quinta-feira, 29 de outubro de 2009

BLACK PANTHERS - O PLANO DE 10 PONTOS - O ULTIMATO DE JUSTIÇA PARA O POVO

1. NÓS QUEREMOS LIBERDADE. NÓS QUEREMOS PODER PARA DETERMINAR O DESTINO DE NOSSAS COMUNIDADES PRETAS E OPRIMIDAS.
Nós acreditamos que esse preto e oprimido não será livre até podermos determinar nossos destinos por nós mesmos em nossas comunidades, tendo o controle pleno de todas as instituições que existem em nossas comunidades.

2. NÓS QUEREMOS EMPREGOS PLENOS PARA NOSSO POVO.
Acreditamos que o governo federal é responsável e obrigado a dar emprego a cada pessoa ou uma renda garantida. Acreditamos que se os empresários norte-americanos não dão o emprego pleno, então a tecnologia e os meios de produção deve ser tomada a partir dos empresários e colocado na comunidade para que as pessoas da comunidade possam se organizar e empregar todas as pessoas e dar um alto padrão de vida.

3. QUEREMOS O FIM DO ROUBO DOS CAPITALISTAS EM NOSSAS COMUNIDADES PRETAS OPRIMIDAS.
Acreditamos que este governo racista nos roubou e agora estamos exigindo a quitação do débito de quarenta hectares e duas mulas. Quarenta acres e duas mulas foram prometidos há 100 anos como a restituição para o trabalho escravo e assassinato em massa do povo negro. Nós aceitaremos o pagamento em moeda que será distribuído para muitos de nossas comunidades. O racista americano tomou parte na matança de nossas cinqüenta milhões de pessoas negras. Portanto, nós sentimos que este é um pedido modesto que fazemos.

4. QUEREMOS HABITAÇÃO DIGNA, QUE SIRVA COMO ABRIGO PARA SERES HUMANOS.
Acreditamos que se os senhorios não vão dar moradia digna para a habitação de nossas comunidades negras e oprimidas, então a terra deve ser dividida em cooperativas para que as pessoas em nossas comunidades, com a ajuda do governo, possam construir e fazer uma habitação digna para o povo.

5. QUEREMOS UMA EDUCAÇÃO DECENTE PARA NOSSO POVO QUE EXPONHA A VERDADEIRA NATUREZA DA DECADENTE SOCIEDADE AMERICANA. NÓS QUEREMOS EDUCAÇÃO QUE ENSINE A NOSSA VERDADEIRA HISTÓRIA E NOSSO PAPEL NA ATUAL ÉPOCA E SOCIEDADE.
Nós acreditamos em um sistema educacional que vai dar ao nosso povo o conhecimento de si. Se você não tem conhecimento de si mesmo e sua posição na sociedade e no mundo, então você terá poucas chance de saber qualquer outra coisa.

6. QUEREMOS SAÚDE TOTALMENTE GRATUITA PARA TODO O POVO PRETO E OPRIMIDOS.
Acreditamos que o governo deve fornecer, gratuitamente, para as pessoas, estabelecimentos de saúde que não só iram tratar nossas doenças, a maioria das quais surgiram como resultado de nossa opressão, mas que irá também desenvolver programas de medicina preventiva para garantir a nossa sobrevivência futura. Acreditamos que a educação sanitária em massa e programas de pesquisa devem ser desenvolvidos para dar acesso a todos os pretos e povos oprimidos à informação científica e medicina avançada, para que possamos oferecer a nós mesmos atenção médica adequada e cuidados.

7. QUEREMOS O FIM IMEDIATO DA BRUTALIDADE POLICIAL E ASSASSINATO DO POVO PRETO, OUTRAS PESSOAS DE COR, E TODOS OS POVOS OPRIMIDOS DENTRO DOS ESTADOS UNIDOS.
Acreditamos que o governo racista e fascista dos Estados Unidos usa seus serviços de aplicação doméstica para realizar seu programa de opressão contra os negros, as outras pessoas de cor e pobres dentro dos Estados Unidos. Nós acreditamos que é nosso direito, portanto, para nos defender contra essas forças armadas e que todos os pretos e os povos oprimidos devem se armar para a auto-defesa das nossas casas e comunidades contra estas forças de polícia fascista.

8. QUEREMOS O FIM IMEDIATO DE TODAS AS AGRESSÕES E GUERRAS.
Acreditamos que os diferentes conflitos que existem em todo o mundo provêm diretamente do desejo agressivo do círculo de decisão dos Estados Unidos e do governo para forçar a sua dominação sobre os povos oprimidos do mundo. Acreditamos que, se o governo dos Estados Unidos e seus lacaios não cessam estas guerras de agressão é o direito do povo de se defender por todos os meios necessários contra os seus agressores.

9. NÓS QUEREMOS LIBERDADE PARA TODO PRETO E POVOS OPRIMIDOS MANTIDOS NOS ESTADOS UNIDOS; FEDERAIS, ESTADOS, MUNICÍPIOS, CIDADES, PRISÕES E PRISÕES MILITARES. QUEREMOS JULGAMENTO COM PARES DE JURI PARA TODAS AS PESSOAS ACUSADAS COM OS CHAMADOS CRIMES DE ACORDO COM AS LEIS DESTE PAÍS.
Acreditamos que o preto e muitos pobres e oprimidos agora detidos em prisões dos Estados Unidos e prisões não receberam um julgamento justo e imparcial sob um sistema racista e fascista judicial e deve ser livre de encarceramento. Nós acreditamos na eliminação definitiva de todos os miseráveis, desumanas instituições penais, porque as massas de homens e mulheres presos dentro dos Estados Unidos ou pelos militares dos Estados Unidos são vítimas de condições de opressão, que são a verdadeira causa da sua prisão. Nós acreditamos que quando as pessoas são levadas a julgamento, devem ser garantidos pelos Estados Unidos, os júris dos seus pares, os advogados de sua escolha e a liberdade da prisão enquanto aguardam julgamento.

10. QUEREMOS TERRA, PÃO, HABITAÇÃO, EDUCAÇÃO, VESTUÁRIO, JUSTIÇA, PAZ E O CONTROLE DA TECNOLOGIA MODERNA PELA COMUNIDADE.
Quando, no curso dos acontecimentos humanos, se torna necessário a um povo dissolver os laços políticos que o ligavam a outro, e assumir, entre os poderes da terra, o estado separado e igual a que as leis da natureza e natureza de Deus lhes confere o direito, o respeito digno às opiniões da humanidade exige que se declarem as causas que os levam a essa separação.

Consideramos estas verdades evidentes por si mesmas, que todos os homens são criados iguais, que são dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, que entre estes são vida, liberdade e a busca da felicidade. Que para assegurar esses direitos, governos são instituídos entre os homens, derivando seus justos poderes do consentimento dos governados; que, sempre que qualquer forma de governo se torne destrutiva de tais fins, é o direito do povo alterá-la ou aboli-la, e instituir um novo governo, baseando-o em tais princípios e organizando seus poderes de forma tal que lhe pareça mais conveniente para realizar a sua segurança e felicidade. Prudência, certamente, irá ditar o prazo estabelecido que os governos não devam ser alteradas por motivos leves e transitórios, e, portanto, todos tem experiência e tem mostrado que os homens estão mais dispostos a sofrer, enquanto os males são suportáveis, do que a se desagravar, abolindo as formas a que eles estão acostumados. Mas, quando uma longa série de abusos e usurpações, perseguindo invariavelmente o mesmo objeto, indica o desígnio de reduzi-los ao despotismo absoluto, é seu direito, é seu dever, de abolir tais governos e instituir novos Guardiães para sua segurança no futuro.


