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domingo, 5 de setembro de 2010

MATILHA ESPALHA SETEMBRO VERDE PELA CIDADE!!!



Programação multimídia oferece arte, música e cinema na Matilha, além de seminários, oficinas, debates e um circuito de bares, clubes e restaurantes engajados em estimular o consumo consciente entre os jovens. Jaime Prades ganha exposição

São Paulo, agosto de 2010 – A Matilha Cultural preparou, para o mês de setembro, uma programação cultural e um circuito de entretenimento com temas relacionados a mudanças climáticas e consumo responsável. Denominado Setembro Verde e realizado entre os dias 10 de setembro e 10 de outubro, o projeto reúne mais de 50 atrações na Matilha Cultural e em cerca de 20 espaços da cidade de São Paulo.

As atrações audiovisuais concentram-se na Matilha Cultural. A exposição “Matilha Humana”, individual de Jaime Prades, reúne painéis, ícones, instalações e um mural na galeria. Uma mostra de fotos de árvores de São Paulo realizada pela Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente ocupa a arena. Na programação musical, os já consagrados happy hours de terça (Aquecimento Central) e sexta (Mondo Cane) recebem convidados especiais como Guizado (05/10) e Dubatak (10/09). Já o cinema da Matilha trará o lançamento de três documentários longas metragens que abordam diferentes aspectos da discussão sócio-ambiental: Os Representantes (Brasil, 2009); The Yes Men Fix the World (EUA, 2009) e 2012 – Tempo de Mudança (EUA, 2010). A Matilha também recebe parte da programação do Entretodos – Mostra de Curtas de Direitos Humanos, uma realização da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e do Cinesesc.

Conteúdo

Dos eventos de conteúdo do Setembro Verde, um dos destaques fica para o bate-papo sobre o papel da propaganda e os novos padrões de consumo com o publicitário Marcello Serpa (23/09, na Matilha). Para quem busca entender as relações diretas entre responsabilidade do consumidor e o aquecimento global, as indicações são o debate “Clima e Consumo: como resolver essa equação?”, proposto pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV (GVCes, 15/09) e a oficina “ Água, clima e consumo; ação, reação e percepção” das ONGs IDEC e Vitae Civilis (Matilha, 05/10).

Os debates programados pelo Movimento Nossa São Paulo para os dias 20 e 21, na Câmara Municipal, tem como foco a sociedade do automóvel e no trânsito paulistano. Já para quem estiver interessado em colocar a mão na massa, a boa pedida é a Oficina de Permacultura e Educação Ambiental que será realizada pela Rede Social da Vila Buarque e pelo coletivo Cultive Resistência na Biblioteca Monteiro Lobato/Praça Rotary no dia 26/09.

“Nosso objetivo com o Setembro Verde é criar massa crítica sobre consumo responsável e mudanças climáticas na população jovem da cidade através da cultura e do entretenimento”, explica Rebeca Lerer, diretora de conteúdo da Matilha Cultural. “O desafio era atrair o público jovem a participar dos eventos de conteúdo para ampliar seu conhecimento e capacidade de ação sobre as mudanças climáticas. Por isso, adotamos a estratégia de criar um circuito de entretenimento de festas, shows e gastronomia, que oferece convites VIPs e descontos comoincentivos às pessoas que participarem dos debates, palestras, oficinas, ativismo e mostra de documentários do Setembro Verde ”.

Circuito de shows e festas

Baladas como Lions Nightclub, Berlin, Vegas Club, Studio SP, Sonique, Centro Cultural Rio Verde e Voodoohop realizarão festas temáticas, com distribuição do material do Setembro Verde, Vaga Viva e cota de convites VIPs para o público. Descontos que variam de 15% a 50% em pratos vegetarianos são a contribuição de bares e restaurantes como Goa, Yam, Café Aprendiz, Babek Kebab, Z Carniceria, Volt e Bar Blá. A gestão destes incentivos será feita pela Matilha em parceria com o site Catraca Livre, portal de eventos culturais gratuitos.

Boa parte dos eventos do Setembro Verde é gratuita, como toda a programação da Matilha Cultural e o Estação Catraca, mostra de artes do site Catraca Livre que reúne bandas e pintura ao vivo no Centro Cultural Rio Verde (12/09) e o eco-bazar promovido pelo Espaço Serralheria, na Lapa, com designers que privilegiam o reaproveitamento de materiais ao som da banda Freakheads (19/09). Também há eventos a preços populares, como a programação de filmes engajados do Cineclube Cecília (terças, entrada a R$ 2) e a edição especial do Samba do Monte/Setembro Verde (12/09, entrada a R$ 1).

