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terça-feira, 16 de agosto de 2016

EXPO "1900 - EVIDÊNCIAS FOTOGRÁFICAS DO INÍCIO DO SÉCULO" @ DOC GALERIA






Esta aberta na DOC Galeria a exposição “1900 – Evidências Fotográficas do Início do Século”, duas documentações antropológicas e sociais que resgatam a fotografia no início do século passado. Uma delas composta de 450 cartões postais enviados por um casal francês a um mesmo destinatário brasileiro na Rua do Bom Jesus, em Recife, Pernambuco. A outra são estereoscópios, instrumentos inventados no final dos anos 1800 que nos dão a sensação de estar vendo as fotografias em terceira dimensão. Uma aula de história da humanidade, um túnel do tempo que evidencia a importância da fotografia para na evolução do planeta. As duas coleções estão à venda. Individualmente ou não.


Bem-vindos. Esta é a palavra mais importante da inauguração do novo espaço da DOC, do segundo ato da nossa galeria e espaço de projetos voltados à fotografia. A DOC nasceu para ser um agente ativo e transformador no fotojornalismo e na fotografia documental. Um espaço catalisador para aqueles que pensam, fazem e se interessam por fotografia. Durante esses quatro anos de existência, contamos histórias que vão das periferias de São Paulo e Rio de Janeiro ao Oriente Médio; das manifestações que ganham as ruas à crise dos refugiados que rompem as fronteiras da Europa. Valorizamos todas as imagens, especialmente as que contribuem para alertar mudanças urgentes mundo afora, que impacta a vida de milhares de pessoas, que denuncia. Na DOC, nesse período, reunimos alguns nomes importantes da fotografia contemporânea brasileira. E com eles compartilhamos essa paixão pela informação e pela imagem que retrata e influencia os movimentos sociais, culturais e ambientais do nosso tempo. Aqui reconhecemos a fotografia documental como arte. Participam da exposição de inauguração: Ana Carolina Fernandes, Bruno Bernardi, Daniel Kfouri, Denise Perez, João Castellano, João Farkas, João Kehl, João Machado, José Diniz, Lalo de Almeida, Mauricio Lima, Rafael Jacinto, Roberta Carvalho, Rodrigo Koraicho, Rogério Assis, Rogério Reis, Rolê e Tuca Vieira. Estamos muito felizes em recebê-los. [Mônica Maia e Fernando Costa Netto]

DOC Galeria | Rua Aspicuelta, 145 – Vila Madalena, SP. http://docfoto.com.br - contato@docgaleria.com.br | 11 2592-7922 | Visitação: de seg a sexta das 14h às 19h, sábados e feriados das 12h às 17h. 

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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

"FIM" :: EXPOSIÇÃO INDIVIDUAL CALIGRÁFICA DE FELIPE YUNG "FLIP"

Felipe Young aka Flip
Inspirado em teorias apocalípticas do fim dos tempos, falsos profetas, incertezas, escrituras sagradas e profanas, escritores e moradores de rua acompanhado por números cabalísticos, Felipe Yung a.k.a FLIP, apresenta sua primeira Exposição Individual Caligráfica na loja/galeria King Cap Sp.

Adentrando o mundo caligráfico, Flip exibe obras com estilos variados de letras e texturas, feitas com diferentes instrumentos, que vão de um simples lápis a pincéis orientais em uma exposição curta e precisa, focada ne
sta outra vertente de seu trabalho.

A caligrafia foi a fonte e base para o começo de sua caminhada artística e profissional, sua técnica e estilo particulares o levaram a desenvolver logotipos, coleções de roupas, ilustrações e design para diversas marcas e artistas.

Para conferir o que Flip preparou não deixe de aparecer e de quebra o lançamento de prints exclusivos, não deixe de comparecer no profético dia 12.12.12.

"Quem viver verá. Eis que se aproxima o Início do FIM. "


Sobre o artista:

Felipe Yung, a.k.a. Flip é um dos nomes mais conhecidos da street art brasileira. Sua arte aborda temas como a natureza, a dor, o erotismo e o prazer caligráfico. Sua trajetória artística inclui exposições e projetos para galerias e museus, assim como, ao lado de Sesper, a idealização e curadoria da primeira galeria de arte urbana do Brasil, a Most. Em 2012 apresentou Hentai no MuBE, em São Paulo, sua primeira exposição individual em um museu.


"FIM"- Exposição Individual Caligráfica de Felipe Yung "FLIP"

Dia de abertura: 12.12.12

King Caps SP
Rua Fidalga,23
11 3569-7940 / 3473-8300
seg-sab / 10-20h

Entrada Grátis

terça-feira, 5 de junho de 2012

AUDÁCIA CONCRETA: AS COLAGENS DE LUIZ SACILOTTO

O FYADUB RECOMENDA...

Audácia Concreta: As Colagens de Luiz Sacilotto

Nascido em Santo André, Luiz Sacilotto (1924-2003) foi um dos expoentes do Concretismo no Brasil. Iniciou sua trajetória profissional como desenhista industrial nas empresas da região e, do contato com as linguagens visuais nelas existentes, passou a produzir suas obras, como artista.

Os primeiros trabalhos figurativos na década de 1940 deram lugar a produção concretista, estilo no qual Sacilotto teve seu amadurecimento. Já nos anos 1950 e 1960, participou de inúmeras mostras importantes, como a Bienal de Veneza, a Exposição Nacional de Arte Concreta em São Paulo e no Rio de Janeiro.