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EXPOSIÇÃO FERROVIA


Exposição Ferrovia

A exposição une duas vertentes de arte urbana: o graffiti realista de IgnorePorFavor e a colagem de fotografias de Raul Zito. O tema é um lugar central e talvez um dos berços do graffiti: o trem. O mundo férreo sempre inspirou, atraiu e serviu de suporte aos artistas de rua e ainda hoje continua no seu imaginário, com seu significado poético e essencialmente urbano.

ALAMEDA: Arte de Rua

O projeto “Alameda – Arte de Rua” abriga exposições com as mais diversas manifestações de artistas urbanos, em um espaço expositivo reservado exclusivamente para a arte de rua.
Consulte o regulamento e envie o seu projeto de exposição.
ccjuve.prefeitura.sp.gov.br

Curadores: Rodrigo Chã (Projeto Chã), Eymard Ribeiro, Lucas D, Zeila Trevisan e Tikka.


30 de Outubro - 20h
Centro Cultural da Juventude
Av. Deputado Emílio Carlos, 3641
Vila Nova Cachoeirinha
São Paulo, Brazil

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

FREE DOWNLOAD - JAHDAN BLAKKAMOORE - BAZOOKA SHOT MIXTAPE

Apesar do Jahdan Blakkamoore estar ganhando notoriedade (e olhos bem abertos em cima dele) ele é das antigas. Começou com o crew Boot Camp junto com Smiff N Wessun/ Cocoa Brovaz de Tek e General Steele alguns bons anos atras no Brooklyn/NY. Depois de se envolver com essa galera do hip hop, portas foram abertas junto com outras pessoas como o Dj Rupture e Matt Shadetek parceiros no selo Lion Dub. Recentemente lançou pérolas como o cd solo Buzzrock Warrior e uma parceria com o Noble Society no album Take Charge. Muito material bom desse cara esta para surgir, então... fiquem atentos. Links para download da mixtape Full Hundred lançada pela XLR8R e a Bazooka Shot produzida pelo DJ Rupture e Matt Shadetek na sequência.

BAZOOKA SHOT - Download clique aqui
FULL HUNDRED - Podcast clique aqui

E de brinde 2 videozinho acústicos monstro com o Jahdan e Diego "Campo" Fuego do Noble Society... MURDERATION!!!! Bless ya.


EXPO SESC SANTO ANDRÉ - COMO SALVAR A ILHA DE MOÇAMBIQUE, PATRIMÔNIO CULTURAL DA HUMANIDADE?



O Sesc Santo André convida para a abertura da exposição de fotos, Como salvar a ilha de Moçambique, Patrimônio Cultural da Humanidade?



ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

exposição de fotos
Como salvar a ilha de Moçambique, Patrimônio Cultural da Humanidade?
Exposição fotográfica que mostra um pouco da realidade social, econômica e política da Ilha de Moçambique, situada na costa da Província de Nampula. Com curadoria do africano e representante da ONG - Círculo de Mulheres da Ilha de Moçambique, Carlos Pinto de Magalhães. Livre para todos os públicos Grátis.
Dia 05/11 às 20h.



SESC SANTO ANDRÉ
Rua Tamarutaca, 302
Vila Guiomar
Santo André - SP
cep 09071-130
mapa de localização

telefone: 11 4469-1200
fax: 11 4469-1202
e-mail: email@santoandre.sescsp.org.br

MINHA MENSAGEM DE PAZ E HARMONIA

Dando uma olhada na pasta de spam do meu e mail vi esse e mail lá perdido e resolvi dar uma lida, um e mail bem interessante, não sei se considero um desabafo, um manifesto, mas não penso ser apenas uma mensagem de paz e harmonia - lendo atentamente. Bom, quem quiser que encaminhe o e mail original, basta enviar um e mail solicitando para fyadub@yahoo.com.br. Abaixo a mensagem com a assinatura do autor.


***


Queridos irmãos e irmãs! 


Nós todos nós precisamos orar um pelo outro, e amar uns aos outros. Devemos orar sempre por segurança, paz, amor e fraternidade para as pessoas em todo o mundo. 

Pena que não podemos ter um dia de independência para o mundo inteiro. Um dia de liberdade da ignorância, do ódio, guerra, ilusões, poder e controle. Um dia em que podemos amar uns aos outros como seres humanos e jogar fora as armas de guerra, e expulsar os nossos medos e ódios de nossos corações para as sepulturas. Temos de lamentar a túmulos dos inocentes em todo o mundo, e dar as crianças do mundo a esperança de uma solução pacífica, para um mundo amoroso e bonito. 

Um mundo cheio de amor e sem ódio ou medo. O mundo onde se pode juntar as mãos e aceitar um outro, independentemente da nossa cor de pele, origem, divisões étnicas, religião ou nacionalidade. Se não se unem como uma raça humana, então temos que condenar a futura geração de crianças para um futuro sombrio e muito desagradável. 

Pense no amor, compaixão e paz sempre ... 


MINHA ORAÇÃO PELA PAZ E HARMONIA 

Deus misericordioso, que fez todos os povos do mundo em Sua própria imagem e colocou diante de nós o caminho da salvação através de Oradores diferentes que alegaram serem Seus Santos e Profetas. Mas, as contradições (feitas por nós) na interpretação do Seus ensinamentos resultaram na criação de divisões, ódios e fé baseada em derramamento de sangue em toda a comunidade do mundo. Milhões de homens, mulheres e crianças até agora foram brutalmente assassinados por militantes de várias religiões que foram cometendo crimes terríveis contra a humanidade e milhões mais não seriam massacrados por eles no futuro, se orientar e nos ajudar a encontrar formas de nos reunir pacificamente. 

EM NOME DE DEUS, o Clemente, o Misericordioso, olhar com compaixão para toda a família humana; ficar longe dos ensinos controversos da arrogância, divisões e ódios que infectaram o mal em nossos corações; derrubar os muros que nos separam; reunir nos laços de amor; e trabalho através de nossa luta e confusão para realizar Seus propósitos na terra, para que, no Seu tempo, todas as nações e raças possam em conjunto Te servir em justiça, paz e harmonia. (Amen) 



Atenciosamente, 

S. A. Rehman 
Ativista da Paz 
PAQUISTÃO


domingo, 25 de outubro de 2009

33ª MOSTRA INTERNACIONAL DE CINEMA DE SÃO PAULO

A Matilha é uma das salas de cinema que vai sediar a 33ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo e exibirá filmes de diversas nacionalidades em sessões gratuitas. Os ingressos serão distribuídos umam hora antes de cada sessão.

Confira programação completa.

23/10/09 sexta-feira

Sessão 106 - 14:00 - 1ª VEZ 16MM (1ª VEZ 16MM), de Rui Goulart (140′). PORTUGAL. Falado em português. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 12 ANOS.

Sessão 107 - 16:40 - RACHEL (RACHEL), de Simone Bitton (100′). FRANÇA, BÉLGICA. Falado em inglês, árabe, hebraico. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 14 ANOS.

Sessão 108 - 18:40 - PROGRAMA DE CURTAS 6 (PROGRAMA DE CURTAS 6) (85′). Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 16 ANOS.

Sessão 109 - 20:30 - HEIRAN (HEIRAN), de Shalizeh Arefpour (88′). IRÃ. Falado em farsi. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 14 ANOS.

24/10/2009 - Sábado

Sessão 220 - 14:00 - HEIRAN (HEIRAN), de Shalizeh Arefpour (88′). IRÃ. Falado em farsi. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 14 ANOS.

Sessão 221 - 15:50 - JOGO DUPLO (DOUBLE TAKE), de Johan Grimonprez (80′). BÉLGICA, HOLANDA, ALEMANHA. Falado em inglês. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 14 ANOS.

