domingo, 30 de outubro de 2011

LAB ANN DUB + J*Z SOUND SYSTEM ROOTS PHAVELLA + FREE DOWNLOAD

O FYADUB RECOMENDA...

Dia 04/Nov os manos do Lab Ann Dub e J*Z SS Roots Phavella estão juntos no "Retorno do Jedi" em frente a faculdade Metodista em São Bernardo do Campo/SP. 

Para não dizer que simplesmente recomendamos ir a festa, também nesse mesmo post vai o link das duas mixtapes gravadas pelo J*Z SS, uma strickly roots e outra rub a dub vibes. Enjoy!!!!

Mixtape - Babylon Roots vol.1 - Download clique aqui


Raw RUBADUB Inna Fashion Style - Download clique aqui

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

5o ENCONTRO PAULISTA DE HIP HOP

Encontro Paulista de Hip Hop realizado, desde 2007, pela Secretaria de Estado da Cultura, por meio da Assessoria de Hip Hop objetiva-se em debater e fazer fruir importantes conceitos da cultura hip hop, além de ampliar a discussão acerca das políticas públicas para e com a juventude, valorizando a auto-estima e trazendo, para a prática, o fomento de questões como: ações afirmativas; combate a qualquer tipo de discriminação; políticas de gênero; entre outras.

Para alcançar nossos objetivos temos, como fio condutor, práticas da educação formal e informal atrelados à cultura. Nos parece que, por meio dos processos educativos, podemos refletir, contextualizar e concretizar ações que fortalecem, estimulam e contribuem para a valorização das expressões da cultura hip hop, incentivando a participação plena e efetiva de seus atores e protagonistas na elaboração e desenvolvimento de políticas, programas e projetos culturais, para o reconhecimento do hip hop como elemento importante da cultura brasileira.

O Encontro Paulista de Hip Hop possui amplos instrumentos para discussões com variados temas, onde pesquisadores, estudantes e curiosos podem extrair elementos para a ampliação e o fortalecimento desta cultura.

Na atual conjuntura, para a construção de nossa identidade, precisamos conhecer e reconhecer os personagens que há mais de 20 anos produzem o hip hop no Brasil. Como alçar vôos em busca da transformação social, sem saber a respeito dos componentes fundadores da cultura afro-brasileira? Impossível. Se a memória sobre os negros foi, e ainda é, diluída na história oficial do Brasil, cabe a nós fazê-la emergir. A cultura nos parece ser o principal instrumento para tal ação. Como fala Joaquim Barbosa Gomes:

“Assim, além do ideal de concretização da igualdade de oportunidades, figuraria entre os objetivos almejados com as políticas afirmativas o de induzir transformações de ordem cultural, pedagógica e psicológica, aptas a subtrair do imaginário coletivo a idéia de supremacia e de subordinação de uma raça em relação à outra, do homem em relação à mulher. O elemento propulsor dessas transformações seria, assim, o caráter de exemplaridade de que se revestem certas modalidades de ação afirmativa, cuja eficácia como agente de transformação social poucos até hoje ousaram negar.” (2)

Procuramos por meio de ações afirmativas que já acontecem em diversos locais do Estado de São Paulo, viabilizar um espaço onde os clássicos elementos – MC, DJ, Break e Grafitti – possam dialogar entre si e, entre outros, como: a literatura, novas mídias, artes gráficas, capoeira, repente, samba, culturas populares.

Na curadoria do V Encontro, indicamos a filiação do hip hop com sua matriz: a cultura negra. No Memorial da América Latina, encontramos esta característica nos tambores sagrados amalgamados com as pick-ups, no improviso do repente com o rap, nos debates de reconhecidos pesquisadores do mundo acadêmico com jovens ativistas do hip hop do Espaço Baobá, nas oficinas de Dj`s, junto aos dançarinos e grafiteiros. Compomos com outras linguagens, da poesia e literatura periférica do Espaço Omi, da exposição de low rider`s e low biker`s, das livrarias especializadas em educação e cultura negra, da exibição de filmes e documentários, das contadoras de estórias do Espaço Erê e dos lançamentos de livros.