Em seus anos finais, Sacilotto sofreu com as limitações da idade e da saúde frágil. Para vencer as dificuldades, lançou-se na produção de colagens. Uma série de 20 trabalhos desse período é exposta pela primeira vez em São Paulo, na Caixa Cultural Sé, a partir de 26 de maio, com entrada Catraca Livre.

“Audácia Concreta: As Colagens de Luiz Sacilotto”, tem curadoria assinada pela jornalista e artista Fernanda Lopes, e traz além das colagens mais 11 serigrafias e 5 estudos produzidos pelo artista.

Resenha por Adriano Conter:

"Após sofrer um acidente vascular cerebral, em 1994, o paulista de Santo André Luiz Sacilotto (1924-2003) passou a ter dificuldade para pintar. A fim de enfrentar o problema sem abandonar a arte, ele deu início à produção de colagens. Vinte desses trabalhos um tanto desafiadores para o olhar estão em exibição na Caixa Cultural da Sé. Neles, Sacilotto convida o espectador a percorrer com a visão a superfície de cada obra, num movimento cíclico e aparentemente sem fim. Em fundo branco, formas triangulares simples parecem se movimentar a todo instante. Não há nada de inocente nas composições. O concretista tinha claro seu objetivo, como provam as marcações a lápis nas peças e os meticulosos estudos — cinco deles e mais onze serigrafias completam a montagem."

A exposição fica em cartaz até o dia 29 de julho.





Caixa Cultural
Endereço:Praça Da Sé, 111
Tel.: (011) 3321-4400
Quando:(Ter, Qua, Qui, Sex, Sáb e Dom) Terça a domingo e feriados, 9h às 21h. Grátis. De 02/06 a 29/07.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

EGITO EM OBRAS

Matilha Cultural recebe obras artísticas e multimídia que refletem o presente Egito

São Paulo, abril de 2011 – A Matilha Cultural se propôs a dar voz às ações do povo egípcio e auxiliar na propagação e reflexão das suas idéias, por meio do projeto “Egito em Obras: Expressões da Revolução”, que fica em processo de 29 de abril a 18 de junho no espaço cultural.

Realizado a partir da busca de pessoas e grupos diretamente ligados ao processo revolucionário e que está resultando num work in progresscom algumas organizações culturais e pessoas (desde artistas, até jornalistas e civis), “Egito em Obras” é em si um processo e traz um questionamento sobre a força de articulação que as pessoas comuns tem para mudar os rumos da política. A primeira mostra deste processo poderá ser vista na próxima sexta, dia 29, a partir das 18h, na forma de fotos, vídeos e artes enviadas diretamente do calor dos acontecimentos. A Matilha, ao trazer este projeto, busca chamar atenção para a necessidade da luta pelos direitos e trazer um registro de um processo ativista, por meio de um intercambio entre centros culturais, ativistas e artistas do Egito e do Brasil, nesse momento que o povo egipcio está vivendo as transformações na sua maior intensidade. A abertura será durante o happy hour Mondo Cane.

Em meio aos confrontos com as forças contra-revolucionárias de Hosni Mubarak, que resultou em centenas de mortos e a sua queda como ditador, a MatilhaCultural conseguiu realizar o difícil trabalho de mapear um conjunto de ativistas revolucionários e iniciativas culturais independentes autênticas que pudessem traduzir o momento atual e também as expressões artísticas que participaram do processo de resistência e levante do povo egípcio.

São manifestações que vão desde fotos de graffiti nas ruas até ações táticas de guerrilha de informação envolvendo video-arte, um apanhado de elementos e ações que demandaram inclusive um novo formato de exposição para a Matilha. Um formato que fosse capaz de se articular com programas de rádios on-line feitos especialmente, conversas em tele-conferência, realizar intervenções conjuntas entre São Paulo e Cairo, contextualizar os documentos seqüestrados do prédio do serviço de inteligência egípcio pelos revolucionários, além de debates, vídeos, filmes, fotos e etc.

"Poderia se chamar até de festival, mas também não é o caso. O 'work in progress' é um termo que inspira essa idéia de processo, que é capaz de abordar a ação participando dela, existir como uma manifestação viva e interativa. Foi a nossa pesquisa que demandou esse novo formato de exposição, foi a forma mais autêntica que encontramos para falar de uma revolução que está em andamento", diz Demétrio Portugal, curador da exposição e diretor de programação da Matilha Cultural.

Um dos destaques é o artista Aalam Wassef com um apanhado de vídeos e táticas de guerrilha de informação realizadas desde 2007 sob o pseudônimo de Ahmad Sherif. Altamente subversivos e satíricos os vídeos formam um unidade clara a partir da sua forte identidade estética. Por medo da repressão, Wessef destruiu todos os originais de seus trabalhos desse período só restando cópias dos vídeos na internet. Ele é um dos convidados para as conversas em tele-conferência.

Uma das principais fontes para essa exposição é Maya Gowaily, uma jovem egípcia que lidera um projeto para arquivar o graffiti saido da revolução. Percebendo que as intervenções criadas durante a revolução estavam sendo rapidamente apagadas, ela criou a página Graffiti Revolution no Facebook www.facebook.com/graffitiegypt, onde qualquer pessoa pode adicionar suas imagens. A idéia tem chamado atenção e está prestes a se tornar um livro.