Para conectar todos os espaços e atividades da programação, será distribuído o livreto Setembro Verde, um catálogo das obras de Jaime Prades acompanhado de textos sobre consumo responsável e redução da poluição individual elaborados pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV (GVCes). Com tiragem inicial de 7 mil exemplares, a publicação traz imagens e idéias sobre consumo responsável e dicas práticas de sustentabilidade e tem a capa feita de papel de sacos de cimento reciclado.

Moda

Em parceria com a estilista e apresentadora de TV, Chiara Gadaleta, a Galeria Mundo Mix aproveita o Setembro Verde para abrir um espaço totalmente voltado a marcas e coleções sustentáveis: o Ser Sustentável com Estilo. Com curadoria da designer, o espaço será permanente dentro da Galeria, mas possui caráter rotativo – a cada dois meses, serão trocadas as marcas, abrindo espaço para outros empreendedores com o mesmo perfil. Para celebrar a abertura do Ser Sustentável com Estilo, no sábado, 25 de setembro, às 14h, será realizado um workshop na Galeria Mundo Mix com o tema “A criatividade a favor da nova era da moda sustentável” ministrado por Chiara.

Concurso universitário de publicidade

A Matilha Cultural é parceira da campanha TicTacTicTac – Hora de agir pelo clima, da 350.org e da ESPM na promoção de um concurso universitárioque visa despertar e engajar líderes mundiais e o público em geral para ações efetivas no combate às mudanças climáticas, no âmbito da CoP 16 que acontece no final do ano no México. A partir do final de agosto e durante o mês de setembro, alunos de Comunicação Social ou Design podem criar campanhas publicitárias tendo como tema a mobilização em torno das questões das mudanças climáticas, trabalhadas nos eventos do Setembro Verde. Os vencedores terão suas campanhas divulgadas nos sites das entidades envolvidas e, possivelmente, na mídia tradicional. A premiação será dia 07/10 em um evento na Matilha Cultural, parte da programação Setembro Verde. Regulamentos e inscrições no site www.tictactictac.com.br.

Mobilização por toda a cidade

Além das atividades culturais, o Setembro Verde vai aproveitar a mobilização do Dia Mundial sem Carros, celebrado anualmente em 22/09, para realizar ações de Vaga Viva em diversos pontos da cidade. A Vaga Viva consiste na transformação temporária de vagas de estacionamento em praças de convivência para pessoas, com o intuito de provocar uma reflexão sobre a relação entre a cidade e o automóvel. Além de apoiar a Vaga Viva promovida pelo Movimento Nossa São Paulo no dia 22 (07h – 19h, ao lado do Conjunto Nacional) e incentivar os espaços participantes a realizarem a intervenção, o Setembro Verde programou, para a noite de 24/09, uma grande ação Vaga Viva no Baixo Augusta para atingir o público jovem que frequenta as baladas da região.

Outra parceria do Setembro Verde é com o Movimento SWU (Start With Us – festival de música que acontece de 09 a 11 de outubro). Além de apoiar os flashmobs programados pelo SWU, a parceria inclui uma cota de ingressos do festival a ser usada como incentivo nos eventos de conteúdo do Setembro Verde.

O encerramento da programação Setembro Verde será marcado com uma intervenção que integrará o movimento 10/10/10, Dia Global de Soluções Climáticas, uma mobilização de grupos locais de mais de 100 países promovida pela 350.org em defesa do clima do planeta.

“Em 2009, fizemos a primeira edição do Setembro Verde apenas na Matilha. Percebemos que havia espaço na cidade de São Paulo para uma programação cultural voltada ao engajamento socioambiental. A adesão de tantos parceiros ao projeto indica que tínhamos razão”, comenta Rebeca Lerer. “Informação e cultura conectam as pessoas. Precisamos dessa conexão para salvar o planeta”, conclui.

sábado, 29 de maio de 2010

FLORESTAS EM PERIGO

Caros amigos,

Próxima terça-feira dia 1 de junho nossas florestas irão sofrer um ataque perigoso – deputados da “bancada ruralista” irão introduzir uma proposta para destruir o nosso Código Florestal, tentando reduzir dramaticamente as áreas protegidas, incentivando o desmatamento e crimes ambientais.