Desta maneira, entendemos que o globalizado hip hop pode impulsionar as questões do racismo e anti-racismo, não apenas como um fenômeno ideológico e político, mas também “das formas concretas diversificadas, múltiplas” (3) que, por vezes, são reproduzidas e relativizadas no interior de organizações públicas e privadas. Para que, mais uma vez, o Hip Hop e as questões do racismo não sejam esquecidas no debate da diversidade.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

FYASHOP - COMPILAÇÕES POR 35,00 REAIS


DISCOS A PARTIR DE 9,99

Segue abaixo alguns dos títulos a venda pelo FYASHOP, o catálogo completo pode ser visto pelo link http://lista.mercadolivre.com.br/musica/_CustId_44458595

Neste post vou colocar algumas compilações ou coletâneas como muitos chamam a venda. Vale ressaltar que as vezes comprar uma compilação é bem mais interessante, devido o número de músicas que você pode tocar nesse disco, as coletâneas que vou colocar aqui estão todas no valor de 35,00 reais e abaixo segue um breve comentário, então aproveite.













ACESSÓRIOS PARA DJ'S A VENDA

> FELTRO/SLIPMAT GLOWTRONICS - DANKTRONICS GLOW IN THE DARK [LACRADO]
R$ 65,00 - Para ver a foto clique aqui

> FELTRO/SLIPMAT TECHNICS - FUCK OFF I'M MIXING [LACRADO]
R$ 65,00 - Para ver a foto clique aqui

> FELTRO/SLIPMAT MAGMA - DANCEHALL QUEEN [LACRADO]
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> AGULHA REPOSIÇÃO SHURE N44-7 PARA SHELL SHURE M44-7
R$ 150,00 - Detalhes clique aqui

> ADAPTADOR 45RPM TECHNICS ALUMÍNIO
R$ 29,99

> MIXER NUMARK DM950 [2 CANAIS]
R$ 200,00 - Detalhes clique aqui


DÚVIDAS ENVIE E MAIL fyadub@yahoo.com.br ou telefone (11) 9984.4213


> Para comprar basta enviar e mail para fyadub@yahoo.com.br
> Compras via depósito no Banco do Brasil ou Payal tem desconto de 5%
> Frete até 3 lp's por 10,00 reais via PAC (SP/RJ/MG). Outras regiões consulte pelo e mail fyadub@yahoo.com.br
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DUB STATION @ ILHA DA MAGIA C/ ANDJO (LDM)

O FYADUB RECOMENDA...

Meu bredren Andjo vai estrear seu evento em Floripa onde está residindo há algum tempo já, então faz uma e colá na festa, 5,00 reais apenas a entrada.

Dia 27/10 estreia do Dub Station na Ilha da Magia, festa inteiramente dedicada ás vibrações analógicas e digitais do roots reggae & dub, com uma seleção rica em dubplates e unreleased tunes diretamente da dub box e estúdio do LDM soundsystem (LION DUB MASTER, Roma, Italy)

Andjo selecta spinning from old vintage to digital vanguard roots and dubs, inna soundsystem style & fashion.

ALL TRIBES WELCOME - NO HARD DRUGS. BRING YOUR SENSI AND COME IN PEACE

For more info check. www.myspace.com/lineadimassa

Free Download - Italian Dub Community da qual LDM faz parte clique aqui


sexta-feira, 21 de outubro de 2011

DISTANT RELATIVES – NAS & DAMIAN MARLEY @ FYASHOP


A relatividade entre Nas e Marley está muitos menos distante através da música, bem como a mensagem que eles trazem, tão forte que ambos criaram um ponto de referência em suas carreiras. 

Muito tem sido falado sobre Nas e Damian Marley desde que anunciaram sua colaboração no álbum Distant Relatives, em português “Relativamente Distante”. Embora muito elogiado antes do lançamento, as expectativas cresceram as alturas quase inatingíveis para um disco que mescla Hip Hop, Reggae, Dancehall, Política e África. Ambos, Nasir Jones e Damian 'Jr. Gong' Marley não são estranhos entre si – ambos são filhos de músicos famosos, com o sucesso vivo em suas histórias. Cada um tem estado em alta dentro de seus respectivos gêneros – Nas, individualmente, comemorando 20 anos de trabalhos no Hip Hop esse ano, eles conseguiram forjar legados ricos nas ruas, mantendo sempre uma mensagem forte na música. Como a mensagem e as ideias por trás de um projeto como Distant Relatives - desenho forte entre a música e a consciência política na África, América e Caribe, bem como “o sentimento de sangue único” que flui dentro de todos nós, o que seria fácil e ficaria muito enfadonho, muito informativo mas, felizmente, a produção poderosa de Damian Marley criou a superfície perfeita para ele e Nas, transmitir a mensagem que queriam, educar sem impor e demonstrar os seus pontos de vista magistralmente. 