A exposição audiovisual, conta com fotos, vídeos, arte em stencils, lambe-lambes e outras artes gráficas produzidas no Egito no calor dos acontecimentos, além do programa 100 Projects, da rádio online de música experimental transmitido diretamente do Cairo e comandado por Mahmoud Refat. Filmes e documentários que retratam a região também fazem parte da programação. Algumas obras também serão levadas para as ruas da cidade.

Ainda está previsto um dia de debates e conversas sobre o atual momento geopolítico do norte da África e do Oriente Médio e suas repercussões em nível global para contextualizar historicamente os acontecimentos atuais. Além disso, Matilha está disposta a receber grupos de escolas e instituições que queiram visitar a exposição.

“A proposta da Matilha é ser um vetor de divulgação desta manifestação revolucionária e através destas informações, promover reflexão e um olhar além da cobertura da mídia”, adianta Demétrio Portugal.

----> acompanhe o projeto na página do facebook


Principais parceiros:

# Darb 1718 www.darb1718.com
Organização sem fins lucrativos, com a missão de ser um trampolim para o avanço do movimento da arte contemporânea emergente no Egito e ao mesmo tempo esforçando-se para colaborar com diversos grupos sociais e culturais.

# Cairo Jazz Club www.cairojazzclub.com
Um dos club mais populares do Cairo. Com um programação eclética com encontro de bandas e DJs.

O artellewa é um espaço independente de arte contemporanea, sem fins lucrativos, criado por Hamdy Reda com o apoio de amigos. Fundado em janeiro de 2007.

A galeria Town House é um espaço para as artes independentes, visando a promoção das artes contemporâneas na região e internacionalmente.

Programa de rádio online de música experimantal comenando por Mahmoud Refat, diretamente do Cairo.

Mohamed Allam www.medrar.org
Estabeleceu uma iniciativa com a "Medrar de Arte Contemporânea", que visa a promoção das práticas artísticas contemporâneas de artistas jovens, no Egito.

Maya Gowaily é uma jovem egípcia que lidera um projeto para arquivar o graffiti saido da revolução no Egito, Líbia e outros países do Oriente Médio.

MATILHA CULTURAL

A Matilha Cultural é uma entidade independente e sem fins lucrativos, instalada em um edifício de três andares, localizado no centro de São Paulo. A Matilha integra um espaço expositivo, sala multiuso e café, além de um cinema com 68 lugares.

Fruto do ideal de um coletivo formado por profissionais de diferentes áreas, a Matilha foi aberta em maio de 2009 e tem como principais objetivos apoiar e divulgar produções culturais e iniciativas sócio-ambientais do Brasil e do mundo.

Egito em Obras: Expressões da Revolução
Abertura: 29 de abril, às 18h
De 29 de abril a 18 de junho.
Rua Rego Freitas, 542 – São Paulo
Tel.: (11) 3256-2636
Grátis
Livre

MATILHA CULTURAL
Rua Rego Freitas, 542 – São Paulo
Tel.: (11) 3256-2636
Horários de funcionamento: terça-feira a sábado, das 14h as 20h
Wi-fi grátis
Cartões: VISA (débito/crédito)
Entrada livre e gratuita, inclusive para cães

sexta-feira, 11 de março de 2011

ELEMENTO VAZADO - EXTÊNCIL ARTE NA MATILHA




#### Composta por quadros, objetos, fotos, intervenções na parede, projeções e workshops, a exposição reúne cinco dos nomes mais representativos da arte com estencil paulista

São Paulo, março de 2010 - Para dar inicio a série de exposições de 2011, a Matilha Cultural abre as portas a partir do dia 15 de março, para “Elemento Vazado - Estencil Arte na Matilha”. Com produções atuais e contemporâneas da estencil arte paulista, a exposição conta com a presença de Ozi, e Celso Gitahy, atuantes desde a década de 80, além de Daniel Melim, Rodrigo "Chã” e do coletivo Alto Contraste que representam a geração da virada do milênio com mais de 15 anos de rua.

A exposição celebra, também, o Dia do Graffiti em São Paulo (27 de março), data escolhida como homenagem ao artista pioneiro do graffiti no país e praticante do estencil, Alex Vallauri (1949 –1987). Os artistas convidados para a exposição, em especial Ozi e Celso Gitahy, iniciaram suas atividades na arte urbana na década de 80 incentivados por Vallauri. Desde então, seguem ocupando muros da cidade com seus trabalhos e participando ativamente da street art de São Paulo.

Três nomes representam a nova geração. Daniel Melim, que desde 2000, desenvolve o Projeto Limpão, em São Bernardo do Campo, além de intervenções urbanas utilizando o estencil pela região do ABC e de ter sido um dos seis artistas que apresentaram a exposição De dentro para fora/ De fora para dentro, no MASP.

O coletivo Alto*Contraste passa por uma situação semelhante. Há alguns anos tomam pequenos espaços na cidade de São Paulo, sempre com referências díspares, criam espécies de personagens “frankenstein”, costurando fragmentos de diferentes universos.

E ainda, Rodrigo Chã, que iniciou seu trabalho pelas ruas da metrópole em 2003, e utiliza, além do estencil, aplicações de adesivos e cartazes, sempre representados por uma pomba.