O que é mais revoltante, é que os responsáveis por revisar essa importante lei são justamente os ruralistas, representantes do grande agronegócio. É como deixar a raposa cuidando do galinheiro!

Há um verdadeiro risco da Câmara aprovar a proposta ruralista – mas existem também alguns deputados que defendem o Código e outros estão indecisos. Nos próximos dias, uma mobilização massiva contra tentativas de alterar o Código, pode ganhar o apoio dos indecisos. Vamos deixar claro para os nossos deputados que nós brasileiros estamos comprometidos com a proteção dos nossos recursos naturais – clique abaixo para assinar a petição em defesa do Código Florestal e depois encaminhe esta mensagem par os seus amigos:


Enquanto o mundo todo está discutindo como preservar nossas florestas para futuras gerações, um grupo de deputados está fazendo exatamente o contrário: estão tentando entregar as nossas florestas para os responsáveis pela devastação e desmatamento do Centro-Oeste e da Amazônia. As alterações servem apenas para os latifúndios se expandirem mais, se houvesse uma revisão no Código, deveria ser para fortalecer proteções ao meio ambiente e apoiar pequenos produtores, e não para enriquecer o agronegócio.

As propostas absurdas incluem:

* Reduzir a Reserva Legal na Amazônia de 80% para 50%
* Reduzir as Áreas de Preservação Permanente como margens de rios e lagoas, encostas e topos de morro:
* Anistia aos crimes ambientais, sem tornar o reflorestamento da área uma obrigação
* Transferir a legislação ambiental para o nível estatal, removendo o controle federal

Essa não é uma escolha entre ambientalismo e desenvolvimento, um estudo recente mostra que o Brasil ainda tem 100 milhões de hectares de terra disponíveis para a agricultura, sem ter que desmatar um único hectare da Amazônia.

A proteção das floretas e comunidades rurais depende do Código Florestal, assim como a prevenção das mudanças climáticas e a luta contra a desigualdade do campo. Assine a petição para salvar o Código Florestal e depois divulgue!


Juntos nós aprovamos a Ficha Limpa na Câmara e no Senado. Se agirmos juntos novamente pelas nossas florestas nós podemos fazer do Brasil um modelo internacional de desenvolvimento aliado à preservação.

Com esperança,

Graziela, Alice, Paul, Luis, Ricken, Pascal, Iain and the entire Avaaz team

Saiba mais:

País tem 100 mi de hectares sem proteção - Estado de São Paulo:

Estudos ressaltam importância ambiental do Código Florestal - WWF:

domingo, 22 de novembro de 2009

COPENHAGEN É AQUI! PRIMEIRA QUINZENA

A Matilha Cultural pega carona na COP 15 e monta programação gratuita de quase um mês com arte, cinema, ativismo e discussões sobre reciclagem, reuso, lixo eletrônico, desmatamento, arte sustentável e mudanças climáticas

SP, 17 de novembro de 2009 - O momento histórico é de extrema importância. Aproveitando a ocasião da 15ª Conferência das Partes da Convenção do Clima (COP 15, que acontece em dezembro na cidade de Copenhagen, na Dinamarca), a Matilha Cultural organizou um evento paralelo para discutir, através das artes e de ações com o público, soluções voltadas para a redução do impacto ambiental das práticas cotidianas dos habitantes de São Paulo.

O COPENHAGEN É AQUI (24 de novembro a 20 de dezembro) terá uma programação gratuita de quase um mês com exibições de filmes, instalações de arte, exposição de fotos, debates e ações de guerrilha. Independente do acordo político decidido na COP 15, a Matilha quer compartilhar com os visitantes quais são os instrumentos imediatos, coletivos ou não, para tornar o cidadão comum um agente transformador da sociedade. A iniciativa está alinhada com a campanha TictacTictac – hora de agir pelo clima, coalizão global voltada para a COP 15.
A programação abrange diversos aspectos da questão ambiental. A mostra de filmes conta com exibições do documentário ficcional “A Era da Estupidez” (2008), o primeiro longa-metragem sobre mudanças climáticas com vocação para blockbuster . Na história, que se passa em um mundo totalmente devastado no ano de 2055, Pete Postlethwaith (de “Em nome do Pai”) faz reflexões a partir de imagens de arquivo do ano de 2008 e se pergunta: “Porque nada foi feito para impedir a destruição do planeta enquanto podíamos?”. O filme conta com recursos de animação gráfica e já foi celebrado mundialmente por Thom Yorke (Radiohead), o cantor Moby e o ex-secretário das Nações Unidas e ganhador do Prêmio Nobel da Paz, Koffi Annan.