Sessão 222 - 17:30 - HEMINGWAY, ADEUS (EDINSTVENATA LIUBOVNA ISTORIA, KOIATO HEMINGWAY NE OPISA), de Svetoslav Ovcharov (89′). BULGÁRIA. Falado em búlgaro, inglês. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 14 ANOS.

Sessão 223 - 19:20 - TRIMPIN: O SOM DA INVENÇÃO (TRIMPIN: THE SOUND OF INVENTION), de Peter Esmonde (77′). EUA. Falado em inglês, alemão. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 10 ANOS.

Sessão 224 - 21:00 - TEMPO SUSPENSO (HANGTIME - KEIN LEICHTES SPIEL), de Wolfgang Groos (95′). ALEMANHA. Falado em alemão. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 12 ANOS.

25/10/2009 - Domingo

Sessão 327 - 14:00- VINTE (BIST), de Abdolreza Kahani (88′). IRÃ. Falado em farsi. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 18 ANOS.

Sessão 328 - 15:50 - IMACULADA CONCEPÇÃO (THE IMMACULATE CONCEPTION OF LITLE DIZZLE), de David Russo (97′). EUA. Falado em inglês. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 16 ANOS.

Sessão 329 - 17:50 - HUACHO (HUACHO), de Alejandro Fernández Almendras (90′). CHILE. Falado em espanhol. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 14 ANOS.

Sessão 330 - 19:40 - ALTIPLANO (ALTIPLANO), de Peter Brosens, Jessica Woodworth (109′). ALEMANHA, BÉLGICA, HOLANDA. Falado em espanhol, quechua, inglês, francês, farsi. Legendas em francês. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 12 ANOS.


27/10/2009 – Terça-Feira

Sessão 518 - 14:00 - KATALIN VARGA (KATALIN VARGA), de Peter Strickland (90′). HUNGRIA, ROMÊNIA. Falado em romeno, húngaro. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 18 ANOS.

Sessão 519 - 15:40 - GAROTA ESLOVENA (SLOVENKA), de Damjan Kozole (90′). ESLOVÊNIA, ALEMANHA, SÉRVIA, CROÁCIA. Falado em esloveno. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 16 ANOS.

Sessão 520 - 17:30 - O QUARTO DO ESPELHO (DAS ZIMMER IM SPIEGEL), de Rudi Gaul (106′). ALEMANHA. Falado em alemão. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 12 ANOS.

Sessão 521 - 19:40 - TODOS OS OUTROS (ALLE ANDEREN), de Maren Ade (119′). ALEMANHA. Falado em alemão. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 14 ANOS.

28/10/2009 – Quarta-Feira

Sessão 623 - 14:00 - BUDDENBROOKS (BUDDENBROOKS), de Heinrich Breloer (152′). ALEMANHA. Falado em alemão. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 14 ANOS.

Sessão 624 - 16:50 - MISS STINNES DÁ A VOLTA AO MUNDO (FRAEULEIN STINNES FAEHRT UM DIE WELT), de Erica von Moeller (89′). ALEMANHA. Falado em alemão. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 16 ANOS.

Sessão 625 - 18:40 - TRAVESSIA (TRAVESSIA), de João Batista de Andrade (79′). BRASIL. Falado em português. Indicado para: 14 ANOS.

Sessão 626 - 20:20 - LYMELIFE (LYMELIFE), de Derick Martini (95′). EUA. Falado em inglês. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 14 ANOS.

29/10/2009 – Quinta-Feira

Sessão 732 - 14:00 - PAISAGEM NA NEBLINA (TOPIO STIN OMICHLI), de Theo Angelopoulos (180′). GRÉCIA, FRANÇA, ITÁLIA. Falado em grego. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 14 ANOS.

Sessão 733 - 17:20 - O PASSO SUSPENSO DA CEGONHA (TO METEORO VIMA TOU PELARGOU), de Theo Angelopoulos (140′). GRÉCIA, FRANÇA, ITÁLIA, SUÍÇA. Falado em francês, inglês, grego. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 14 ANOS.

Sessão 734 - 20:00 - BANANAS! (BANANAS!), de Fredrik Gertten (88′). SUÉCIA. Falado em inglês, espanhol. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 14 ANOS. Haverá debate após a sessão.

30/10/2009 – Sexta-Feira

Sessão 956 - 14:00 - LOS VIAJES DEL VIENTO (LOS VIAJES DEL VIENTO), de Ciro Guerra (117′). COLÔMBIA. Falado em espanhol. Legendas em francês. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 14 ANOS.

Sessão 957 - 16:20 - A CANTORA DE TANGO (LA CANTANTE DE TANGO), de Diego Martinez Vignatti (102′). BÉLGICA, ARGENTINA, FRANÇA, HOLANDA. Falado em espanhol. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 14 ANOS.

Sessão 958 - 18:20 - OYE LUCKY! LUCKY OYE! (OYE LUCKY! LUCKY OYE!), de Dibakar Banerjee (127′). ÍNDIA. Falado em hindi. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 12 ANOS.

Sessão 959 - 20:50 - PIXO (PIXO), de João Wainer, Roberto T. Oliveira (61′). BRASIL. Falado em português, inglês. Legendas em português. Indicado para: 16 ANOS.

01/11/2009 – Domingo

Sessão 1064 - 14:00 - HOMENS NA PONTE (KÖPRÜDEKILER), de Asli Özge (87′). TURQUIA, ALEMANHA, HOLANDA. Falado em turco. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 14 ANOS.

Sessão 1065 - 15:50 - O CORAÇÃO E A CORAGEM, BALLET BEJART LAUSANNE (LE COEUR ET LE COURAGE, BALLET BEJART LAUSANNE), de Arantxa Aguirre (80′). ESPANHA. Falado em francês, inglês, espanhol. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 10 ANOS.

Sessão 1066 - 17:30 - REVOLUÇÃOMUNDIAL (WELTREVOLUTION), de Klaus Hundsbichler (91′). ÁUSTRIA. Falado em alemão. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 18 ANOS.

Sessão 1067 - 19:30 - UMA SEMANA (ONE WEEK), de Michael McGowan (94′). CANADÁ. Falado em inglês. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 14 ANOS.

03/11/2009 – Terça-Feira

Sessão 1251 - 14:00 - O CORAÇÃO E A CORAGEM, BALLET BEJART LAUSANNE (LE COEUR ET LE COURAGE, BALLET BEJART LAUSANNE), de Arantxa Aguirre (80′). ESPANHA. Falado em francês, inglês, espanhol. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 10 ANOS.

Sessão 1252 - 15:40 - ATÉ AO TECTO DO MUNDO (ATÉ AO TECTO DO MUNDO), de António C. Valente, Carlos Silva, Vítor Lopes (74′). PORTUGAL. Falado em português. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: LIVRE.

Sessão 1253 - 17:20 - A MULHER SEM PIANO (LA MUJER SIN PIANO), de Javier Rebollo (95′). ESPANHA, FRANÇA. Falado em espanhol. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 12 ANOS.

Sessão 1254 - 19:20 - A RELIGIOSA PORTUGUESA (A RELIGIOSA PORTUGUESA), de Eugène Green (127′). PORTUGAL. Falado em português, francês. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 12 ANOS.

04/11/2009 – Quarta-Feira

Sessão 1348 - 14:00 - A NOVA TERRA (NYBYGGARNA), de Jan Troell (204′). SUÉCIA. Falado em sueco. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 14 ANOS.

Sessão 1349 - 17:50 - NOSSOS FILHOS VÃO NOS CULPAR (NOS ENFANTS NOUS ACCUSERONT), de Jean-Paul Jaud (112′). FRANÇA. Falado em francês, inglês. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 14 ANOS.

