terça-feira, 21 de novembro de 2017

FYASHOP - BLACK NOVEMBER, DUB PACK E NOVOS ITENS EM ESTOQUE




Como falei mês passado esse mês separamos alguns títulos em promoção, e durante esses próximos 3 dias teremos a primeira Black November com até 200,00 reais de desconto progressivo. O desconto é válido para comprar até 00h do dia 22/11/2017 e valem os pagamentos via depósito, transferência, boleto e cartão de crédito em até 6x sem juros. Basta inserir o cupom de desconto antes de finalizar a compra. Clique aqui para ter acesso aos cupons de desconto.


Para o mês de Novembro/2017, preparamos um trio especial com os títulos de um dos primeiros singjays do lendário Jah Tubbys Sound System, o lendário Dixie Peach. Abaixo estão os itens inclusos já com o valor com desconto (20%):


Clássicos, é o que pode se dizer definitivamente dos títulos novos em estoque! Temos Alton Ellis, Dennis Brown, Max Romeo, Horace Andy, The Melodians, The Paragons, Johnny Clarke, Cornell Campbell, Bob Marley, Roland Alphonso, Desmond Dekker entre a nata dos selos do rocksteady e do early reggae como Pyramid, Treasure Isle e Jackpot Records do produtor mestre dos mestres Bunny 'Striker' Lee. A maioria variando a qualidade entre VG+ e NM, agora temos outros mais usados em qualidade VG e G com ótimos preços (em até 6x sem juros no lojinha). Abaixo o título e preço, e para verificar o parcelamento só clicar no link do título.

Alton Ellis ¿– All My Tears
R$ 179,00

The Melodians ¿– Come On Little Girl / Expo 67
R$ 110,00

The Melodians / The Paragons ¿– I'll Get Along Without You / Happy Go Lucky Girl
R$ 179,00

Alton Ellis / The Melodians ¿– Breaking Up / Last Train To Expo 67
R$ 103,00

The Techniques ¿– Queen Majesty / Little Did You Know
R$ 89,00

Lloyd Charmers ¿– Sweet Harmony
R$ 103,00

Dennis Brown / Impact All-Star* ¿– Meet Me At The Corner
R$ 89,00

Max Romeo ¿– Warning, Warning / Heads A Go Roll
R$ 179,00

Icho Candy ¿– Captain Selassie I.
R$ 48,00

Desmond Dekker & The Aces / Austin Faithful And The Hippies ¿– Unity / Ain't That Peculiar
R$ 89,00

Roland Alphonso & The Berverley's All Stars* / The Spanish Tonians* ¿– Sock It To Me / Rudies Get Plenty
R$ 89,00

Hopeton Lewis ¿– Let Your Love Flow / Let Dean Blow
R$ 110,00

Johnny Clarke ¿– Easy Skanking
R$ 296,00

Robert Marley* / Tommy McCook & The Supersonics ¿– One Cup Of Coffee / Snow Boy
R$ 89,00

Delroy Wilson ¿– Never Give Up
R$ 103,00

King Kong ¿– Step Pon Mi Corn
R$ 75,00

Horace Andy / King Tubby & The Aggrovators ¿– Better Collie
R$ 69,00

Max Romeo ¿– Cross Over The Bridge
R$ 82,00

Cornell Campbell ¿– Jah Jah A Go Beat Them
R$ 48,00

Cornell Campbell ¿– Jah Jah A Go Beat Them
R$ 75,00


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DUB PACK - DIXIE PEACH





Para o mês de Novembro/2017, preparamos um trio especial com os títulos de um dos primeiros singjays do lendário Jah Tubbys Sound System, o lendário Dixie Peach. Abaixo estão os itens inclusos já com o valor com desconto:

Dixie Peach / Disciples* ¿– Militant / Roaring Lion Dub
Dixie Peach / Disciples* ¿– A Long Way To Go
Works You Do Riddim Ep

De R$ 413,00 Por R$ 330,40


COMPRAR DUB PACK



Descrição de valores individuais:
Total R$ 413,00
Embalagem para envio: R$ 3,00* - Frete: Conforme Região*
Valor não incluso para desconto*

• Valores de envio podem ser consultados diretamente no link de compra inserindo os dados de envio, ou na página PAGAMENTO E ENVIO para pagamentos via depósito ou transferência bancária.
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segunda-feira, 20 de novembro de 2017

FYASHOP - BLACK NOVEMBER (((ATÉ R$ 200,00 DE DESCONTO)))