Outros destaques da programação de cinema são os documentários: “Mataram A Irmã Dorothy” (2008), sobre a freira e ativista norte-americana que foi assassinada na Amazônia em 2005 e “Abraço Corporativo”, que narra a jornada de um consultor de RH para ser reconhecido na mídia e ganhou o prêmio Menção Honrosa de Melhor Documentário da última Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.

Na mostra Tudo é Energia, Nada é Lixo, o uso de resíduos em geral é a matéria-prima para intervenções artísticas multimídia que vão ocupar os diferentes espaços da Matilha. A curadoria teve a colaboração do artista Binho Ribeiro.

O inventor Arnaldo Pandolfo, irmão mais velho da dupla OSGEMEOS e responsável pela parte mecânica de diversas engenhocas expostas pelos grafiteiros, apresenta um buquê de flores de metal. Dono de um acervo de peças coletadas na rua, em ferros velhos, brechós e desmanches, Arnaldo atualmente está desenvolvendo um carro na sua oficina e já criou uma bicicleta para pedalar deitado.

Sob o lema Obra Sem Sobra, Márcia e Sérgio Prado, da ONG Curadores da Terra, desenvolveram biombos de mais de três metros de altura. Usando como suporte vários pallets - estrutura de polipropileno usada para transportar garrafas e latas em supermercados – decorados com resíduos, a dupla traz um exemplo de lixo zero e arte sustentável.

Mestre em Arquitetura e Design há 19 anos, Marcelo Teixeira, que por sete anos foi Head Designer da Embraer, se juntou a Binho Ribeiro, que está em atividade desde 1984 e é um dos mais respeitados nomes da street art mundial, para criar uma instalação que mistura peças de fuselagem de foguetes e tratores com grafitti.

Completam a mostra as projeções multimídia VisualDrops, do coletivo Laborg, e uma instalação multimídia do coletivo Lixo Eletrônico. Três painéis de mdf com imagens de uma interpretação inédita da obra “As Meninas”, do pintor espanhol Velásquez, em que os personagens da cena estão jogando wii, falando no celular, usando computadores e jogando videogames. Na mesma instalação, haverá um totem de resina cristal com lixo eletrônico dentro e um computador gerando um conteúdo informativo sobre o tema, que pode ser baixado via Bluetooth. O coletivo também vai fazer uma reunião aberta sobre o tema lixo eletrônico no dia 26/11.

Pouca chance de escolher e pouco tempo para agir no futuro. Estas são as principais reflexões propostas na exposição Escolhas, um registro exclusivo e alarmante com 20 imagens do aquecimento global e do desmatamento feito pela equipe do Greenpeace em dez anos de presença na região amazônica. O principal fotógrafo da exposição é o espanhol Daniel Beltra, que recebeu diversos prêmios de fotografia pelo seu trabalho na Amazônia como o Prince’s Rainforests Project (2009) e o World Press Photo (2006/2007).

Com táticas de guerrilha e troca de informação, a Matilha apresenta diversas mobilizações durante o Copenhagen é aqui!. A mais importante é a campanha para arborizar a rua do espaço cultural e o bairro Vila Buarque, a antiga Boca do Lixo. Para reunir vizinhos e apoiadores da causa, nos dias 05 e 12 de dezembro serão organizadas Vagas Vivas. A ação de guerrilha consiste na ocupação e transformação das vagas de estacionamento de carros da Rua Rêgo Freitas em espaços verdes de convivência, com bancos, plantas, música e o encontro com os moradores do bairro. Nestes dias, a ONG Morada da Floresta apresentará alternativas sustentáveis para questões femininas e familiares, como higiene pessoal e compostagem caseira. As Vagas Vivas serão realizadas nos dias de ação global pelo clima no período da COP 15.

O público também terá a oportunidade única de participar de dois importantes encontros sobre mudanças climáticas encabeçados pelas principais lideranças no tema. O primeiro é o Seminário “COP 15 – Entre no clima!” organizado pelo Vitae Civilis, ONG pioneira nos estudos das questões climáticas no Brasil. Estarão presentes lideranças da Oxfam, FASE, FBOMS (Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento), CUT (Central Única dos Trabalhadores), Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura), GTA (Grupo de Trabalho Amazônico) e outros. O Seminário acontece na Matilha Cultural dia 25/11 das 13h45 às 17h30.