“O stencil talvez seja uma das técnicas de graffiti com a linhagem histórica mais politizadas” afirma Demetrio Portugal, Diretor de Projetos da Matilha Cultutal. “Suas mensagens normalmente remetem a estética da contra-propaganda apropriando-se e "mixando" ícones, palavras, símbolos e desenhos de rápida assimilação que explodem nas paredes da cidade repetidamente, já que sua técnica tem os mesmos princípios da impressão industrial.”, completa.

Por ser de aplicação rápida, esse estilo passou a ser o preferido pelos artistas que se atrevem a intervir em regiões onde a ação da polícia é mais eficiente ou punitiva como é o caso da Argentina, Inglaterra, Japão, França entre outros países. Um dos maiores expoentes desse tipo de expressão é Banksy, conhecido pelas suas intervenções polêmicas, principalmente, na Inglaterra, e por ter seu filme, “Exit Through The Gift Shop”, indicado ao Oscar 2011 de Melhor Documentário.

As obras, intervenções e referências históricas para melhor entendimento dessa técnica no Brasil ocupam a galeria da Matilha Cultural, que ao longo da exposição, receberá convidados e artistas para conversas informais e woskshops para falar sobre esse movimento ao longo da mostra que fica aberta até dia 16 de abril.

Este dia marca também a volta do happy hour das terças da Matilha, o Aquecimento Central, com djs Zinco e Soares comandando as pick-ups e animamdo a abertura da exposição das 18h às 22h, com influências da música negra, do funk ao reggae.

Conheça os artistas

Celso Gitahy
Artista plástico, nascido em 1968 em São Paulo. Iniciou a produção artística no começo dos anos 80 desenhando e escrevendo com canetas piloto em banheiros públicos e ônibus coletivos. É contemporâneo dos primeiros grafiteiros de São Paulo: Alex Vallauri e Maurício Villaça. A partir do começo dos anos 90 especializou-se em stencil art, técnica muito presente em sua obra até os dias de hoje.

Coletivo Alto*Contraste
Coletivo composto pelo casal Lee e Lou que trabalha com de referências díspares e criam espécies de personagens “frankenstein”, costurando fragmentos de diferentes universos. Além da experiência das ruas, trazem na bagagem participações em mostras nacionais e internacionais, com destaque para o gigante Cans Festival (2008), em Londres.

Daniel Melim
Daniel Melim nasceu em São Bernardo do Campo, em 1979. Aprendeu a pintar, fazendo graffiti, mas depois estudou artes e pós graduou-se em Linguagens Visuais pela Faculdade Santa Marcelina. Realizou três exposições individuais na Choque Cultural. Também participou de exposições no Memorial da América Latina (2006), Museu Afro Brasil (2006), Bienal de Valência (2007), Cans Festival (promovido pelo artista Banksy, num túnel em Londres) 2008 e MASP (2009-2010).

Ozi
Iniciou suas atividades no graffiti em 1985, por incentivo e apoio de dois importantes artistas paulistas: Alex Vallauri e Maurício Villaça. Desde então, Ozi vem ocupando os muros da cidade com seu trabalho, tornando-se parte da primeira geração de artistas envolvidos com o graffiti. Tem participado ativamente da street art de São Paulo e de várias exposições no Brasil e exterior, sejam elas em galerias, museus, instituições culturais ou espaços ao ar livre.

Rodrigo Chã
Começou a atuar nas ruas de São Paulo em 2003 através de intervenções gráficas, buscando estabelecer uma melhor relação entre a cidade e o cidadão, direcionando seu olhar para o meio em que vive. Representado por uma pomba, uma praga urbana, aplica adesivos, cartazes, stencils e graffitis por onde passa.

##### Elemento Vazado - Estencil Arte na Matilha
Abertura: 15 de março, às 18h
De 15 de março a 16 de abril
Rua Rego Freitas, 542 – São Paulo
Tel.: (11) 3256-2636
Grátis
Livre

Aquecimento Central na Matilha Cultural
Rua Rego Freitas, 542 – São Paulo.
Tel.: (11) 3256-2636.
Horário: todas as terças-feiras, das 18h às 22h

Matilha Cultural
Rua Rego Freitas, 542 – São Paulo
Tel.: (11) 3256-2636
Horários de funcionamento: terça-feira a sábado, das 12h as 20h
Wi-fi grátis
Cartões: VISA (débito/crédito)
Entrada livre e gratuita, inclusive para cães

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

06/08/2010 - DESTROY AND CREATE NA MATILHA CULTURAL





São Paulo, julho de 2010 – Os olhos ágeis do skatista logo reparam no desnível na calçada provocado pelo crescimento da raiz de uma árvore sob o piso, ao lado de uma estrutura de canos de metal que serve para separar os pedestres da movimentada avenida, onde passam carros em alta velocidade. Naquela configuração de metal e concreto, várias possibilidades de manobras que deixam marcas no shape do skate que desliza em plena Avenida Paulista.