Como falei mês passado esse mês separamos alguns títulos em promoção, e durante esses próximos 3 dias teremos a primeira Black November com até 200,00 reais de desconto progressivo. O desconto é válido para comprar até 00h do dia 22/11/2017 e valem os pagamentos via depósito, transferência, boleto e cartão de crédito em até 6x sem juros. Basta inserir o cupom de desconto antes de finalizar a compra. Visite a loja e escolha os produtos disponíveis: www.fyashop.com.br
  • R$ 200,00 de presente
    Cupom: NNFS200
    Compras maiores que: R$ 600,00
  • R$ 100,00 de presente
    Cupom: NNFS100
    Compras maiores que: R$ 300,00 
  • R$ 50,00 de presente
    Cupom: NNFS50
    Compras maiores que: R$ 150,00 
  • R$ 25,00 de presente
    Cupom: NNFS25
    Compras maiores que: R$ 75,00
Se liga:
  • As compras precisam ser realizadas na loja utilizando o cupom de compra.
  • Não há reservas de títulos ou qualquer produto (sem exceção).
  • Pagamentos via transferência bancária, cartão de débito e cartão de crédito podem ser realizados até 26/11/2017 na retirada dos produtos.
  • Pagamentos via depósito e boleto bancário podem ser realizados até 24/11/2017 (necessário aguardar a compensação bancária).
  • Pagamentos via transferência bancária, cartão de débito e cartão de crédito podem ser realizados até 26/11/2017 na retirada dos produtos. até 200,00 reais de desconto progressivo. O desconto é válido para comprar até 00h do dia 22/11/2017 e valem os pagamentos via depósito, transferência, boleto e cartão de crédito em até 6x sem juros. Basta inserir o cupom de desconto antes de finalizar a compra.

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sexta-feira, 20 de outubro de 2017

A HORRÍVEL VOLTA DA ESCRAVIDÃO





Assustadoramente, a escravidão acompanha a história humana. Por incrível que pareça, está mais presente do que nunca! É muito provável que esteja mais perto de sua casa do que você possa imaginar. Poucos imaginam que cerca de 800.000 pessoas são escravizadas por ano no mundo de hoje. Nos EUA o número chega a 17.000 escravos traficados todos os anos. Em outubro de 2003, por exemplo, foi libertada uma escrava de doze anos de idade, imigrante da Guatemala, em Cape Coral, Flórida. A menina fora vendida pelos pais, trazida para os EUA e era escrava sexual. Em Massachusetts, nos anos 90, ficou conhecido o caso de Vasantha Gedara, imigrante de Sri Lanca, que vivia como escrava na cidade de Boston. Tudo pode ser consultado livremente na própria internet: http://www.iabolish.com/slavery_today/usa/index.html.

Infelizmente, a grande verdade é que a escravidão cresce a cada dia em todo o mundo. No Brasil, milhares de bolivianos trabalham em regime escravo em São Paulo. No interior do país, crianças e adolescentes também vivem em condições de escravidão nas áreas rurais. Recentemente, a Argentina resolveu legalizar 750.000 imigrantes ilegais que vivem no país, principalmente motivada pelo fato de alguns deles terem morrido quando trabalhavam em condições de serviço escravo na região metropolitana de Buenos Aires!

Na África de hoje, a escravidão ainda é uma realidade, até legalizada em alguns contextos. Na Mauritânia a escravidão foi abolida em 1981, mas a prática ainda persiste no país. O tráfico de crianças é comum na Nigéria e no Benin. Em Gana, no Togo e também no Benin a escravidão sexual em santuários religiosos tribais prossegue (chamados trokosi ou vudusi), ainda que proibido em Gana desde 1998. O caso mais grave é o do Sudão, onde a guerra civil tem permitido a presença mais devastadora da escravidão.

A escravidão é geralmente lembrada como obra de mercadores e colonizadores portugueses, espanhóis e ingleses que superlotavam os porões de seus navios de negros africanos, para trazê-los para a América. A verdade é que a prática sempre esteve presente na história humana, tendo sido abolida na civilização ocidental, de influência cristã. A escravidão tem origem nos primórdios da história, quando os povos vencidos em batalhas eram escravizados pelos conquistadores. Babilônios, egípcios, assírios, romanos, gregos e até os hebreus conheciam a escravidão (Êxodo 21-23). Na época de Cristo, calcula-se que 60% dos habitantes do Império Romano eram escravos! Até um livro do Novo Testamento, Filemom, é dedicado ao relacionamento entre escravo e senhor no alvorecer do cristianismo igualitário.