No dia seguinte, 26, das 9h às 11h, no Auditório da UNIP/ Paraíso, a Matilha apoiará a realização do II Encontro Municipal de Mudanças Climáticas, Painel Megacidades, Vulnerabilidade e Mudanças Globais. Organizado pela Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente, o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e a UNICAMP, o Encontro vai reunir todos os órgãos oficiais e federais de pesquisa sobre aquecimento global.

A Matilha está comprometida com a luta contra o aquecimento global e já adota critérios ambientais em sua operação e no trabalho com parceiros e fornecedores. O objetivo é resistir re-existindo.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

PROGRAMAÇÃO SETEMBRO VERDE NA MATILHA CULTURAL


PRIMEIRA SEMANA
aguarde programa das póximas semanas:
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TERÇA
DIA 01/09

COQUETEL DE ABERTURA DO SETEMBRO VERDE
das 17hs às 22hs (chegue cedo, evite a hora do rush)
Confirme sua presença: lista@matilhacultural.com.br

SALA DE CINEMA: 19hs e 21hs - sessões do lançamento brasileiro do filme “HOME - Nosso Planeta, Nossa Casa” em cinema.
ARENA: 20:30hs - Performance Eletrocooperativa: projeto “Escutai-nos”
GALERIA: Exposição de fotos que acompanham o filme Home + Des-Instalação entitulada ‘Voltar a vaca fria’ da artista plástica Claudia Rey.
(a exposição permanece para visitação por todo o mês de setembro).

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QUARTA
DIA 02/09

ARENA:
das 15hs as 17hs - “Boteco Talking”: Conversa Aberta com:
Iniciativas já confirmadas: Aprendiz, Dulcinéia Catadora, Mapa Xilográfico, Sementes da Paz
Frase Guia: “Não tome minha cordialidade por fraqueza” - Fela Kuti

das 18hs as 20hs - “Boteco Talking”: Conversa Aberta com:
Iniciativas já confirmadas: Eletrocooperativa, Polis, Turismo Consciente, Veddas
Frase Guia: “Que eu desorganizando posso me organizar, …” - Chico Science
(Nos horários livres: projeção de diversos documentários, curtas e reportagens.*)

SALA CINEMA:
18hs - Filme: Zeitgeist Adendum / 2008 / 123min
20hs - Mesa de Debate - Tema: Amazônia
com Jorge Bodanzky (Cineasta/Tv Navegar) & Eugênio Scannavino (Saúde e Alegria)
22hs - Filme apoio Caliban Filmes: Encontro Com Milton Santos ou O Mundo Global Visto do Lado de Cá / 2006 / 89min

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QUINTA
DIA 03/09

ARENA:
das 14hs as 18hs- WORKSHOP Ecosystem - com DJ G. brown de HIP HOP (NYC, USA)
Mash Up (Hip-Hop, Electro, House, B-More, Miami Bass, Reggae)

das 18hs as 20hs- “Boteco Talking”: Conversa Aberta com:
Iniciativas já confirmadas: EcoAr, Ecologia Urbana, Livro Livre, MetaRec, Veredas
Frase Guia: “Sabemos lidar com foguetes e sonhos mas ‘realidade’, o que isso significa?” - Curtis Mayfield
(Nos horários livres: projeção de diversos documentários, curtas e reportagens.*)

SALA CINEMA:
18hs - Filme: Surplus / dir: Erik Gandini / 2003 / 54min
20hs - Mesa de Debate - Tema: Re-ecologia Urbana
com Felipe Fonseca (MetaRec) & Maira Begalli (Veredas)
22hs - Filme: The Corporation / dir: Mark Achbar / 2004 / 145min

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SEXTA
DIA 04/09

ARENA:
das 14hs as 18hs - WORKSHOP Ecosystem - musical com SPLURT (Jamaica /Reggae/Eletronic)
www.myspace.com/splurt

das 18hs as 21hs - OPENSPACE (facilitadores: Maira Begalli e Pedro Markun)
(Nos horários livres: projeção de diversos documentários, curtas e reportagens.*)

SALA DE CINEMA:
18hs - Filme parceria Polis:
Pirajuçara - Bacia do concreto / dir: EduAbad e Marco Meirelles / 2009 / 28min
O Profeta das Águas / dir: Leopoldo Nunes / 2006 / 83min
20hs - Mesa de Debate - Tema: Água (Rios e Mares)
com Leandra Gonçalves (Greenpeace) & Vinícius Madazio (SOS Mata Atlântica)
22hs - Filme: O Pesadelo de Darwin / dir: Hubert Sauper / 2005 / 107min

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A MatilhaCultural não funcionará no sábado dia 05/09

* o material exibido em vídeo na Arena foram cedidos por:
Tv Navegar - Jorge Bodanzky // Garapa.org // Olldog Filmes // SOS Mata Atlântica // D-Fuse // Greenpeace // Eletrocooperativa // além de material das iniciativas envolvidas.