Sessão 1350 - 20:10 - AMERIKA (AMERIKA), de Vladimir Michalek (95′). REPÚBLICA TCHECA. Falado em tcheco. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 14 ANOS.

05/11/2009 – Quinta-Feira

Sessão 1449 - 14:00 - OS EMIGRANTES (UTVANDRARNA), de Jan Troell (191′). SUÉCIA. Falado em sueco. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 12 ANOS.

Sessão 1450 - 17:40 - ESPIRAL (ESPIRAL), de Jorge Pérez Solano (100′). MÉXICO. Falado em espanhol. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 14 ANOS.

Sessão 1451 - 19:40 - ANDER (ANDER), de Roberto Castón (128′). ESPANHA. Falado em espanhol, basco. Legendas em espanhol. Legendas eletrônicas em português. Indicado para: 16 ANOS.

Festivais de curtas:

PROGRAMA DE CURTAS 1:

VELA AO CRUCIFICADO (VELA AO CRUCIFICADO), de Frederico Machado (13′). BRASIL. Falado em português.

JANTAR EM FAMÍLIA (JANTAR EM FAMÍLIA), de João Villela (16′). BRASIL. Falado em português. Legendas em inglês.

O PRÍNCIPE ENCANTADO (O PRÍNCIPE ENCANTADO), de Sérgio Machado, Fátima Toledo (19′). BRASIL. Falado em português.

NEGO FUGIDO (NEGO FUGIDO), de Cláudio Marques, Marília Hughes (16′). BRASIL. Falado em português.

A MAIS FORTE (A MAIS FORTE), de Ricky Mastro (16′). BRASIL. Falado em português. Legendas em inglês.

PROGRAMA DE CURTAS 2:

COMPANHIA INESPERADA? (OVÄNTAT BESÖK?), de Per Carleson (4′). SUÉCIA. Falado em sueco. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português.

O PROBLEMA FRANK (SITUATION FRANK), de Patrik Eklund (26′). SUÉCIA. Falado em sueco. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português.

SEMENTES DE OUTONO (SLITAGE), de Patrik Eklund (17′). SUÉCIA. Falado em sueco. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português.

MAJKEN, de Andrea Östlund (29′). SUÉCIA. Falado em sueco. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português.

MENTIRAS (LÖGNER), de Jonas Odell (13′). SUÉCIA. Falado em sueco. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português.

PROGRAMA DE CURTAS 3:

PHIRO (PHIRO), de Gregorio Graziosi (12′). BRASIL. Falado em português. Legendas em inglês.

QUASE TODO DIA (QUASE TODO DIA), de Gandja Monteiro (19′). BRASIL, EUA. Falado em português. Legendas em inglês.

FRÁGEIS AFETOS (FRÁGEIS AFETOS), de Angélica Coutinho (10′). BRASIL. Falado em português. Legendas em inglês.

GODOFREDO “O INTERRUPTOR” (GODOFREDO “O INTERRUPTOR”), de Eva Furnari (5′). BRASIL. Mudo.

OUTRA CIDADE (OUTRA CIDADE), de Coraci Ruiz (15′). BRASIL. Falado em português.

CENOGRAFIA DE UMA VIDA (CENOGRAFIA DE UMA VIDA), de Kiko Mollica (30′). BRASIL. Falado em português.

PROGRAMA DE CURTAS 4:

REVELANDO MINHA VIDA (REVELANDO MINHA VIDA), de Fleury da Silva de Almeida (10′). BRASIL. Falado em português.

OURO BRANCO (OURO BRANCO), de Elza Cataldo (22′). BRASIL. Falado em português.

PAREDES NUAS (PAREDES NUAS), de Ugo Giorgetti (52′). BRASIL. Falado em português.

PROGRAMA DE CURTAS 5 :

AS MALTRATADAS (AS MALTRATADAS), de Ana Campina (15′). EUA, PORTUGAL, BRASIL. Falado em português, kimbundo, espanhol. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português.

BEIJO FRANCÉS (BEIJO FRANCÉS), de Paulo F. Camacho (10′). BRASIL. Falado em português. Legendas em inglês.

HUGO REI E SUA DONZELA (HUGO REY Y SU DONCELLA), de Franco de Peña (48′). POLÔNIA, VENEZUELA. Falado em espanhol. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português.

BETTY QUER MORRER (BETTY QUER MORRER), de Joeli Pimentel (15′). BRASIL. Falado em português.

INSONE (INSOMNE), de Marília Scharlach, Marina Magalhães (5′). BRASIL. Falado em português.

PROGRAMA DE CURTAS 6 (PROGRAMA DE CURTAS 6):

TIKIMENTARY (TIKIMENTARY), de Duda Leite (25′). BRASIL, EUA. Falado em inglês. Legendas em português.

O CONTO DOS PINCÉIS (SAGAN OM PENSELN), de Andreas Kassel (28′). SUÉCIA. Falado em italiano. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português.

AO INVÉS DE ABRACADABRA (ISTÄLLET FÖR ABRAKADABRA), de Patrik Eklund (22′). SUÉCIA. Falado em sueco. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português.

BATALHA PELO XINGU (BATTLE FOR THE XINGU), de Iara Lee (10′). BRASIL, EUA. Falado em português, inglês. Legendas em inglês. Legendas eletrônicas em português.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

FYASHOP :: J LIVE - SATISFIED - 12"

J Live com certeza é um dos melhores mc's que temos atualmente nesse planeta chamado Terra. Letras muito boas, sem bling bling e tem uma das melhores produções junto com algumas outras peças raros no jogo do hip hop. Mesmo patamar de J Dilla, Premier, e com o com o produtor Ayatollah (não muito conhecido ainda por aqui).

J Live é mc independente desde meados dos anos 90, e sempre underground. Esse single em especial entitulado "Satisfied" é do álbum "All Off The Above" de 2002. Também saiu em uma compilação do selo britânico Soul Jazz chamada "Nice Up To Dance", que infelizmente só saiu em cd.

A letra se puder buscar (porque eu não vou fazer a tradução inteira) é muito real; um dos melhores refrões do J Live;

The poor get worked, the rich get richer
[Os pobres recebem trabalho, os ricos ficam mais ricos]
The world gets worse, do you get the picture?
[O mundo vai ficando pior, você tem a foto?]
The poor gets dead, the rich get depressed
[O pobre recebem a morte, os ricos ficam depressivos]
The ugly get mad, the pretty get stressed
[O feio vai ficando louco, o bonito ficando estressado]
The ugly get violent, the pretty get gone
[O feio vai ficando violento, o bonito vai sumindo]
The old get stiff, the young get stepped on
[O pobre vai sendo pisado, e jovem vai pisando]
Whoever told you that it was all good lied
[Quem disse que estava tudo bem mentiu]
So throw your fists up if you not satisfied
[Então jogue seus punhos pra cima se você não está satisfeito]

A produção da música é muito foda, com o sampler de "East Of River Nile" de Augustos Pablo com uma intro das mais killers de todas do pai da melódica. Bom, eu deixo aqui para você ouvir o J Live e o Augustos Pablo, ambos com suas composições.


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terça-feira, 20 de outubro de 2009

NOVA EDIÇÃO LOUVADO SEJA DEUS

nova ediçao louvado seja deus,
sexta dia 23 de outubro as 23horas
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segunda-feira, 19 de outubro de 2009

UM SIMPLES GESTO PODE FAZER A DIFERENÇA!!!