Liricamente, o álbum apresenta uma forma de escrever instigante, se tornando bem introspectivo. O álbum exemplifica o tipo de lirismo que ambos os artistas se fizeram conhecidos, com canções como "Welcome To Jamrock" e "If I Ruled The World" como antigos sucessos. O disco fala sobre acontecimentos atuais como na musica "My Generation", seus triunfos e problemas através de "Strong Will Continue" e as questões mundanas em "Africa Must Wake Up" com a mesma quantidade de destreza, e habilmente cobrindo diversos temas com habilidade e perspicácia. Eles emprestam palavras para o poder da lealdade em "Friends", contam a boa sorte em "Count Your Blessings" e crenças religiosas "In His Own Words", em todas as músicas partilham de toques pessoais em cada letra e flow. Ambos assumem riscos, ao equilibrar o seu plano-mestre, como candidamente Nas faz previsões do nascimento de seu filho mais novo. Ao longo do álbum, Nas e Gong fazem alguns questionamentos como "Por que todos nós colidimos? Por que os jovens morrem?" E fornecem apenas inspiração suficiente no processo "Só os fortes vão continuar, eu sei que você tem em você". Eles oferecem a quantidade certa de influência positiva com um realismo equilibrado, malabarismo intelectual com a experiência vivida. Eles também conseguem fazer algo que poucos tradicionalmente "conscientes" fazem, como são rotulados artistas fora do mainstream, pois eles nunca parecem piegas ou artificiais. Apenas artistas desse porte poderiam fazer esse tipo de trabalho. Com emoção honesta, letras inteligentes, melodias agradáveis e uma oferta de temas por toda parte, este é um álbum de referência para Damian e Nas, tanto como artistas, mas também como profetas e ativistas sociais. 

A produção do álbum mostra o quanto o pensamento foi colocado no projeto, e o quanto ele mostra seu alcance. Onde muitos têm esquecido a arte perdida de fazer um trabalho linear ao decorrer do álbum, esse projeto é melhor servido inteiro. A mistura de produção digital com instrumentação ao vivo inteligentemente produziu músicas como "Promise Land", ou poderia ter sido pela necessidade de várias culturas e gêneros. As batidas aqui não decepcionam. Muitas vezes não é pensada como um produtor de Hip Hop pensaria, o filho caçula de Bob Marley (com alguma ajuda do irmão Stephen) firmou-se como condutor no estúdio e mostrou ser muito versátil. É refrescante, por exemplo, ao ouvir os tambores tribais em "Tribal War" na sequência das batidas up-tempo de "As We Enter". Tudo isso prepara o terreno para "Strong Will Continue", que atua como um dos destaques em um montão de cortes e quebradas únicas, um hino que conta com guitarras elétricas, notas de piano e um padrão de bateria eletrônica compassada. Eles também produziram coisas mais leves como a musica "Leaders", trazendo os violões acústicos nas músicas "Count Your Blessings" e "In His Own Words". Eles também pediram emprestado de várias culturas dialetos e línguas, cantos africanos ouvidos em músicas como "Patience", "Dispear" e "Friends." Eles podem ir desde a acessível "My Generation" para a agressiva "Nah Mean" com facilidade, manter a sua cabeça balançando o tempo todo, sem nunca perder a coesão que torna este um álbum completo. Se for comparar com algum produtor, talvez esteja próximo dos trabalhos de Madlib. Damian Marley tem a capacidade de fazer sua música soar globalmente. A produção corresponde a pontos líricos perfeitos, o que pode ser uma das conquistas mais difíceis em um projeto tão ambicioso. 

A partir do momento que que se ouve "As We Enter," a química é solidificada dentro de Distant Relatives como os dois pontos a serem atingidos; o de comércio e o espírito de colaboração que pode ser visto em todo o álbum. Nas e Damian trabalhando juntos é excelente, e a cada convidado (Stephen Marley, Joss Stone, Lil Wayne, Dennis Brown e K'naan) se encaixaram de forma extremamente sensata com o projeto, garantindo que nada fosse feito sem nexo, e nenhum detalhe deixou de ser observado. Da frente para trás, este álbum não fornece nada que se possa dizer que está “enchendo lingüiça”, tudo está no lugar certo. Em um esforço mutuo a dupla consegue ter sucesso em criar o melhor de dois mundos, a colaboração sem comprometer qualquer trabalho anterior - um feito raramente visto. A relatividade entre Nas e Marley vem através deste álbum.