A adidas Skateboarding apresenta a mostra Destroy and Create, em cartaz entre os dias 6 de agosto e 3 de setembro, na Matilha Cultural, no Centro de São Paulo. Desenvolvida pela Vista Skateboard Art, com curadoria de Lucas Pexão, Destroy and Create explora a relação dos skatistas com a arquitetura das metrópoles, a destruição inerente à sua prática e o resultado artístico do contato entre a os skates e a cidade. O projeto envolve artistas visuais, fotógrafos, videomakers, skatistas e arquitetos, em um experimento que produz arte e reflexão a respeito da subcultura do skate como forma de expressão gráfica e corporal. Para Tiane Allan, gerente de marketing da adidas Skateboarding, a sinergia de todo o time foi fundamental “ A paixão de todos os envolvidos no projeto fica clara nas imagens que conseguimos captar. Todo o conceito está muito bem amarrado e o resultado não poderia ser melhor.”

Destroy and Create é um processo de criação que será representado não só na Matilha Cultural, mas também em praça pública.

O primeiro mês estará todo concentrado na Matilha Cultural, um centro de cultura independente localizado na região central da cidade de São Paulo e que integra sala de cinema com espaço expositivo e sala multiuso.

A mostra apresenta, lado a lado, shapes, tênis, fotos e vídeos que registram artisticamente o processo de destruição – desde sua utilização como suporte para pintura, passando pela transformação destas obras de arte em skates (com a colocação de eixos, rodas e rolamentos), até a performance de skatistas com as peças, em três sessões realizadas durante o mês de junho. “Escolhemos a Avenida Paulista, no Centro de São Paulo, justamente por que ela é um ponto de encontro natural dos skatistas da cidade”, afirma Lucas Pexão, curador do projeto. “São trinta fotos de três fotógrafos e 2 vídeos de artistas especialmente convidados para a exposição”, conta.

A Matilha também recebe Vênus, uma escultura criada pelo Coletivo Noh e que serve como obstáculo para skatistas realizarem suas manobras, estabelecendo uma conexão direta entre arquitetura, arte e skate.

“O skate e a street art são duas faces da cultura urbana que evoluíram a ponto de influenciar campos como design gráfico, propaganda, moda e arquitetura”, explica Pexão. “O skatista é um ser criativo, flaneaur contemporâneo que aprecia a arquitetura com o corpo, vaga pela cidade em busca de experiências e, inspirado por essa maneira distinta de usar a arquitetura, se expressa das mais variadas formas”.

Escultura liberada para skatistas

Após um mês de exposição na galeria, a Vênus servirá como molde para uma peça de concreto que será instalada em uma praça, em São Paulo. Em local público, a escultura ficará disponível por pelo menos 30 dias para que skatistas da cidade possam interagir.

Durante o período de exposição, a Matilha Cultural abrigará também ações educativas/reflexivas, com a finalidade de descentralizar o acesso à arte e propor uma experiência positivamente transformadora para jovens carentes e o público em geral. Nas quartas-feiras, 11 e 18 de agosto,as atividades serão dirigidas a jovens da Fundação CASA e outros projetos sociais. Nos sábados, 14 e 21 de agosto, os bate papos serão abertos ao público.



Redes sociais

Destroy and Create ainda está presente nas redes sociais, proporcionando uma extensão virtual do projeto e criando uma base significativa de interação entre a mostra e o público. Antes mesmo do início da exposição, é possível acompanhar parte do processo criativo em vídeo e fotos de making of, além de entrevistas com os artistas e skatistas do time da adidas Skateboarding pelo Tumblr Destroy and Create, pela página no Facebook ou mesmo pelo Twitter.




O projeto Destroy and Create está baseado em 6 momentos:


SHAPES COMO SUPORTE
PERFORMANCE E REGISTRO
EXPOSIÇÃO
VÊNUS
ATIVIDADE CULTURAL
VÊNUS LIBERADA PARA SKATISTAS

SHAPES COMO SUPORTE

O skatista novato costuma comprar o primeiro shape influenciado pelas ilustrações em sua superfície e, ao longo dos anos, estabelece uma relação íntima com esses desenhos.

A destruição visual provocada pelo desgaste dos shapes acaba constituindo uma nova ilustração que se transforma ao longo do uso e registra o ato performático do skatista em sulcos na madeira.

Muitos skatistas guardam seus skates destruídos, apreciando suas ranhuras e o que sobra das ilustrações originais. Alem dos gráficos produzidos industrialmente, o shape se consolidou como um suporte para desenhos, pinturas e colagens originais de artistas. Nos últimos anos, tomou forma de objeto de arte, sendo colecionado como design gráfico ou exposto como quadro por colecionadores, galerias e museus.

Mantendo em destaque o processo criativo da prática do skate, em Destroy and Create, shapes são usados como suporte para a produção de obras de arte por artistas com raízes ou conexões com esse universo.
ARTISTAS
Sesper Trampo Billy Argel Walter Nomura “Tinho”
Mateus Grimm MZK Carlos Dias Fabio Bitão
Bruno 9li Barnero Silvana Mello 


PERFORMANCE E REGISTRO

A partir do início de junho, os shapes transformados em peças de arte foram montados como skates (ganhando eixos, rodas e rolamentos) e usados por skatistas da Equipe adidas Skateboarding em três sessões de skate na Avenida Paulista, em São Paulo.
O registro do skate como performance é uma forma de arte. Partindo desse princípio, fotógrafos e videomakers foram convidados para registrar as sessões dos skatistas da equipe da adidas Skateboarding e um skatista convidado na Avenida Paulista em São Paulo, com toda liberdade de formato e edição.