TODA A PROGRAMAÇÃO É GRATUITA

terça-feira, 25 de agosto de 2009

SETEMBRO VERDE NA MATILHA

A partir do dia 1º de setembro, o centro de São Paulo vai receber o Setembro Verde, uma série de eventos culturais sobre a questão socioambiental. Com duração de um mês, o Setembro Verde envolve a estréia do filme francês Home em telas paulistanas, apoio ao festival de música eletrônica Ecosystem e mostras de documentários, palestras e workshops gratuitos sobre música e meio ambiente.

O Setembro Verde é a primeira iniciativa socioambiental da Matilha Cultural, espaço independente inaugurado em maio que conta com uma sala de cinema (com um projetor digital e um 35 mm) de 68 lugares, arena para eventos, galeria de exposições e café. Cerca de 20 ONGs e coletivos sociais como Aprendiz, Veredas, Eletrocooperativa, Saúde e Alegria e Dulcinéia Catadora estão envolvidos nesse esforço de mobilização e conscientização.

Em parceria com o Consulado Francês, a pré-estréia do filme “Home” na sala de cinema da Matilha Cultural será no dia 01 de setembro. A partir do dia 08, serão realizadas sessões gratuitas do filme até o final do mês, com agenda especial para escolas e grupos organizados. O filme Home foi dirigido pelo francês Yann Arthus-Bertrand e produzido por Luc Besson. Foram dois anos de filmagens em 54 países que geraram mais de 500 horas de material bruto, filmado inteiramente do ar, do alto de helicópteros, de aviões e torres. Home é um projeto sem fins lucrativos que visa a conscientização sobre o estado ambiental do planeta. O filme estreou simultaneamente no último dia 5 de junho em 126 países, projetado em telas ao ar livre, cinemas, internet, televisão e DVD e essa será sua primeira exibição em cinemas paulistanos.

O Setembro Verde vai promover ainda performances e palestras de ONGs e movimentos sociais abertos ao público e com entrada gratuita. Na primeira semana, os temas das palestras serão Amazônia, Mudanças Climáticas, Oceanos e Mobilização em Rede. Serão realizados workshops com músicos particpantes do festival de música Eletrônica Ecosystem.

Esta é a quinta edição do Ecosystem, que começou em 2001 em Manaus e inovou ao incluir critérios ambientais na produção do evento. A festa do Ecosystem acontece no dia 06 de setembro na Casa das Caldeiras. Confira detalhes e line up do evento em www.ecosystemfestival.org.

“Poder exibir o filme Home, apoiar festivais musicais e promover estes debates e palestras para democratizar o conhecimento sobre a questão ambiental, além de servir como ponto de encontro para entidades e pessoas de todos os tipos e partes da cidade, são os nossos objetivos com o Setembro Verde. Queremos transformar este espaço em um centro de convergência de idéias e mostrar que é possível existir e trabalhar sincronizados com o planeta e de forma não-comercial”, disse Ricardo Costa, idealizador da Matilha Cultural.

Para colocar em prática este ideal, a Matilha Cultural está adotando uma série de critérios sócio-ambientais para selecionar fornecedores e parceiros, além de adotar medidas práticas para reduzir os impactos ambientais de sua operação. Está prevista a adoção de um plano de uso eficiente de eletricidade, política de lixo zero, utilização de materiais reciclados, recicláveis e biodegradáveis, promoção de alimentos orgânicos e de comércio justo e o incentivo ao uso de transportes públicos na região central, além da neutralização das emissões de gases estufa decorrentes da operação do espaço.


“Será um processo gradual de adequação com o objetivo de mostrar que é possível construir um centro de eventos sustentáveis no coração de São Paulo”, afirma Rebeca Lerer, diretora do espaço. “O espaço será locado para eventos privados e a renda dessa locação será revertida para financiar os projetos culturais e sócio-ambientais apoiados pela entidade”.

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