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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

PODCASTING FYADUB #19 FEAT. RICA CAVEMAN AKA NOMAD

Rica Caveman aka Nomad
Sumêmo, os negôs pretos voltaram de volta...

Em tom de pleonasmo, afirmando e reafirmando o retorno daqueles que ainda não foram; Funk Buia, RAS Wellington e Zulusouljah contando com o reforço do nosso irmão Pitchô o convidado dessa semana foi Rica Caveman aka Nomad, já com seus 6 HD's (por volta de 30 anos de reggae.. PQP) um dos músicos que realmente fizeram a fundação e trouxeram o fundamento (novamente o pleonasmo), fala com a gente sobre os tempos do Nômad, sobre a nova geração do reggae e dancehall, fala sobre o reggae frouxo que ofende os ouvidos.

E em primeira mão a música feita com  colaboração de Sizzla Kalonji "Cold Concrete" e para relembrar "4 Letras" da banda Nomad de 1994. Deixamos aqui nosso reconhecimento a verdadeira fundação do reggae brasileiro, que foge da mesmice e desde o principio trabalha com militância, ativismo e pluralidade da música. Big Up a todos! Paz...

Para ouvir todos os programas: hptt://www.mixcloud.com/fyadub
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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

PROJETO CONTROL APRESENTA: PROJETONAVE E CONVIDADOS @ MEZZANINE LOUNGE

O FYADUB RECOMENDA...


PROJETO CONTROL APRESENTA: 

PROJETONAVE E CONVIDADOS NO MEZZANINE LOUNGE. 

APÓS UM LONGO PERIODO FORA DOS PALCOS DO ABC O PROJETONAVE TRÁS SEU SET CLÁSSICO SOMADO A DOIS CONVIDADOS BEM CONHECIDOS DA BANDA, MC MARECHAL DO RJ QUE PREPARA SEU PRIMEIRO DISCO SOLO "VAMOS VOLTAR A REALIDADE" E SOMBRA QUE ESTÁ PREPARANDO O PRÓXIMO COMPACTO DE 7" COM O PROJETONAVE NA SÉRIE "NASBASE"

NOS TOCA DISCOS:
DJ MARCO 
DJ KIKO (PENTAGONO)

PREÇO ÚNICO - R$ 20 (PORTA)
- MEZZANINE LOUNGE

MEZZANINE LOUNGE -
RUA DAS FIGUEIRAS 1410 - BAIRRO JARDIM - SANTO ANDRÉ - SP

QUEM TEM Q.I. VAI.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

FYASHOP - SOOM T & DISRUPT - ODE TO A CARROT

Pelas palavras do selo Jahtari o álbum "Ode 2 A Carrot" é pertencente à perseguição da cenoura proverbial (ou o fumo dela), 
que não pode culminar em um cenário de vitória, a não ser é claro, que você se refira ao álbum de estréia de Soom T & Disrupt. O álbum duplo veio na seqüência do EP "Dirty Money" da mesma dupla lançado ano passado. Este 
disco você pode colocar junto com todos os outros que fala sobre a ganja no seu set ou coleção. O disco vem no mesmo estilo da produção do selo com algumas porções saudáveis de custo baixo produzido em 8 bits bem no estilo Jahtari 
de Disrupt, todos carregados com algumas gírias e dialetos, o flow nos vocais vindos da MC número um da Escócia, a (lindíssima) bocuda - “bigmouth” no texto do Jahtari sobre Soom T. Com uma língua afiadíssima e pura na abordagem que este álbum faz sobre a ganja é levada a sério quanto ao ativismo, enquanto se atreve a desafiar todos os atuais ou passados na musica que produziram discos “ganjatunes” e 
abate alguns sem piedade. 

Não é para os fracos de coração, este épico é projetado para relaxar e estimular (ouvir para ficar para cima), 
certificando-se de envolver os amantes do Reggae, Soul Jazz, Dub, Hiphop, Jungle e tudo 
entre com uma qualidade dramática e sensitiva que substitui o ouvido experiente para
com os genéricos. Cada amante de música que se preze não se atreve a fazer uma sessão sem essa peça em sua coleção, por medo de represálias pela polícia ou pela música. A capa ficou por conta do artista e cartunista Billy O'Neill (www.meccun.com). 