EXPOSIÇÃO NA MATILHA CULTURA A HUMANIDADE EM GUERRA

de 21 de outubro a 15 de novembro

ESPAÇO MATILHA CULTURAL
R. Rego Freitas 542 - São Paulo - Brasil
fone: +55 11 3256.2636
contato@matilhacultural.com.br

sábado, 17 de outubro de 2009

REALITY SHOCK APRESENTA: REGGAE GOT TALENT COMPETION 2009

O selo Reality Shock nesse último mês lançou uma promoção, digamos assim, onde você baixa um arquivo com uma música do Solo Banton - que é foda negô, nesse caso nem precisa participar da promoção - com o instrumental, e faz um dubplate envia para os caras e participa da promo. A promo envolve produtores, que podem fazer seus instrumentais utilizando a versão acapela do Solo Banton, mc's que podem utilizar o instrumental, dj's que podem mixar e por ae vai! Clicando aqui você baixa o arquivo com os mp3's e o pdf com as regras. Abaixo o video "Walk Like Rasta"do Solo Banton... o álbum está prometendo vir monstro, aguardamos ansiosamente!!!!

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

JOSÉ SARAMAGO


"As insolências reacionárias da Igreja Católica precisam ser combatidas com a insolência da inteligência viva, do bom senso, da palavra responsável. Não podemos permitir que a verdade seja ofendida todos os dias por supostos representantes de Deus na Terra, os quais, na verdade, só tem interesse no poder"

terça-feira, 13 de outubro de 2009

O SURGIMENTO DA POLÍTICA RASTA ATRAVÉS DE RAS SAMUEL L. BROWN

Teacher Ras Sam Brown - Rastafari, Elder e Ativista Político
Na década de 1920, Marcus Mosiah Garvey pregou a retórica do pan-africanismo, e de um êxodo da Jamaica para a sua terra natal África. Um jovem e impressionável jamaicano chamado Samuel Brown foi tocado e motivado por Garvey, com apenas sua escolaridade auto-didata, eventualmente uma ótima base para um grupo coeso Rastafari através de uma ação política. Embora Rastafaris tipicamente não sejam um grupo político de pessoas, alguns seguidores são educados em ciências da política, e alguns Rastas ainda detêm cargos eletivos em nível local, estadual, e os parlamentos nacionais. Rastas, como cidadãos de qualquer nação, estão sujeitos às leis dessas nações e regulamentações, em muitos casos existem leis especificamente sobre os seus direitos e liberdades, tanto positiva quanto negativamente. A adotação do reggae e a representação visual do Rastafari, está enraizada na política, com gritos de liberdade, demandas de reforma, e o apelo à ação, e tem sido um aspecto importante de muitas das últimas quatro décadas de eleições jamaicanas. Ao longo dos últimos setenta anos, o Movimento foi drasticamente moldado por muitos fatores, alguns dos quais foram externamente e internamente político. Os últimos setenta anos, com estes muitas influências, o Rastafari evoluiu para uma realidade muito distante das expectativas, e possivelmente, os desejos dos seus líderes fundadores. Samuel Brown, tocado por Marcus Garvey, foi um desses líderes fundadores, um Rasta inerentemente político importante e precoce.

Ras Sam, como era conhecido pelos seus irmãos, nasceu no movimento Rastafari, na área de Trelawny em 1925, e foi conhecido na comunidade por ter conhecido Marcus Mosiah Garvey com cinco anos de idade, o pequeno Samuel Brown foi assistir a um comício político com sua mãe. As atividades políticas de sua mãe foram incorporadas em Sam com a compreensão da importância do poder político, e embora não formalmente treinado, devido à extrema pobreza de sua família, ele estava aparentemente 'brilhante'. Um Rasta devoto, Sam Brown também foi um poderoso e provocante alto-falante e nos seus quarenta anos de carreira Ras Sam fez discursos no Smithsonian, da Universidade de Vermont, e muitas Conferências Rastas Internacionais. Durante os anos 60 Ras Sam liderou um grupo de rastas no Back-o-Wall Rastafarian Movement Recruitment Center (Back-O-Wall Centro de Recrutamento do Movimento Rastafari) em um acampamento perto de Denham Town, junto de seu amigo africano Príncipe Emmanuel em seu acampamento no Congresso Nacional. Ambos foram posteriormente invadidos e destruídos pela polícia em 1966, um movimento que resultou em impactos negativos para os Rastas pelos posseiros vizinhos, cujas casas também foram destruídas no ataque. Este sentimento geral da negatividade é o oposto da popularidade que Brown ganhou anteriormente, depois de Ras Sam concorrer nas eleições em Kingston Western para um cargo no Parlamento da Jamaica como um candidato independente por parte do Black Man’s Party nas eleições de 1961. Esta foi a primeira incursão real por um praticante Rasta, em todo o campo social importante da política e, finalmente, após quase trinta anos de existência, os Rastafaris tinha um porta-voz da mentalidade política que, infelizmente, com apenas cerca de uma centena de votos nessa eleição. Ras Sam, com seus vinte e um pontos de fundação trouxe a atenção para o movimento, a atenção política positiva, e forçou o governo a apreciar Rastas como uma parte minoritária real da população da Jamaica. Embora Brown perdesse essa eleição, a sua tentativa o apresentou a minoria da população Rasta e forneceu um exemplo para pessoas de fora do propósito, poder e importância do culto rastafári.

Esses vinte e um pontos tornaram-se o alicerce do aspecto político do movimento Rastafari em toda a década de 1960, um período marcado pela transição da Jamaica com o status de uma colônia do Reino Unido para uma nação independente. A Barrett Rastafarians vai tão longe a ponto de dizer que estes pontos, foram a Fundação para o Movimento Rastafari; "são um marco importante da rotinização ambivalente" durante o período do movimento durante a década de 1961-1971. (Barrett, 146-148) Segundo Barrett, os pontos, alguns dos quais são detalhados a seguir, tornou-se a fundação do movimento, porque eles eram tanto públicos como a retórica de Ras Sam, o Rasta político. Nesta década, marcada em grande parte, pela oferta mal sucedida candidatura de Ras Sam, foi um momento crucial para o movimento, tal como outros dois grandes eventos formativos. Em primeiro lugar, Barrett explica que o início dos anos 60, após a libertação da Jamaica da Grã-Bretanha, a independência não se tornou um novo sentido de "repatriação imediata" (Barrett, p 146) para a África, uma que falhou como um grande esquema, um resultado do que foi a união das organizações Rastas, uma "poda" por assim dizer. A decepção era a desorganização na seqüência da não-repatriação dos Rastas eliminados por alguns grupos e obrigou outros a combinar em mais centralização e, portanto, entidades de sucesso. Isso foi parte da “rotinização” e "processo" que o movimento Rastafari sofreu, quando o movimento se tornou menos radical, saindo da tangente, e mais plenamente implantado na sociedade jamaicana como uma realidade. Ras Sam e Seus Vinte e Um Pontos ajudou a evoluir para um movimento mais real, mais aceito e compreendido por uma minoria na Jamaica. Alguns destes pontos, que formavam a fundação do movimento;

Integrantes do Movimento Rastafari são parte inseparável do povo negro da Jamaica.

O Movimento Rastafari consiste nos mais avançados, determinados e intransigentes lutadores contra a discriminação, o ostracismo, e a opressão dos negros na Jamaica.

O Movimento Rastafari defende a liberdade no sentido mais amplo e a recuperação da dignidade, auto-respeito e da soberania do povo negro da Jamaica.

O tempo tem removido alguns dos aspectos mais grosseiros da supremacia do homem branco e marrom, mas a discriminação, o desrespeito e abuso das pessoas pretas ainda estão aqui em muitas formas.

O Movimento Rastafari, para a persecução de tais fins, deve dar suporte e apoio, ou liderar, um movimento político próprio.

O Movimento Rastafari, portanto, decidiu associar-se ativamente a luta política e criar um movimento político com o objetivo de tomar o poder e implementar medidas para a elevação dos pobres e oprimidos.

