o dinheiro atualmente gasto para perseguir, processar, julgar e manter presas as pessoas que usam e vendem a substância.

Desde 2006, a lei já estabelece que ninguém deve ser preso por ser consumidor. No entanto, como não há uma quantidade definida para separar usuário de traficante, essa confusão continua sendo feita (com prejuízo maior para negros e pobres).

O estudo estima que quase R$ 1 bilhão seria economizado no sistema prisional, mas que não há dados suficientes para estimar o impacto pontual sobre polícia e Judiciário, já que eles são estáveis em estrutura e número de funcionários e atuam sobre todo tipo de crime.



Gastos

O Relatório Brasileiro sobre Drogas de 2010 concluiu que, em 2007, 0,8% das internações associadas a transtornos mentais e comportamentais pelo uso de drogas resultaram do uso de canabinoides.

Supondo que não haja mudança nessa proporção, esse gasto teria sido de R$ 6,2 milhões em 2014. Uma legalização poderia até aumentar o consumo, mas haveria controle dos níveis de THC, o princípio ativo do produto, e menos marginalização.

Por isso, o estudo estima um impacto nulo, mas a verdade é que faltam dados e experiências internacionais de longo prazo para estimar possíveis efeitos de longo prazo sobre coisas como acidentes, produtividade e aposentadorias precoces ou na diminuição da corrupção policial, por exemplo.



Contexto

Em uma pesquisa de 2011, dezenas de economistas reconhecidos foram perguntados se a abordagem holandesa de taxar ao invés de proibir as drogas leves teria um resultado melhor do que o status quo atual nos Estados Unidos. A esmagadora maioria concordou. 

"[A proibição] não consegue afastar as pessoas das drogas, apenas te dá essa ilusão e todos os efeitos colaterais horríveis: a corrupção, a polícia e a destruição de áreas e países inteiros porque você tornou algo artificialmente lucrativo ao bani-lo", diz Russ Roberts, Ex-professor na George Mason University e pesquisador em Stanford, em manifesto sobre o tema para EXAME.com.

Entre a população brasileira, a opinião é diferente: 64% são contra a descriminalização da maconha.



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sexta-feira, 10 de junho de 2016

CARIBBEAN POPULAR MUSIC: AN ENCYCLOPEDIA OF REGGAE, MENTO, SKA, ROCK STEADY AND DANCEHALL - DAVID V. MOSKOVITZ





A música reggae é mais do que apenas bandas com tambores de aço em praias de areia branca. Sua história é rica em cultura e evolução, ajudando a contar a história do passado da Jamaica. Devido à sua profundidade e ampla cobertura, este livro é o mais completo e atualizada enciclopédia sobre a música reggae, mento, ska, rocksteady, dancehall no mercado hoje. Ideal para os amantes de reggae e estudantes universitários que estudam música, esta enciclopédia é abrangente para estudantes do ensino médio e estudantes não-músicais também. De Bob Marley para Wayne Wonder, é fácil de usar enciclopédia que contém mais de 700 entradas. Índices em ambas as partes frontal e traseira do livro tornam a navegação através de entradas extremamente fácil e amigável.

Entradas cobrem cantores e compositores, produtores, gravadoras, e diferentes estilos de música que evoluíram a partir de reggae. Moskowitz realmente capta a história e a evolução da música jamaicana nesta extensa enciclopédia, iluminando o tempo todo, enquanto a torna acessível tanto para alta estudantes universitários e estudantes colegiais.

O autor David V. Moskowitz é Professor Assistente de Musicologia da Universidade da Dakota do Sul.


REVIEW DO FYADUB:

Realmente livro entrega a proposta de enciclopédia no índice, e aparentemente é dedicado a bibliotecas e fica muito bem sendo exibido na estante. O acabamento externo do livro de capa dura é realmente requintado, internamente não tem absolutamente nada demais, com um texto com letras de tamanho médio e fotos em preto e branco. Pelo preço valeria ao menos ter um papel de melhor qualidade - fotográfico por exemplo, mas ainda assim continuaria muito caro para um livro que fala de música popular do terceiro mundo.

Toda a parte textual do livro é divido em ordem alfabética, citações em negrito para assuntos abordados, em mais de um texto. E tem entradas para localizar o conteúdo tanto no inicio quanto no final do livro - quase que desnecessário, mas já que está lá… use. Os textos usam uma linguagem didática, ou seja, se você já conhece sobre reggae, rocksteady, ska e mesmo que seu conhecimento seja superficial, é provável que se sinta em alguns momentos lendo algum texto do wikipedia. Existem algumas informações que precisam de uma ou outra pesquisa mais aprofundada, relacionadas a quem produziu o que, quem e quando.

O livro traz tanto sub-gêneros do reggae (ska, rocksteady, niyabingui, etc), assim como bandas, músicos, vocalistas, selos, alguns sound systems, seletores e dj's em quase 700 entradas para localizar no decorrer de pouca mais de 350 páginas. Realmente o livro tem uma extensão curta e os textos não ultrapassam 700 palavras. Alguns citados no livro tem mais espaço, outros incrivelmente tem as vezes um parágrafo de 6 ou 7 linhas.

Impressionantemente é a abordagem padronizada do livro; nome de batismo, data de nascimento, quando começou, com quem o músico/artista trabalhou durante sua carreira, etc. Mas em contrapartida, alguns citados como Coxsone Dodd, Lee Perry, Jah Shaka ou King Jammy tem um espaço extremamente pequeno perto da obra que cada um realizou. Talvez o maior espaço dado em todo o livro, seja dado a Bob Marley, mas notáveis contemporâneos da música reggae/dancehall como Sean Paul passa batido no livro.

O livro deixa a desejar em alguns aspectos políticos e outros personagens chaves para o desenvolvimento da música (principalmente na Jamaica). Você não vai encontrar nada diretamente relacionado por exemplo a Marcus Garvey e Haile Selassie diretamente, talvez alguma citação que passe despercebida sem a devida atenção.

Se for comparar com outros livros como clássicos como Solid Foundation: An Oral History of Reggae de David Katz, ou Bass Culture: When Reggae Was King de Loyd Bradley a enciclopédia de David V. Moskovitz perde por não ter tantas citações de singles e álbuns, esses em todos os textos são subjetivos e alguns momentos nem mesmo são citados como obras dos músicos. Prevalece realmente a ideia de entradas biográficas de cada citação no livro.

Ainda vale a pena para ter a edição em uma mesa de centro na sala, para dar uma folheada tomando um chá. Mas se for para fazer alguma consulta para algum texto ou trabalho relacionado com a música do Caribe - pelo título o livro se propõe a ser uma enciclopédia, você vai precisar de mais alguns livros e informações.

Vale a pena ter, mas quando estiver num preço mais acessível. Realmente mais de R$ 450,00 pela compilação de biografias de Moskovitz é um preço alto pelo conteúdo oferecido, mas para uma pesquisa ocasional faz o seu papel direitinho.


Caribbean Popular Music: An Encyclopedia of Reggae, Mento, Ska, Rock Steady, and Dancehall
Capa dura: 345 páginas
Editora: Greenwood Press (1 de novembro de 2005)
Idioma: Inglês
ISBN-10: 0313331588
ISBN-13: 978-0313331589
Dimensões do produto: 17,8 x 2,2 x 25,4 cm
Peso do produto: 898 g







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