Verdade seja dita, é um ótimo álbum realmente e fica ai como um dos melhores do ano se tratando de digital ou “digikal” reggae, difícil deixar de reparar no conceito da primeira a última faixa, envolvendo da arte gráfica da capa e do encarte, até a finalização da produção. A prensa é ótima, nada fora da expectativa de um vinil do Jahtari com seus instrumentais produzidos de forma simples – lembro quando escrevi sobre ele ano passado e de sua visita por aqui justamente com a Soom T. E o próprio já está fazendo escola, por aqui já é notória sua influencia em festas e produções de alguns músicos. Verdade seja dita, seu formato de produção barata é realmente eficaz, pode-se realmente produzir um disco na Jamaica por alguns milhares de dólares ou produzir um disco inteiro dentro de um laptop, a eficácia da forma diz por si só. Original é o que copia quem fez primeiro ou que cria a partir de uma ferramenta com custo baixo contando somente com talento e perspicácia de distribuir gratuitamente e também vender musica, originalidade é refazer de forma autentica e fortalecer quem veio na vanguarda, isso é originalidade. 

Agora para você quer não quer comprar o disco, deixo o link com praticamente todas as faixas para você ouvir. Nada de piratear o disco ou disponibilizar sem autorização para free download, hoje já é realmente possível ouvir tudo na net sem ter necessidade de piraterar nada e banalizar o trabalho do musico, ou em outro sentido, para que encher um HD com 500gb de musica que você não vai ouvir? Enjoy!




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sexta-feira, 7 de outubro de 2011

FYASHOP :: DAVID JAH SON, PATRICK ANDY, DUPPY CONQUERORS, LADY LEVY, SIZZLA, WARD 21, CAPLETON, BIG BLUNTS VOL. 1 E 2, FAT EYES DANCEHALL DEE-LITE


Segue abaixo alguns dos títulos a venda pelo FYASHOP, o catálogo completo pode ser visto pelo link http://lista.mercadolivre.com.br/musica/_CustId_44458595

7INCH - DAVID JAH SON - A1 SOUND/ R$ 30
Original Press - http://youtu.be/OxtmCMbrsN8

7INCH - PATRICK ANDY - EVERY TONGUE SHALL TELL/ R$ 18
http://youtu.be/HpDlq79jPGo

12INCH - DUPPY CONQUERORS - TAKING CONTROL/ R$ 9,99
http://youtu.be/vItKygNN8H8

7INCH - LADY LEVY - LOOKING FOR A DOPE BEAT/ R$ 9,99
http://youtu.be/Y8lvy8-Grcs

LP - V/A - FAT EYES - DANCEHALL DEE-LITE/ R$ 35
Compilação com Sizzla, Junior Reid, Buju Banton, Capleton, Half Pint e mais...
http://youtu.be/H5yGz2srHzs

7INCH - SIZZLA - BABYLON A LISTEN/ R$ 18
http://youtu.be/Z3_XSh7-d4Q

7INCH - WARD 21 - NEVER BOW WOW/ R$ 12
http://youtu.be/zS3Bv3ppbK4

7INCH - CAPLETON - MORE DEM TRY/ R$ 15
http://youtu.be/H1Fh7iokX1A

7INCH - SIZZLA - BADDA THAN THEN/ R$ 18

LP - V/A - BIG BLUNTS VOL. 2 E 3 [2XLP]/ R$ 55
Compilação com Bounty Killer, Carlton Livingston, Horace Ferguson, Barrington Levy, Lone Ranger e mais...
http://youtu.be/2vCngbgWrDE

EQUIPAMENTOS

> MESA YAMAHA 16 CANAIS MG 166CX
Por R$ 1.700,00 Mais informações clique aqui

> TOCA DISCOS NUMARK TTX1 + HARD CASE DE ALUMÍNIO
R$ 1.700,00 - Mais informações clique aqui
Big desconto na compra do par de toca discos!!!!

> MIXER KORG KM 202 C/ KAOSS PAD INTEGRADO [2 CANAIS] + HARD CASE
R$ 1.400,00 - Mais informações clique aqui

> MIXER NUMARK DM950 [2 CANAIS]
R$ 200,00 - Mais informações clique aqui


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14° ENCONTRO AVLAB SÃO PAULO - ALTERANDO NOVOS E VELHOS DEVICES PARA PRODUÇÃO MUSICAL

O FYADUB RECOMENDA...