Sofredores negros da Jamaica, vamos nos unir e criar um governo justo, sob o lema da Repatriação e Poder.

(Barrett, p 148-150)

A visão de Ras Sam não estava na rotinização do Movimento, mas no fortalecimento do combate contra a discriminação contra a maioria negra, e na formação de uma igualdade, um governo não discriminatório para todos os povos da ilha. Outras declarações dos Vinte e um pontos incluem ataques específicos de habitação governamentais e políticas de emprego, os ataques contra a sociedade em geral estratificada e discriminatórias encontrados na Jamaica, e proclamações de intenções Rastafari e finalidade. Discussões sobre repatriação, com conversas de destruição da supremacia racial da Jamaica e a União do Movimento Rastafari, independentemente da cor, com a intenção única de ausência do mal como primordial importância. Importante, porém, são os escritos de Ras Sam sobre a sua ausência, mas são de grande importância, como uma fonte de energia de base política. Ele entendeu que, sem uma força política os verdadeiros objetivos do movimento rastafari não podem ser cumpridos, e a história tem mostrado que os reais objetivos Rastas de repatriação e a capacitação do preto não tenham sido totalmente conquistadas pelo grupo, e isso pode, eventualmente, ser atribuída aos aspectos tradicionalmente não-político do Rastafari.

"Meu filho, você vai ler o grande livro algum dia. E um dia você vai fazer grandes coisas para o seu povo".

- M. Garvey a Samuel Brown 1930 –

Quem, porém, foi RAS Sam Brown - é evidente que ele foi um político Rasta brilhantemente, mas quem era a pessoa real, alguém que eu considero ser o mais importante Rasta como Garvey ou Bob Marley. Como mencionado anteriormente, Ras Sam foi influenciado pelo poder da política que rodeou a sua infância, assim como o rastafari, que ele cresceu ao redor. Sem qualquer formação escolar formal, ele é duplamente impressionante, ao perceber que Brown não está em uma pequena parte das figuras mais influentes e importantes relacionadas com a Rasta. Ele começou sua carreira como um Rasta na esteira da Segunda Guerra Mundial com várias viagens ao composto Pinnacle dos Rastafaris, que estava constantemente sob o cerco de forças coloniais da Jamaica para suas conexões Rastafaris. A Pinnacle foi uma comunidade expansiva rural regida por Leonard Howell, uma das primeiras e mais importantes figuras Rasta. Em quase duas centenas de hectares de terras crescentes e privilegiadas, a Pinnacle ostentava uma população flutuante de cerca de 1.000 habitantes, e era considerada "um dos maiores produtores de ganja em Kingston, no momento". (Campbell, 1998)

No início de 1950 Ras Sam, Prince Edward Emmanuel e outros, envolveram-se na Youth Black Faith Group of Rastafari (Grupo de Fé do Jovem Preto Rastafari). Morando em um acampamento na Hope Street na seção Rose Town de Kingston, Sam continuou suas atividades Rastafaris, como pintura e começou a trabalhar seriamente para a melhoria das suas companhias rastas. É interessante notar que as atividades Rastafaris de Ras Sam divergiram fortemente neste ponto, por um lado, Sam estava reunido com o PM Norman Manley e trabalhava para a repatriação, mas por outro lado, os campos e comunidades rastas dele e de seus seguidores foram repetidamente sobrecarregados e, por vezes, destruídos pela a polícia jamaicana.
Após o lançamento do Relatório de 1960 sobre o Movimento Rastafari (escrito por parte de alguns professores da Universidade de West Indies) Sam foi eleito porta-voz de uma delegação a explorar a possibilidade do movimento de repatriação para a África. Esta delegação instou o governo a enviar uma missão oficial para a Etiópia, Libéria, Serra Leoa, Gana e Nigéria, com a autoridade para explorar a possibilidade do pan-Caribe de repatriamento para a África. O primeiro-ministro Manley estava de acordo com Ras Sam e da delegação, mas a complexidade da missão, ela tornou-se demasiada confusa para que se tornasse viável. Na realidade, a missão foi desligada, mas apenas um membro da delegação original (não Ras Sam mas Mortimo Planno) fez a viagem, porque Brown e os outros sete membros da delegação ficaram chateados que a delegação não foi composta apenas de rastas e ela não teria poderes ilimitados para negociar os termos da repatriação. (Moss, p 9) Este "desprezo", menos de dois anos antes da eleição foi parte da motivação de Brown a correr para o Parlamento, que apresentou a Brown a necessidade de uma força não-governamental de base política para trabalhar para o Movimento Rastafari.

Brown continuou a sua carreira como um porta-voz Rasta até o final da década de 1990, até sua morte poucos dias depois da International Conference Rastafari em 1998, em Barbados. Por seu trabalho com o movimento rastafari, Brown recebeu vários prêmios, incluindo ser presenteado com uma medalha de ouro pelo imperador Haile Selassie durante a sua visita em 1966 à ilha. Também pelo seu trabalho, Ras Brown foi assediado por tropas do governo e da polícia local, ele foi baleado no peito em 1975, e também sobreviveu a um acidente dois anos mais tarde, mas viria a morrer em seu sono, tendo vivido uma vida cheia de realizações Rastafaris. Os vinte anos entre os seus sobreviventes do naufrágio de trem e sua morte, em Barbados, Ras Samuel Brown peregrinou o mundo pregando a causa de seus irmãos. Viajando para o Zimbabué, Alemanha, Reino Unido e muitas viagens para os Estados Unidos (incluindo uma de 1980, que o levou a um show falando na Universidade de Vermont), Brown representou o Rastafari Elders e a Ordem Divina dos Nyahbinghi.

Sam Brown, foi um dos porta-vozes mais influentes e importantes para todo o movimento rastafari, foi verdadeiramente o primeiro político Rasta, embora ele não era o primeiro político africanista a pregar os ideais de igualdade e repatriação preta. Essa pessoa seria Marcus Mosiah Garvey, o titular Black Liner, o primeiro mártir jamaicano, embora ele não fosse um rastafari. Embora Garvey não fosse um Rasta, ele fez mais para a luta negra do que os que vieram antes dele, e sua influência pode ser atribuída aos ensinamentos de Sam Brown e dos políticos Rastas a seguir. O presidente do Zimbábue Robert Mugabe creditado Garveista para a auto-capacitação negra que garimpou para fora a luta de libertação Africana na década de 60 e 70. Conectando a luta pela libertação com os rastafaris, Mugabe foi citado como tendo dito que "a libertação da África é a libertação dos africanos fora da África também." (Cana, p 6) Na verdade, foi a ações e ensinamentos de Garvey, que preparou o terreno para um Rasta brilhante e jovem chamado Sam para transformar o Rastafari em um movimento competente e politicamente motivado, um grupo de pressão viável e importante, com um entendimento da política e a importância de ser político. O movimento Rastafari transformado a partir de uma tangente, de um culto religioso radical a grupo minoritário verdadeiramente fundamentado, com metas de verdade e um quadro político, para alcançar seus objetivos.

"Etiópia sim, Jamaica não!"