Skatistas: Fotógrafos: Videomakers:

Klaus Bohms – pro adidas Skateboarding

Daniel marques – amador adidas Skateboarding

Akira Shiroma – amador adidas Skateboarding

Fabio Schumacher – skatista convidado Flavio Samelo

Fabiano Lokinho

Alex Brandão Gabriel Sândalo

Alexandre Cotinz



EXPOSIÇÃO

O registro fotográfico serve como base de comparação subjetiva ao mostrar como eram os shapes/obras antes da performance dos skatistas e após sua degradação. Na Matilha Cultural, lado a lado, shapes destruídos e fotos que retratam todo o processo de transformação. Em outro espaço, vídeos estão acompanhados de pares de tênis que mostram o resultado da mesma ação de desgaste.

ESCULTURA SKATÁVEL

Criada pelo Coletivo Noh, Vênus é uma escultura desenvolvida para servir como obstáculo para skatistas realizarem suas manobras, estabelecendo, diante do público, uma conexão direta entre arquitetura, arte e skate.

Realizada em duas etapas, a obra é resultado de uma série de projetos e experimentos do coletivo multidisciplinar envolvendo arquitetura, arte, design e skate, com foco em criar esculturas ou locais liberados para a prática do skate, levando em conta o senso estético necessário para isso.

A primeira fase da Vênus será realizada na galeria Matilha Cultural, entre os dias 6 e 3 de setembro. Na abertura da mostra, no dia 5 de agosto, a obra estará disponível para que skatistas da Equipe Adidas Skateboarding e convidados a utilizem.

Fase 1 (galeria)

A escultura é formada por duas chapas de metal cortadas e moldadas, formando uma estrutura simétrica com cara de barco. O skatista anda dentro dela, como em uma mini ramp, basicamente podendo realizar manobras na transição e encaixar na borda. Permite somente manobras consideradas mais suaves, como uma brincadeira dentro da galeria, e não uma session pesada que nem o teto nem o espaço permitiriam.

ATIVIDADE CULTURAL

Durante o período de exposição, uma série de atividades educativas/reflexivas, com workshops e bate papos, será realizada com a finalidade de descentralizar o acesso a arte e propor uma experiência positivamente transformadora para jovens carentes e o público em geral. Sempre realizados na galeria Matilha Cultural, eles devem promover um estudo aprofundado sobre a cultura urbana e irão ocorrer às quartas-feiras (11 e 18 de agosto) e sábados (7 e 21 de agosto).

Nas quartas-feiras, das 14h às 17h, as atividades serão ministradas pelo curador Lucas Pexão, pelo fotógrafo Flávio Samelo e pelo skatista Klaus Bohms, para jovens da Fundação CASA e outros projetos sociais. A programação tem início com uma visita guiada, seguida por um workshop. Como resultado desta primeira etapa, artistas e participantes vão produzir uma revista independente (fanzine, ou zine) sobre Destroy and Create. Os participantes serão incentivados a escrever e ilustrar suas opiniões e pontos de vista sobre a exposição, utilizando fotos (tiradas e impressas no próprio local) e colagens, composições próprias desse tipo de publicação. Ao final, cada participante receberá duas cópias xerocadas da criação.

Aos sábados, em sessões abertas ao público, das 14h às 17h, os bate papos trarão exibição de slides e vídeos sobre fotografia e produção de vídeo, especialmente nos segmentos do skate e arte urbana. Mediados pelo curador Lucas Pexão, o fotógrafo Flávio Samelo e o videomaker Alexandre Cotins falarão sobre suas influências, trajetória profissional, técnicas envolvidas e o mercado de trabalho desse segmento.

Data e Horário Evento Público

Quarta-feira, 11/08
14h às 17h Oficina ministrada por Lucas Pexão, Flávio Samelo e Klaus Bohms Fechado para jovens de projetos sociais

Sábado, 14/08
14h às 17h Bate papo com Lucas Pexão, Flávio Samelo e Alexandre Cotins Aberto ao público*

Quarta-feira, 18/08
14h às 17h Oficina ministrada por Lucas Pexão, Flávio Samelo e Klaus Bohms Fechado para jovens de projetos sociais

Sábado, 21/08
14h às 17h Bate papo com Lucas Pexão, Flávio Samelo e Alexandre Cotins Aberto ao público*


*inscrições devem ser feitas na Matilha Cultural, 30 minutos antes do início programado

VÊNUS LIBERADA PARA SKATISTAS

A segunda fase da escultura Vênus irá ocorrer em praça pública, após um mês de exposição na galeria Matilha Cultural. Para a ocasião, a peça, originalmente de metal e presente na Matilha, serve como molde para uma outra escultura, em concreto, que será doada à cidade de São Paulo por pelo menos 30 dias.

Primeiro experimento fixo, em concreto, do Coletivo Noh, a escultura será liberada para que skatistas da cidade a utilizem para manobras, estabelecendo uma relação livre e definitiva entre artes plásticas e skate.