Desde os tempos mais antigos, um escravo era legalmente definido como uma mercadoria que podia ser comprada, vendida ou trocada por uma dívida, sem que o escravo pudesse exercer objeção legal. A escravidão era uma situação aceita e logo tornou-se essencial para a economia e para a sociedade de todas as civilizações do passado. Comum na Ásia, na Europa e na África, achou lugar também nas civilizações pré-colombianas, onde os escravos eram empregados na agricultura e no exército.

A escravidão ganhou proporções elevadas na história ocidental quando os europeus passaram a colonizar outros continentes e na ocasião do triunfo da mentalidade mercantilista. Foi nesse contexto que se expandiu a escravidão negra. Muitos reinos africanos e árabes passaram a vender escravos para os europeus, até porque já a praticavam há muito. O problema da escravidão negra, porém, ganhou contornos particulares. Em primeiro lugar, foi um processo longo e extremamente cruel de três séculos. Além disso, foi praticado e tolerado por uma civilização “cristã”, e, posteriormente, foi “legitimada” por teorias racistas, que pregavam a inferioridade étnica dos povos africanos. Vergonhosamente, muitos cristãos protestantes consentiram com a escravidão, sendo que alguns até a justificaram, afirmando que os negros não tinham alma! Hoje, parece que as coisas não mudaram muito! Enquanto o mundo morre de fome, de AIDS e de guerras horríveis, a maioria dos evangélicos está mais preocupada com questões irrelevantes e desnecessárias! É uma vergonha!

Um exemplo de postura cristã legítima contra a escravidão pode ser visto em John Wesley, fundador do metodismo, conforme mostra Euler Westphal. No século XVIII, a Inglaterra tinha o monopólio do comércio de escravos. Boa parte da população inglesa tirava proveito do comércio, além de que o povo, de maneira geral, aceitava a escravidão. Havia aqueles que se enriqueciam com o comércio de açúcar e de escravos, e que defendiam o escravagismo. Wesley publicou, em 1774, um ensaio intitulado "Pensamentos sobre a Escravidão", rejeitando as argumentações que a defendiam. Ele mostrou sua admiração para com a população negra e seu respeito para com eles. Ele condenou também a crueldade da captura dos escravos e as condições desumanas do transporte dos mesmos. Para Wesley, a liberdade seria um direito inalienável de toda a criatura humana, tanto dos brancos como dos negros.

Na história do Brasil, a escravidão começou com a produção de açúcar no século XVI. Os portugueses traziam os negros africanos para utilizar como mão-de-obra escrava nos engenhos de açúcar do Nordeste. O transporte era feito nos porões do navios negreiros, descritos por Castro Alves. Amontoados, em condições desumanas, muitos morriam antes de chegar ao Brasil, tendo seus corpos lançados ao mar. Apesar de pouco difundida, a escravidão indígena foi uma realidade no Brasil do século XVI. O período de 1540 até 1570 marcou o apogeu da escravidão indígena, especialmente nos engenhos de Pernambuco e Bahia. Ali os colonos conseguiam escravos índios, roubando-os de tribos que os tinham aprisionado em suas guerras e, também, atacando as tribos aliadas. Essas incursões às tribos, conhecidas como "saltos", foram consideradas ilegais, tanto pelos jesuítas como pela Coroa. Mas o interesse econômico falou mais alto e, dessa forma, fazia-se vista grossa às investidas. O regime de trabalho nos canaviais era árduo. Os jesuítas pressionaram a Coroa e intensificaram as ações contra a escravidão, promovendo intenso programa de catequização dos índios.

Por incrível que pareça, a escravidão perdeu força por razões econômicas. No início da revolução industrial, desejosa de vender os produtos da revolução industrial, a Inglaterra combateu a escravidão. A partir da metade do século XIX, interessada em ampliar seu mercado consumidor no Brasil e no mundo, a Inglaterra aprovou a Lei Bill Aberdeen (1845), que proibia o tráfico de escravos, dando o poder aos ingleses de abordarem e aprisionarem navios de países que mantinham a prática. Em 1850, o Brasil cedeu às pressões e aprovou a Lei Eusébio de Queiroz que acabou com o tráfico negreiro. Em 28 de setembro de 1871 foi aprovada a Lei do Ventre Livre que dava liberdade aos filhos de escravos nascidos a partir daquela data. E no ano de 1885 era promulgada a Lei dos Sexagenários que garantia liberdade aos escravos com mais de 60 anos de idade. Mas foi somente no final do século XIX que a escravidão foi proibida no mundo ocidental. No Brasil, a abolição chegou em 13 de maio de 1888 com a promulgação da Lei Áurea, pela Princesa Isabel.

