domingo, 11 de outubro de 2009

FREE DOWNLOAD - LION KULCH SOUNDS MIXTAPES

Yes I, meu mano K-Naman.. parisiense radicado em Curitiba, lançou nesse último ano 2 mixtapes, bem distintas uma da outra. A "Reggae Dancehall Imperial" - a que eu mais gostei - tem uma pegada bem atual, com bastante dancehall e up beats com varios dubplates de artistas obscuros de fora e também conta com participação dos nossos manos daqui, como Sambatuh, Jimmy Luv, Pump Killa, Sacal e varios outros.

A segunda mix, "From Di Pain Vol. 1" é mais, digamos "pimp" com pitadas de Slackness, conta com participação de Mister Venom, e tem umas pegadas bem rap de Los Angeles, vale a pena ouvir, bem diferente das mixtapes de sounds systems de reggae, particularmente eu gostei da sonoridade e da mescla de sons. Ouça as duas e da sua opinião, OK!!! Para efetuar o download, só clicar nas capas. Bless!!!!

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

KARDINALL OFFISHALL - OL' TIME KILLIN/ MAXINE

Pra não ficar falando só da galera de mil novecentos e lá vai bolinha, esse mc/produtor quem me apresentou foi o Anão do Variuz, primeiro cut que ouvi foi o Maxine... em cima do Stalag Riddim, bom, nem precisa dizer que entrou na seleta e não saiu mais. Kardinal Offshall aka Jason Harrow, fez uma coisa que poucos caras fizeram, colocou o hip hop em outro nível, subiu o degrau e sabe disso, ouviu da boca de fans, de artistas do mainstream como Dj Premier, Method Man, Pharoahe Monch. Apesar de não ser tão conhecido aqui no Brasil (busquei infos no google e não aparece nadica de nada).

O descendente Jamaicano enraizado em Toronto, pois é, não é de Nova Iorque, nem de Los Angeles, o cara é de Toronto. O MC/Produtor de Toronto (conhecido também por “T-Dot”) aos 24 anos fez sua “foundation” e está se colocando cada vez mais em um nível mais alto.

Kardinal diz em uma entrevista “Eu não quero mudar o hip hop de uma forma tangível, como se fazer minhas batidas com uma fórmula pronta. Eu quero mudar as pessoas pelo processo de criação e energia enquanto as pessoas fluem quando pensam no hip hop. Eu quero trazer alguma coisa concreta e consciência de volta pra música, quero voltar a trazer de volta a energia que dirige e inspira pessoas” – será que você ouviria um dia o 50 Centavos falando alguma coisa parecida?! – difícil!!!!!!

Em agosto de 2000 Kardinal assinou com a gravadora MCA (Talib Kwali chama de Music Cemetery of America.”) - após passar longos anos na independência. Lançou seu primeiro trabalho com o nome de Firestarter, o intuito sempre foi o de manter um trabalho constante inspirado em artistas como EPMD, Public Enemy que tiveram uma larga longevidade em suas carreiras. O primeiro disco saiu com o nome de “Firestarter Volume 1: Quest for Fire.” – “volume 1 é a ignição para o fogo”, diz Kardinal. O álbum surgiu da idéia de dar uma mudada na cena clichê do Rap atual, e o intuito de tornar o trabalho como um dos estandartes do novo movimento que acontece hoje.

Kardinal, mudou muitos conceitos, colocando suas raízes jamaicanas do Dancehall no Hip Hop e vice versa, parcerias com Sean Paul. Bounty Killer, dentre outros mc’s e rappers, colocam ele em uma posição que a música dele pode ser tocada numa festa de hip hop como em uma festa de sons jamaicanos, espaço não falta. Seria bom os artistas daqui se inspirarem a seguir o mesmo rumo, eu teria mais músicas de artistas nacionais pra tocar nas festas.

Seu trabalho seguinte foi “Kill Bloodclot Bill” uma paródia com o filme de Quentin Tarantino “Kill Bill”, destaque pra musica “Bang Bang”. Da uma uma olhada no video Ol Time Killin, no finalzinho do clip tem um trechinho de Maxine.. M U R D E R.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

A HUMANIDADE EM GUERRA - MATILHA CULTURAL

Imagens retratam a realidade e a brutalidade dos conflitos e da violência armada, mas também mostram que mesmo nos momentos mais difíceis de desespero há esperança, e lembram que a dignidade humana é duradoura e universal.

Apresentada em mais de 50 países pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), a exposição de fotos “A Humanidade em Guerra” chega a São Paulo no dia 21 de outubro, em parceria com a Oboré Projetos Especiais e a Matilha Cultural, e o apoio da Associação de Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Estado de São Paulo (Arfoc-SP) e da Federação dos Professores do Estado de São Paulo (FEPESP).

As fotografias traçam a história dos conflitos armados e suas conseqüências humanitárias no último século e meio, evocando, por meio de imagens impactantes, a dor e a angústia de homens, mulheres e crianças que suportaram os suplícios da guerra, desde a Secessão Americana até as guerras e situações de violência armada da atualidade.

Além das fotos históricas, integram a exibição imagens de James Nachtwey, Chris Morris, Ron Haviv e Franco Pagetti, da VII Agency. Em 2008 e 2009, cada um desses respeitados fotógrafos de guerra viajou a dois de oito países em conflito onde atua o CICV: Afeganistão, Colômbia, República Democrática do Congo (RDC), Geórgia, Haiti, Líbano, Libéria e Filipinas. O público de São Paulo poderá, assim, ter uma visão singular e em primeira mão do que a guerra e a violência armada fazem com as vidas das pessoas. As imagens retratam a realidade e a brutalidade, mas também mostram que mesmo nos momentos mais difíceis de desespero há esperança, e lembram que a dignidade humana é duradoura e universal.

“A Humanidade em Guerra” recebeu 24 mil visitantes no Museu Nacional do Conjunto Cultural da República, entre 21 de agosto e 13 de setembro em Brasília. Depois da exibição em São Paulo, a mostra segue para o Metrô no Rio de Janeiro.

Parte da campanha mundial “Nosso Mundo. Sua ação.” (www.ourworld-yourmove.org), a mostra foi organizada pelo Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho para comemorar o aniversário de 150 anos da Batalha de Solferino, que levou à criação do Movimento, os 90 anos da fundação da Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho e o aniversário de 60 anos da assinatura das Convenções de Genebra. Firmadas por todos os 194 Estados, tornando-as universais, as quatro convenções são a espinha dorsal do Direito Internacional Humanitário (DIH), que determina os limites aos meios e métodos de guerra.

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