Sobre a adidas Skateboarding

Desde 2006 dedicada ao skate, a adidas Skateboarding tem orgulho de fazer parte do dia-a-dia dos skatistas ao redor do mundo através de produtos clássicos da adidas reinterpretados para o skate e aprovados pelo time global de pros da marca: Mark Gonzales, Dennis Busenitz, Tim O’Connor, Pete Eldridge, Silas Baxter-Neal e Benny Fairfax. A adidas Skateboarding adota a linha lifestyle, trazendo calçados, vestuários e acessórios, e além do time de amadores (Nestor Judkins, Jake Donnelly, Vince Del Valle e Lem Villemin), conta também com um time internacional do qual faz parte o brasileiro Klaus Bohms. Além de Klaus o time é composto por Kurt Winter (Austrália), Raul Navarro (Espanha), Günes Ozdogan (Suécia), Chewy Cannon (Reino Unido), Petr Horvat (República Checa). A adidas Skateboarding no Brasil também conta com os amadores Daniel Marques e Akira Shiroma.

MATILHA CULTURAL

Rua Rego Freitas, 542 – São Paulo
Tel.: (11) 3256-2636
Horários de funcionamento: terça-feira a sábado, das 12h às 20h
Wi-fi grátis
Cartões: VISA (débito/crédito)
Entrada livre e gratuita, inclusive para cães
Os horários podem mudar conforme a programação
Consulte o site: www.matilhaculural.com.br

terça-feira, 20 de abril de 2010

ORGANISMOS VIVOS – EXPO INDIVIDUAL BINHO RIBEIRO


A Matilha Cultural apresenta a exposição individual “Organismos Vivos”, do artista plástico e grafiteiro Binho Ribeiro, a partir de 20 de abril.

Binho ficou três anos sem fazer uma individual e, durante esse período, foi curador de exposições e eventos, além de editor de revistas e livros de arte. “Estava buscando, dentro do meu universo, estabelecer um padrão conceitual e técnico que não distorcesse meu estilo. Agora, acredito ter um bom conteúdo para expor”, explica.

O artista desenvolve um apelo singular de expressão, dando vida e movimento a todos os elementos de sua criação. E é isso que está presente em sua individual “Organismos Vivos”, que é composta de cerca de 15 obras, todas inéditas. “Estou produzindo esses trabalhos há quatro anos e eles são uma mescla de todo o meu conteúdo histórico e conceitual”, diz Binho.

Binho Ribeiro é um dos pioneiros da street art no Brasil e América Latina e vem mostrando seu trabalho desde 1984, em diversos lugares do Brasil e do mundo como Santiago, Buenos Aires, Nagoya e Tókio.

O artista paulistano de 38 anos ainda pinta na rua, mas, nos últimos tempos, vem se dedicando a fine art, e em “Organismos Vivos”, a maior parte de suas pinturas é feita em acrílica. “Cada vez mais os artistas do graffiti estão presentes nas galerias e museus com um conteúdo mais aprimorado. Mas o mais importante é que a rua está sempre na veia de qualquer artista que se diz grafiteiro”, completa.

“Organismos Vivos” fica na Matilha Cultural até dia 1º de maio. Todas as obras estão à venda e a entrada é livre e gratuita.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

MATILHA RECEBE FOTOS DO PROJETO "O LADO DE LÁ"


Muitas foram as culturas africanas que contribuíram para a formação do povo brasileiro. Hoje, os afro-descendentes representam 50% da nossa população, fazendo com que o Brasil seja a segunda maior nação negra do mundo, estando apenas atrás da Nigéria. O projeto “O lado de lá” joga uma luz sobre o conhecimento no Brasil a respeito da África, através de um ensaio fotográfico, históricos e antropológicos, assim como registros das sonoridades que retratam o cotidiano nos países de origem das populações afro-brasileiras, especialmente em pontos marcantes da África ligadas a nossa história. Foram selecionados sete países para serem visitados, tendo como crivo a intensidade de conexão com o Brasil, via tráfico negreiro.

A Matilha apresenta algumas fotos que integram esse projeto em andamento. A idéia é que o projeto resulte num livro e outras incursões no continente africano estão nos planejamentos.

Ricardo Teles: fotógrafo, nascido em Porto Alegre, trabalha em São Paulo desde 1994, nas áreas de documentação e fotojornalismo, com publicações períodicas em diversos jornais e revistas nacionais e estrangeiros.

Serviço:

Exposição de fotos “O lado de lá” - imagens de Ricardo Teles

de 04/11 até 14/11 na sala multiuso da Matilha.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

EXPOSIÇÃO FERROVIA


Exposição Ferrovia

A exposição une duas vertentes de arte urbana: o graffiti realista de IgnorePorFavor e a colagem de fotografias de Raul Zito. O tema é um lugar central e talvez um dos berços do graffiti: o trem. O mundo férreo sempre inspirou, atraiu e serviu de suporte aos artistas de rua e ainda hoje continua no seu imaginário, com seu significado poético e essencialmente urbano.

ALAMEDA: Arte de Rua

O projeto “Alameda – Arte de Rua” abriga exposições com as mais diversas manifestações de artistas urbanos, em um espaço expositivo reservado exclusivamente para a arte de rua.
Consulte o regulamento e envie o seu projeto de exposição.
ccjuve.prefeitura.sp.gov.br

Curadores: Rodrigo Chã (Projeto Chã), Eymard Ribeiro, Lucas D, Zeila Trevisan e Tikka.