Apesar disso, o fantasma da escravidão volta a rondar o mundo todo. O tráfico de pessoas é uma das atividades criminosas mais lucrativas do mundo. Milhares de pessoas são vendidas e escravizadas em todo o mundo. Muitos trabalham em colheitas, muitas mulheres são escravas sexuais, entre tantas práticas abomináveis. A pergunta precisa ser feita: Por que um mundo tão desenvolvido tecnologicamente se volta para uma prática tão horripilante como a escravidão? Não é difícil responder! A resposta está em duas constatações.

A primeira é que o ser humano passou a não ter mais valor intrínseco na sociedade atual. Segundo a Bíblia, o ser humano foi feito “à imagem e semelhança de Deus” (Gn 1.26), possuindo dignidade ontológica. Qualquer pecado contra o homem é um pecado contra Deus (Gn 9.6). Todavia, o ser humano hoje é visto apenas como um simples animal, sem distinção dos demais brutos! A vida humana não tem valor absoluto. Matar virou rotina. Sob o materialismo e agnosticismo atual, podemos esperar até a defesa do canibalismo! Se comemos bois e frangos, por que deveríamos rejeitar carne humana?

A segunda razão é o triunfo horroroso do mercantilismo, manifesto no neoliberalismo contemporâneo que sugere que a realidade absoluta é o dos bens de consumo. Destituída de valores e de significado, a sociedade atual afunda-se numa busca frenética por algo que lhe dê sentido. Perversamente enganada, é levada ao consumismo, referencial de valorização e ontologização atual. A vida torna-se um “correr atrás de bugigangas inúteis”! Neste quadro medonho, tudo é válido quando se deseja mais dinheiro. Até a fé virou mercadoria! Mas a Palavra de Deus permanece clara e contundente em 1 Timóteo 6.10: “O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males”.

Precisamos de homens que não se vendam, que creiam nos valores bíblicos e trabalhem para uma sociedade mais justa, combatendo o horror da escravidão com todas as forças!

Por Luiz Sayão - Artigo originalmente publicado @ http://www.prazerdapalavra.com.br/colunistas/luiz-sayao/4027-a-horrivel-volta-da-escravidao-luiz-sayao


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quarta-feira, 18 de outubro de 2017

FREE DOWNLOAD :: PRINCE PAUL - POLITICS OF BUSINESS REDUX





Prince Paul tem uma carreira lendária no Hip-Hop. Um membro do Stetsasonic, Gravediggaz, Handsome Boy Modeling School, BROOKZILL! e muitos outros projetos, o produtor de Long Island, Nova Iorquino revolucionou a forma como os produtores se aproximaram do sampler na década de 1980. Ele foi mentor e produziu De La Soul, além de trabalhar com Chris Rock, Boogie Down Productions, Big Daddy Kane, 3rd Bass, J-Live e inúmeros outros.

Como artista solo, Paul também é reverenciado. O album Prince Among Thieves de 1999 previu a produção de álbuns cinematográficos e lançou MCs profissionais altamente qualificados como personagens de seu universo. Depois de dois LPs com o selo e gravadora Tommy Boy Records, Paul lançou o terceiro LP Politics Of Business com Razor + Tie em 2003. Com Dave Chappelle, Guru do Gang Starr, DOOM , Erick Sermon, Chuck D, Ice-T, dentre outros e o álbum teve grandes planos.

Quase 15 anos depois, Paul não estava satisfeito com o som do LP. Então, ele remixou. "Esta é a primeira vez que eu consigo pensar o que um artista pegou um álbum louco anos depois e apenas o destruiu todo porque não gostava", disse Prince Paul ao HipHopDX . "Normalmente eles apenas vivem com o registro, e eles seguem em frente. Eles vão, 'Oh, vou fazer o meu próximo'. Mas eu estava tipo, 'Nah eu vou rever.'"

Ele também adicionou uma faixa com De La Soul que não apareceu no original . Ele confirmou ao DX que a música era de um super-grupo The Good, The Bad & The Ugly com Paul, De La, Dan The Automator e o co-fundador da Dust Brothers, Mike Simpson. Dan se juntou a Paul como Handsome Boy Modeling School, e o esforço teria marcado uma reunião maior do produtor e seu grupo mais reverenciado.