14° Encontro AVLAB São Paulo - Alterando novos e velhos devices para produção musical

Os encontros AVLAB são ciclos, ativos em Madri, Córdoba e São Paulo, didáticos e participativos de arte, tecnologia, criações experimentais e atuações audiovisuais. Nesta ocasião os curadores convidados são os publicitários Philippe Bertrand e Bruno Tozzini que vão apresentar as duas formas atuais de produção sonora: uma baseada em instrumentos musicais convencionais misturados através de tecnologia móvel, e outra que valoriza os equipamentos antigos e suas sonoridades especificas. Este encontro, que visa entender as características destes dois mundos e as possibilidades potenciais de hibridização dos modos de produção sonora terá como convidados Emilio Carrera, Alex Strunz e Droid-on. O Encontro será finalizado com duas performances usando ipad, iphone e o clássico gameboy. Coordenação geral e curadoria: Daniel González Xavier.Conceito original: AVLAB Medialab/Prado

Apresentado por: Bruno Tozzini (Curador) e Philippe Bertrand (Co-curador)



Programa:

Emilio Carrera: Um breve repasso histórico sobre a produção e direção musical
brasileira nas quatro últimas décadas.

Vector Commander Live PA: Produção sonora e LIVE PA com equipamentos
analógicos e conexão internacional em rede via internet.

Droid-ON: Musica eletrônica experimental a partir de emuladores.

Transmissão via web e chat

Conheça nosso canal de video em Vimeo, onde estão
disponíveis os registros em vídeo dos Encontros AVLAB anteriores

Dossiê em PDF do encontro AQUI.

Conceito original AVLAB Medialab - Prado
Colaboração CCE_SP

Data 11 out | Horário 19h30 às 21h30 | Local CCE_SP. Av Angélica, 1091 – Higienópolis, São Paulo SP



FREE DOWNLOAD - ITATION SOUNDS - HERBAL LIFE VOL. 1

Gostei muito dessa mixtape, recheada de riddims downtempo, bons dubplates de gente que eu gosto bastante, além de já conhecer o trabalho do Itation Sounds há bastante tempo. O que eu mais gostei, não carregaram cheio de efeitos, sirenes, "tuins" e afins que ultimamente anda sendo usado de forma enjoativa - pelo menos pra mim, tem efeitos, mas na medida certa.

A mix ficou por conta de Red Beard e J Trees. Uma porrada de big tunes de Mr. Vegas, Kalli Blaxx, Pressure Busspipe, Busy Signal, Lutan Fyah, Romain Virgo, Jr. Kelly, Chezidek e mais gente.No set tem os riddims Strange Things, Ghetto, Boops, Ital Jockey, Netzah, Waterbed, Wagga Wagga e com tudo isso já da para você conhecer um monte de riddims que foram sucesso antes e agora estão ai revisitados. Mixtape mais que recomendada. Clique aqui para fazer o download
 

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

FREE DOWNLOAD - MANWEL T - VIRTUAL DUB 4

O quarto capítulo da série Virtual Dub é mais rootical do que o disco anterior. A maioria das faixas são vibrações de puro reggae, fugindo um pouco das experimentações! Todos os artistas por trás dos ritmos entregaram, na verdade é muito difícil escolher destaques neste álbum. É um conjunto uniformemente sólido. 

KoCha, Delmighty Sounds, Wildfiyah Rootikal, Mind's Eye Dub, e Jah Zohar aparecem na série Dub Virtual pela primeira vez, enquanto Soul Remedy, Blaminack, and Urban Dub continuam a graça da série com suas contribuições de primeira linha. 

Manwel T voltou às raízes, com estilo!


Todas as faixas mixadas no PC por Manwel T

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

MADE IN JAMAICA [DOCUMENTÁRIO]


Made in Jamaica é um documentário produzido em 2006 pelo diretor francês Jerome Laperrousaz. O filme analisa a história do reggae e sua forma mais popular no momento, o dancehall. Ela é contada inteiramente através dos depoimentos de alguns dos artistas mais proeminentes e relevantes do gênero.