-rally cry-

O período de tempo em que as reformas de Ras Sam eram eficazes para a comunidade Rasta foi a de 1960, um tempo onde as mudanças foram ocorrendo em todo o mundo, as mudanças cujas repercussões continuam a ser sentidas. Este foi um momento importante para a mudança dentro da Jamaica, bem como, uma vez que marcou a transferência de poder do Reino Unido como uma potência colonial para o povo jamaicano, em 1962, uma época de mudança que resultou na continuidade e consolidação do poder de Norman Manley como um defensor pardo da causa Rastafari. Manley, responsável pelo PNP chefiou o governo, e por causa disso, foi ele que acabou por decidir o destino da delegação mencionado anteriormente à África em matéria de repatriação. Diante de críticas crescentes e ostracismo pelas mãos de seus colegas brancos, Manley empurrou para a viagem da delegação do exploratório. Seu governo foi como um "compromisso conhecido por uma política de facilitar a migração de jamaicanos ..." (Manley, p 277). Em suas palavras, "Eu sou a pessoa que assume toda a responsabilidade para a missão que eu apoiei, e foram submetidos a críticas extremas ..." (Manley, p 278). NW Manley lutou contra os outros membros do governo no que ele acreditava que o movimento Rastafari era válido, e que "você não termina o movimento pela força e violência", uma referência feita em 1961 sobre a mais recente onda de ataques da polícia e motins, mais notavelmente a de 1959 em Rosalie Gardens. Embora as disposições do governo foram encontrados por Ras Sam Brown e outros (veja acima) com a crítica, Manley esforçado para atender as recomendações dos professores M. Smith, F. Augier, e R. Nettleford da Universidade das Índias Ocidentais em matéria de repatriação Rasta . Manley sentiu que "é uma coisa boa que essa missão deve ir e ver por si mesmos o que as possibilidades são..." (Manley, 280). Evidentemente, as possibilidades de que ele está falando foram as possibilidades de rastafaris para repatriar à sua pátria Africa.

Claramente, a década de 1960 colocou o movimento rastafari ao nível da sociedade e não ao contrário dos outros grupos religiosos minoritários, econômicos e sociais. Líderes do movimento como Samuel Brown, e em menor medida, Prince Edward Emmanuel, continuaram as tentativas de MM Garvey de repatriação - uma disposição fundamental da cultura Rastafari. O líder do país, Norman Manley, ajudou o movimento Rastafari de fora do grupo, como um agente do governo e facilitador. Os anos 1960 foi uma década boa para a legitimação do movimento Rastafari, bem como os movimentos Afro Americanos ganhando terreno substancial, a experiência do Rastas nos anos 60 foi um bom ano, um resultado em uma nova compreensão, valorização e legitimação do Rastafari na Jamaica, sua terra tradicional. Vinte anos depois, a situação política e econômica da Jamaica, foi um dos incômodos de reserva do Terceiro Mundo, o país estava "à beira da falência", e o filho, Michael Manley NW, o novo chefe da PNP firmou uma corrida apertada com o JLP Winston's Spaulding. A história da Jamaica foi radicalmente pessimista com as eleições no fim dos anos 70, mas em uma dessas maneiras cíclicas da história do reggae na Jamaica, foi eventualmente, transformada de forma surpreendentemente otimista.

A BABILÔNIA VAI CAIR

- pôster politicio, 1980 -

A eleição de 1980 é de interesse particular para este papel, mas o mais importante na eleição de 1980 foi o aspecto completamente definitivo para a história do país inteiro. Um breve histórico mostra a situação impar que Jamaica estava enfrentando em 1980, ano em que nasci. Depois de oito anos de mandato, Manley e o PNP estavam enfrentando à beira da falência, as alegações de um disfarce democrático como fachada rastejando para o comunismo, estavam em frente ao partido. Desconsiderando o setor do turismo em expansão, a economia da Jamaica estava horrível, com o desemprego atingindo quase 30 por cento e uma dívida em dólares de 1 bilhão, resultando numa haitinização da ilha.

A Newsweek informou que 30 pessoas morreram em 1980 durante confrontos entre adeptos do Partido Popular Nacional (PNP) e o Partido Trabalhista Jamaicano dirigido por Edward Seaga. Em uma perturbação não diferente dos assassinatos políticos dos anos 60, "um esquadrão de homens armados com uniformes negros pulverizando tiros de metralhadoras contra a multidão e no plano de fundo o JLP dançando sensibilizado". (Rohter, p 40) Até à data da eleição, um total de 750 pessoas foram mortas em conseqüência da violência política, e no dia da eleição em si seis mesas de voto não abriram. Violência generalizada - "o som de tiros durante toda a noite, toda noite" - abalou a nação, e até mesmo a corrupção mais generalizada e os problemas de voto balançaram a eleição. (Waters, p 199) A Jamaica de 1980 foi com muitos, muitos gritos da ilha, e as condições eram muito imaturas para com os sentimentos anti-governo, claramente a Babilônia era uma realidade jamaicana.

"Eu não vou voltar à Jamaica para me fazer de alvo de novo para o governo, a oposição, ou qualquer outra pessoa. "

-Bob Marley, Alemanha 1977 --

A corrida eleitoral de 1980 começou de fato em 1978, e incluiu muitos Rastafaris, o Reggae, temas relacionados, símbolos e porta-vozes. As eleições anteriores foram muito mais ricas em ambos sentidos, o Rasta, o Reggae e o simbolismo. Até 1980 as condições sociais e econômicas que eliminaram grande parte da atenção dada à repatriação Rasta, e o movimento foi se tornando muito dividido sobre a questão de repatriação. O Rastas mais políticos usavam da repatriação como uma palavra figurativa – Babilônia ficava fora da Jamaica, enquanto irmãos mais inclinados espiritualmente ainda estavam literalmente na migração para terras Africanas. Necessidades Rastafaris e beligerância não foi o destaque da eleição de 1980, e não perto da representação visual e audível como era antes. Esta eleição foi mais importante, porém, continha algumas influências Rastafaris e Reggae, a mais importante doss quais foi o concerto Peace Concert em 1978, organizado por Bob Marley e os dois mais conhecidos e temidos líderes de gangues Claudie Massop (membro do JLP) e Bucky Marshall (PNP). O destaque das seis horas de show eram Bob, ainda sofrendo do tiroteio, ladeado por Michael Manley e Edward Seaga, apertando as mãos no palco. Bob, o Stepping Razor, Jacob Miller, Big Youth e The Mighty Diamonds fizeram todas as jogadas, e os Rastafaris fumaram ganja livremente nos arredores do Ministério da Segurança Nacional e da polícia. (Waters, p 232) Os Rastafaris como uma minoria política faziam lobby contra a discriminação nas escolas públicas, um sistema que já havia negado o ensino para jovens rastas.

Ambas as partes adotaram canções de reggae em seu repertório de música, às vezes com, às vezes sem a permissão de artistas. Peter Tosh, um torcedor do PNP, cantou "Todo mundo quer ir para o céu / Mas ninguém quer morrer / Não quero nem paz, eu quero a igualdade de direitos e justiça / I-man precisa de direitos de igualdade e justiça" em sua canção "Equal Rights and Justice". Curiosamente, a música de Tosh "Stand Up Jamaicans" foi aprovada pelo JLP como uma de suas canções de slogan principal, aparentemente eles não verificaram, ou não se importavam, para quem o Razor foi votar. Bob, um outro torcedor do PNP, teve sua música "Bad Card" roubada pelo JLP para a sua utilização, mas o PNP também usou a música "Coming In From the Cold". Por sua parte, Marley adornava a capa de seu álbum Uprising, um símbolo PNP, assim como os punhos cerrados, o símbolo do partido socialista que foi alinhado com o PNP. O slogan da PNP's "Matenha-se firme para um terceiro mandato" - uma alusão à frase Rasta "Stand Firm" foi inútil quanto o JLP ganhou por uma vitória esmagadora, e Edward Seaga assumiu o controle quase que completamente do Parlamento.