Se uma versão "Redux" não fosse suficientemente grande, o vencedor do Prêmio Grammy o entrega de graça:



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A DESVALORIZAÇÃO DA MÚSICA: É PIOR DO QUE VOCÊ PENSA





Os artistas famintos foram afetados mais do que apenas pirataria e repasse de royalties dos serviços de streaming


Em seus muitos lamentos (justificados) sobre a trajetória de sua profissão na era digital, compositores e músicos afirmam regularmente que a música foi "desvalorizada". Ao longo dos anos apontaram dois culpados extraordinários. Primeiro, foi a pirataria da música e a futilidade de "competir com a gratuidade". Mais recentemente, o foco tem sido sobre os pagamentos aparentemente minúsculos geradas quando as músicas são transmitidas em serviços de streaming como o Spotify ou a Apple Music.

São questões graves, e muitos concordam que a indústria e os legisladores têm muito trabalho a fazer. Mas, pelo menos, há diálogo e progresso em direção a novos modelos de direitos e royalties na nova economia musical.

Menos óbvias são algumas outras forças e tendências que desvalorizaram a música de forma mais perniciosa do que os problemas de hiper-fornecimento e da inter-indústria da discotecagem. E pela música não me refiro aos formatos populares de música que se vê em shows de prêmios, e ouvidos em rádio comercial. Quero dizer música, a forma de arte sônica - imaginativa, composição conceitual e improvisação enraizada em ideias harmônicas e rítmicas. Em outras palavras, a música como foi definida e considerada há quatro ou cinco décadas, quando a música de arte (incompleta, mas geralmente chamada de "clássico" e "jazz") tinha um assento na mesa.

Quando eu ouço compositores de hits de rádio criticar suas pequenas quantidades de play no Spotify, penso nos prodígios de jazz de hoje que não terão uma chance, até mesmo uma fração do sucesso popular da velha guarda. Eles nem podem imaginar trabalhar em um ambiente musical que possa levá-los ao status de nomes familiares como Miles Davis ou John Coltrane. Eles estão lutando contra as forças no próprio nexo de comércio, cultura e educação que conspiraram para tornar a música menos significativa para o público em geral. Aqui estão algumas das questões mais problemáticas que os músicos enfrentam na paisagem atual do setor.

1. A morte do contexto 


Os ecossistemas da música digital, começando com o iTunes da Apple, reduzem os álbuns em uma imagem de capa com tamanho de selo e três informações de dados: Artista, Título da Música, Álbum. Como os comentadores de música clássica há muito argumentaram, esses sistemas fazem um trabalho ruim com compositores, maestros, solistas e conjuntos. Além disso, como discuti extensivamente em um ensaio prévio, eles são desprovidos de contexto. Embora existam biografias encapsuladas de artistas e compositores na maioria dos serviços, álbuns históricos são vendidos e transmitidos sem os créditos ou notas de rodapé da era do LP e CD. O grupo de super-fãs que lê e assimila essas coisas é muito pequeno para merecer atenção dos serviços ou selos digitais, mas o que se perdeu é a classe de o ouvinte (e consumidores) que infunde a cultura com entusiasmo informado. Nosso ambiente pobre em informações da era digital é incapaz de inspirar tal saudosismo, e isso é profundamente prejudicial à nossa ideia compartilhada sobre o valor da música.

2. Rádio comercial


É um alvo fácil, mas não se pode definir quão profundamente o rádio mudou entre a explosão da música popular em meados do século 20 e o modelo corporativo dos últimos 30 anos. Um ethos de musicalidade e descoberta foi substituído por uma manipulação cínica de dados demográficos e o mais comum denominador comum. As listas de reprodução são muito mais curtas, com um punhado de singles repetidos incessantemente até que os grupos focais falem. Os DJs não escolhem a música com base em seus conhecimentos e já não tecem uma narrativa em torno dos discos. Tal como acontece com as notas de rodapé, isso faz uma audição mais passiva e encolhe a dieta musical da maioria dos americanos até um punhado de hits de grande escala produzidos em escala industrial. 

3. A mídia

Na década de 1960, quando nasci, as publicações impressas mainstream levaram as artes a sério, cobrindo e promovendo talentos contemporâneos excepcionais em todos os estilos de música. Assim, Thelonious Monk foi capa da revista TIME, por exemplo. Quando eu comecei a cobrir música para um jornal em cadeia em 2000, as histórias foram priorizadas pelo reconhecimento do nome anterior do assunto. Histórias de arte/descoberta foram subordinadas a notícias de celebridades em um nível sistêmico. As métricas da indústria (posição do gráfico e venda de ingressos de concertos) tornaram-se um elemento básico de "notícias" de música. Na era de cliques medidos, o agrupamento de foco sempre institucionou a câmara de eco da música pop, estimulando e desencorajando o envolvimento significativo com a música de arte.