Há também algumas performances ao vivo e imagens evocativas da vida nos guetos e festas de dancehall de West Kingston, que vou dizer, mesmo que você não entenda uma palavra do inglês ou não consiga ler e compreender as legendas em francês do filme, os shows ao vivo são maravilhosos.

Há poucas tentativas feitas para traçar as raízes musicais do reggae no mento, ska e rocksteady, o que deu relevância ao documentário - pelo para que este que vos escreve. Em vez disso, Laperrousaz oferece um retrato impressionista da música reggae como é realizada, e tenta delinear algumas das contradições sociais e políticas-chave que têm informado a criação e o desenvolvimento da cultura tanto na Jamaica, como o que é exportado para o resto do mundo.

O filme abre com o velório do assassinato do "Dancehall Master" Gerald "Bogle" Levy em 2005. Ele usa o incidente para explorar o aparente contraste de atitudes entre old school "consciente" do reggae raiz e e a energia frenética, franqueza e o apelo sexual explicito da cena dancehall atual. As vertentes se mostram menos acentuadas do que é comumente suposto.

A implicação é que as preocupações musicais e líricas do reggae são influenciadas mais pelo pano de fundo da política jamaicana e mundial do que a moral e as intenções de seus principais expoentes na música.

A extrema pobreza da Jamaica tornou mais difícil para dancehall ser exportado e se divorciou de suas raízes sociais. Mesmo os artistas firmemente associados com a conversa sobre armas e lascívia sentem a necessidade de prestar homenagem ao espírito militante dos fundadores do reggae.

Além de ser a música dos bons tempos, o dancehall contém uma abundância de raiva contra a situação em que os jamaicanos se encontram. Este é normalmente expressado em termos menos religiosos do que o Rastafarianismo da geração mais velha ou "concorrente" mais abertamente "consciente" de artistas como Capleton, embora a influência do cristianismo se agigante a cada música.

Bounty Killer diz: "Eu quero dizer ao mundo que eu sou do gueto. Transeuntes e crianças levam um tiro a cada dia com a violência na Jamaica (...) Eu acho que é porque todo mundo não têm esperanças e sonhos para viver. Se eles repartissem a riqueza todo mundo ficaria feliz com uma vida agradável e familiar, então eles não iriam se sentir como dando a sua vida por nada."

Vybz Kartel, vai mais longe na assombrando "We Kill We" [A Gente Matando a Gente], dizendo: "Eles constroem as favelas/ E importam as armas/ Propriedade e drogas são os pais de bandidos/ Me pergunto como não podemos ver a armadilha que fizeram/ Pessoas pretas não são burras".

Ele explica: "A violência na Jamaica originalmente iniciou a partir de sua cultura política. Você tem guarnições nas comunidades. A culpa real para a violência é do governo."

Em "Emergency", ele taca fogo; "Emergência - estamos sofrendo aqui/ Sr. Prefeito, o que você está fazendo para a sarjeta que rodeia aqui/ Dois partidos tocam a mesma música triste/ Eles levantam tudo, desde petróleo a Craven A / Como é que ele não levantam para pagar um salário decente?"

Laperrousaz toca no assunto sobre o sexismo que permeia a sociedade e cultura, em entrevistas com Lady Saw e Tanya Stephens. Lady Saw descreve como ela sentiu que tinha de enfatizar as letras sexuais para chegar algum lugar. Stephens diz simplesmente: "Nós vivemos em uma sociedade realmente chauvinista".

Suas canções têm a resposta com a experiência do sexismo - alternadamente zombando do infeliz, os homens ignorantes em sua vida e, em seguida, desejando o pior para um ex-amante.

A incrível energia e exuberância do dancehall continua fértil com hip-hop, R&B, crunk e electro são capturados exatamente nas performances do Elephantman, Bounty Killer, e Lady Saw.

Há performances memoráveis ​​de alguns grandes nomes do reggae raiz. O incomparável Gregory Isaacs contribui com um maravilhoso "Kingston 14" e "Temptation", enquanto que Bunny Wailer tem versões de "I Shot The Sheriff" e "400 Years".

Bom, Made In Jamaica é um dos documentários mais legais, e posso arriscar a dizer mais divertidos já produzidos nos últimos 10 anos. É atual, sem deixar de lado a fundação da cultura - que pasme se você não sabe, aconteceu nos anos 90. Eu repito pra você que não entende patavina do que eles estão dizendo, aproveite os shows são todos ótimos e memoráveis enjoy!!!!




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