Sistemas de ensino discriminatórios não são o único ponto político no qual os rastafaris sentem fortemente, apesar de que foi um tema muito discutido na 98a Conferência Internacional Rastafari, aparentemente muitas ilhas do Caribe proibiram as crianças Rastas "por causa da cultura das drogas". (Moss, p 13) Outras práticas discriminatórias aludem a volta aos Estados Unidos "táticas em relação à imigração cubana no início de 1980. Enquanto os navios de Castro deixam Mariel Harbor apenas para ser estagnado pelo US Coast Guard e INS, em 1980, as Ilhas Virgens Britânicas começaram uma ordem de imigração, que proibia hippies e Rastafaris de entrar nas ilhas por medo de que "hippies visitando e Rastafaris seria como roubar frutas e se envolver em atos sexuais em público". (AP, 2 de outubro de 1999) Rastas também são discriminados nas prisões de Granada, onde os seus cabelos são rotineiramente aparados, e na ilha de Dominica, que como o BVI só recentemente começou a permitir Rastas no país. A ilha de Trinidad parou recentemente com as proibições contra o corte de dreads na prisão, e começou a servir comida vegetariana Ital. (Moss, p 14).

No resto do mundo, Rastafaris estão fazendo novos nomes de políticos para si, no lado direito da lei, como os próprios legisladores. Um deles é Nandor Tanczos um aborígine da Nova Zelândia Maori eleito em 1999 como candidato do Partido Verde nas eleições. Tanczos abertamente fuma ganja como um sacramento religioso e está empurrando a legalização, com apoio do Partido Verde (ha ha). (Chapman, A26) Ganja é um problema para Rastas no Caribe também, como representantes da CARICOM, a Comunidade do Caribe para os que não sabem, recentemente fez lobby das Nações Unidas sobre a sua legalização como sacramento religioso. Bongo Spear da tribo Nyabingi era o líder dos representantes e pediu uma sessão especial da Assembléia Geral sobre narcóticos para examinar a legalização da maconha originalmente como um sacramento religioso, mas acabou como um luxo para que todos possam desfrutar. Um ministro Caribenho prometeu demitir-se se a legislação passasse. (Cana, 5 de junho de 1998).

Na linha de frente, Rastafaris recentemente estão sendo notícia (bem a notícia, se você é um viciado em política do Supremo Tribunal de Justiça) sobre a política americana em relação a maconha e a Igreja Rastafari. Ao abrigo das disposições constitucionais de 1993 a Restauração da Liberdade Religiosa da Lei dos Rastafaris, rastas alegaram que a maconha é o sacramento e deve ser legal e disponível para eles. Em uma dessas decisões da Suprema Corte padrão parcial, o Tribunal confirmou a condenação de dois traficantes 'rastas' que estavam em posse de milhares de libras de maconha no México, mas estabeleceu o precedente que ganja, em quantidades adequadas, é legal para Rastafaris, e Rasta não pode ser processado por posse. Um advogado porta-voz para os rastafaris afirmou: "Eles não podem alcançar um estado adequado de praticas religiosas sem ganja. É como tomar o vinho fora da Igreja Católica". Implantação de decisão semelhante contra, e para, a Native American Church sobre seu uso de posse para buscar a visão, a Suprema Corte determinou que para esses Rastas supostamente iria ser necessários mostrar a prova de que eram Rastafaris e a prova de que a erva iria ser utilizada como um sacramento religioso. (Egelko 2 Fev, 1996).

"Você vê Rasta modinha dreadlocks na MTV. Você vê Rasta em todo o lugar. Mas quando você começa a dizer às pessoas que Haile Selassie é Deus, eles não querem ouvir isso. "

- Mutabaruka -

Parece que Calvin Ras, Ras Dawn, e Ras Lexi o 'rastas' da Billings, de Montana onde ocorreu a apreensão de drogas, ficaria e caberia a Mutabaruka a declaração a respeito da cena de vista. Eu diria que é a direita de Mutabaruka, cem por cento exata em seus dizeres oferecendo "alugue-os-dreads" com a maconha "atada aos passeios da vida noturna local". A coisa é, Mutabaruka está completamente correto, um olhar para a Universidade de Vermont nas classes de ingressantes e concluintes posso dizer-lhe que há mais temores do que há rastas lá fora, e que há muita falsos. Os três representam os Rastas de Montana saltando no movimento cultural e social que está cheio de tentar ser Rastafari. "Aqueles que acreditam na divindade de Selassie são uma pequena minoria em comparação com as legiões que estão conectados a pompa cultural da fé." (Otis 7 Fev, 1993).

Certamente a comunidade Rastafari é de longe uma entidade diferente da que começou há mais de setenta anos atrás, em lugares como o Pinnacle, por nacionalistas negros e espiritualistas como Garvey, Howell, Ras Sam, e Príncipe Emmanuel. A coesão obtida durante Ras Samuel Brown, com seus vinte e um pontos, mas tudo foi perdido, sacrificado para as armadilhas da disputa política e o desperdício, mas o mais importante, perdeu para o Comercial. Começando como uma barra lateral espiritual de uma nação empobrecida desencantada pelo preto populoso, o Rastafari foi trazido da tangente, para ser aceito e respeitado, para ser um pouco mais entendido. Ras Sam, um poderoso orador e pensador político, o Rasta NW Manley, como era conhecido, trouxe o Rastafari a partir da borda, na condição de uma fundação para a comunidade, e através de vários processos eleitorais e transformadores o Rastafari tem tanto aumentado quanto diminuído. Legitimado pelas forças políticas da Jamaica seguinte a beligerância de Ras Sam, o Rastafari se espalhou para todos os cantos do mundo com o Bob Marleys e suas lamentações. Com o se espalhar, ele perdeu o ponto crucial do seu próprio ser, o verdadeiro significado, e agora é menos organizado e conciso do que nunca. Como o reggae e o dancehall se espalham exponencialmente em popularidade, a luta de Ras Sam e os outros é perdido ao bater de loops de bateria e as conversas dos DJs e MCs.


Trabalhos Citados;

Barrett, Leonard E. The Rastafarians. Boston: Beacon Press, 1998.

Chapman, Paul. "Rasta MP wants Dope." Calgary Herald 16 Dezembro, 1999, A26

Campbell, Horace. Rasta and Resistance. Trenton, NJ: Africa World Press, Inc., 1987.

Campbell, Howard. Book on Founding Father of Rastafarians. Kingston, 21 Março, 1998

Egelko, Bob. "Court Says Rastafarians Can Defend Against Possession Charge." Associated Press 2 Fevereiro, 1996

Manley, Michael. The Politics of Change. A Jamaican Testament. Washington, D.C.: Howard University Press, 1975.

Moss, Susanne. "A Tribute to Brother Sam Livermore Brown." The Caribbean-American Magazine 31 de Outubro, 1998: v22 n9, p12.

Moss, Susanne. "Organization and Centralization: A Report from the Rastafarian Convention in Bridgetown, Barbados." The Caribbean-American Magazine 31 de Outubro, 1998: v22 n9, p 12.

Nettleford, Rex. Manley and the New Jamaica. New York: Africana Publishing Corporation,1971.

Otis, John. "As Rasta Culture Spreads, Faith May be Waning." United Press International 7 Fevereiro, 1993, Int. section

"Rastafarians to put Case for Legalization of Marijuana to UN." Cana News Agency [Bridgetown] 5 Junho, 1998

Relly, Jeannine. "British VI to repeal order against Rastafarians and hippies." International News 2 Outubro, 1999

Rohter, Larry. "Manley’s Day of Judgement." Newsweek 16 Junho 1980: 40

Thurnton, Hayes K. "Rasta Roots Run Deep in Resistance." Community Contact 30 Novembro, 1998 v7 n11 p17

Waters, Anita M. Race, Class, and Political Symbols. New Brunswick, USA: Transaction Publishers, 1985.

"Zimbabwean President Warns Against Full-scale Repatriation to Africa." Cana News Agency [Bridgetown] 9 Setembro, 1996

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