4. Conflito


Pouco noticiado, mas com um sentimento corrosivo da era digital, é a forma como nossas interfaces combinam música com todas as outras opções de mídia e entretenimento. O iTunes iniciou o processo, levando o software ostensivamente para colecionar e tocar música, e transforma-lo em uma plataforma para TV, filmes, podcasts, jogos, aplicativos e assim por diante. Este é um símbolo e uma causa do significado decrescente, e da importação de música no ataque multi-mídia que é a nossa cultura. Os monitores brilhantes que distraem as pessoas 'só' de músicas já são onipresentes. Então, por que os impõe no player de música? Eu acredito que uma razão para o vinil e os fonogramas estão mais desejados novamente é que as pessoas musicalmente orientadas desejam algo como um santuário para sua música - um dispositivo que é apenas para música.

5. Anti-intelectualismo


A música, por décadas, tem sido promovida e explicada a nós quase exclusivamente como um talismã de emoção. A questão irresistível é como isso faz você se sentir. Considerando que a música artística do Ocidente transcendeu por causa da sua deslumbrante dança de emoção e intelecto. A arte musical relaciona-se com matemática, arquitetura, simbolismo e filosofia. E como esses tópicos foram menosprezados na imprensa geral ou na televisão a cabo, nossa capacidade coletiva de se relacionar com a música através de uma lente de humanidades se atrofiou. Aqueles de nós que tiveram a paciência de nos explicar e demonstrar a música como um jogo para o cérebro, assim como o coração, tiveram muita sorte. Por que tantos estão satisfeitos em se envolver com a música, apenas no nível de sensação é um mistério vasto e empobrecedor.

6. Filmes e jogos 


Nós, como cultura, ouvimos bastante composições de música instrumental "clássica", mas essa migrou da sala de concertos para o videogame e a pontuação de filmes. Por um lado, é dado aos jovens compositores opções para ganhar a vida, e uma boa música está sendo imaginada para essas paisagens imaginárias. Mas há um efeito pernicioso da onipresente faixa de som da mídia, em que galáxias inteiras de ideias musicais, e motivos e modos de vida foram essencialmente ocupados e tornados cliché. Como um jovem mergulhou no faux-Shostakovich retumbando de uma trilha sonora de jogo de guerra, ouve Shostakovich real e pensa que é um grande negócio? Isso raramente é observado, mas acredito que milhares de impressões cumulativas de música de fundo atribuídas a "romance", "tristeza" e "heroísmo" estabeleceram camadas de tecido cicatricial sobre a nossa capacidade de sentir algo quando a música sinfónica tonal é feita ou escrita no século XXI.

7. Música nas escolas 


Tudo começa - ou termina - aqui. Como em qualquer outro idioma, as regras, termos e estrutura são mais facilmente absorvidos pelos jovens. E, como a música foi cortada de mais da metade das escolas de graduação nos EUA em uma tendência longa, o impulso baseou-se cada vez mais em evidências sobre os efeitos de ondulação da educação musical sobre o desempenho acadêmico geral - o argumento "música torna as crianças mais inteligentes". Isso é verdade e vital, mas tendemos a perder de vista o caso do valor da música em nossa cultura - que a educação musical torna as crianças mais musicais. Aqueles que internalizam as regras e ritos da música no início da vida serão mais propensos a assistir a concertos sérios, e ter uma orelha mais astuta para suas escolhas de música pop quando adultos.

Aqueles que se preocupam com o futuro do negócio da música devem gastar menos tempo reclamando sobre as rupturas digitais, e gastar mais energia despertando a consciência do público sobre a música séria, porque realmente desvalorizamos a música quando reduzimos nossa forma de arte mais impactante para um artefato de celebridade, e uma escolha de estilo de vida. A música instrumental complexa tornou-se marginalizada dentro de uma polegada de sua própria existência, e isso tem muito a ver com a indústria que define o "valor" apenas da maneira que afeta o dinheiro que chega na caixa de email.

Por Craig Havighurst - Artigo original publicado @ https://medium.com/cuepoint/the-devaluation-of-music-it-s-worse-than-you-think-f4cf5f26a888


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