30 de Outubro - 20h
Centro Cultural da Juventude
Av. Deputado Emílio Carlos, 3641
Vila Nova Cachoeirinha
São Paulo, Brazil

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

EXPO SESC SANTO ANDRÉ - COMO SALVAR A ILHA DE MOÇAMBIQUE, PATRIMÔNIO CULTURAL DA HUMANIDADE?



O Sesc Santo André convida para a abertura da exposição de fotos, Como salvar a ilha de Moçambique, Patrimônio Cultural da Humanidade?



ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

exposição de fotos
Como salvar a ilha de Moçambique, Patrimônio Cultural da Humanidade?
Exposição fotográfica que mostra um pouco da realidade social, econômica e política da Ilha de Moçambique, situada na costa da Província de Nampula. Com curadoria do africano e representante da ONG - Círculo de Mulheres da Ilha de Moçambique, Carlos Pinto de Magalhães. Livre para todos os públicos Grátis.
Dia 05/11 às 20h.



SESC SANTO ANDRÉ
Rua Tamarutaca, 302
Vila Guiomar
Santo André - SP
cep 09071-130
mapa de localização

telefone: 11 4469-1200
fax: 11 4469-1202
e-mail: email@santoandre.sescsp.org.br

terça-feira, 6 de outubro de 2009

A HUMANIDADE EM GUERRA - MATILHA CULTURAL

Imagens retratam a realidade e a brutalidade dos conflitos e da violência armada, mas também mostram que mesmo nos momentos mais difíceis de desespero há esperança, e lembram que a dignidade humana é duradoura e universal.

Apresentada em mais de 50 países pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), a exposição de fotos “A Humanidade em Guerra” chega a São Paulo no dia 21 de outubro, em parceria com a Oboré Projetos Especiais e a Matilha Cultural, e o apoio da Associação de Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Estado de São Paulo (Arfoc-SP) e da Federação dos Professores do Estado de São Paulo (FEPESP).

As fotografias traçam a história dos conflitos armados e suas conseqüências humanitárias no último século e meio, evocando, por meio de imagens impactantes, a dor e a angústia de homens, mulheres e crianças que suportaram os suplícios da guerra, desde a Secessão Americana até as guerras e situações de violência armada da atualidade.

Além das fotos históricas, integram a exibição imagens de James Nachtwey, Chris Morris, Ron Haviv e Franco Pagetti, da VII Agency. Em 2008 e 2009, cada um desses respeitados fotógrafos de guerra viajou a dois de oito países em conflito onde atua o CICV: Afeganistão, Colômbia, República Democrática do Congo (RDC), Geórgia, Haiti, Líbano, Libéria e Filipinas. O público de São Paulo poderá, assim, ter uma visão singular e em primeira mão do que a guerra e a violência armada fazem com as vidas das pessoas. As imagens retratam a realidade e a brutalidade, mas também mostram que mesmo nos momentos mais difíceis de desespero há esperança, e lembram que a dignidade humana é duradoura e universal.

“A Humanidade em Guerra” recebeu 24 mil visitantes no Museu Nacional do Conjunto Cultural da República, entre 21 de agosto e 13 de setembro em Brasília. Depois da exibição em São Paulo, a mostra segue para o Metrô no Rio de Janeiro.

Parte da campanha mundial “Nosso Mundo. Sua ação.” (www.ourworld-yourmove.org), a mostra foi organizada pelo Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho para comemorar o aniversário de 150 anos da Batalha de Solferino, que levou à criação do Movimento, os 90 anos da fundação da Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho e o aniversário de 60 anos da assinatura das Convenções de Genebra. Firmadas por todos os 194 Estados, tornando-as universais, as quatro convenções são a espinha dorsal do Direito Internacional Humanitário (DIH), que determina os limites aos meios e métodos de guerra.

domingo, 12 de julho de 2009

22/7 - RE.BOARD _ LANÇAMENTO EXPO + DOCUMENTÁRIO

Documentário relacionado a arte gráfica nos shapes de madeira produzidos no brasil, colocando o foco na visão dos artistas e de alguns colecionadores. Mas sempre se lembre, quebrar a madeira é legal também!

Documentary related to the graphics for skateboard wood decks produced in brazil taking the focus mainly on art by the view of the artists and some collectors. but always remember broken wood is cool too!

RE:board no Cinema da Matilha
de 25/07 a 26/08
quartas as 19h e sabados as 18h
sessões extras divulgadas no site
Lingua Original: Português
Tempo: 58min

R. Rego Freitas 542 - Centro
dia 05 de maio das 16 às 20:30hs
__ rua em frente ao Igreja da Consolação




domingo, 3 de maio de 2009

05/MAIO - EXPO MATILHA CULTURAL C/ BOLETA E NDRUA

M A T I L H A ,
cinema, artes plásticas, música, debates
 
Pra começar,
expo de dois artistas urbanos representantes da nossa densa fonte graffiteira: Boleta e Ninguém Dorme.

http://www.flickr.com/photos/boletabike

http://www.fotolog.com.br/nderua

http://www.matilhacultural.com.br


R. Rego Freitas 542 - Centro
dia 05 de maio das 16 às 20:30hs 
__ rua em frente ao Igreja da Consolação

aberto a visitação de segunda a sexta à partir de 07 de maio das 14 as 21hs.


Depois das 20hs rola evento dos nossos parceiros ( VICE-Brasil, Converse )
entrada conforme lotação do espaço e lista
http://www.thewaywerun.com.br/

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