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quarta-feira, 11 de julho de 2012

DUBPLATES ECHO MINOTT @ FYASHOP

Echo Minott nasceu Noel Phillips e cresceu em Maverly, Kingston na Jamaica. Ele começou a cantar bem novo, indo a concursos de talentos e shows na escola. Seu primeiro "pra valer" foi no início dos anos 80 quando ele gravou o disco "Youthman Vibration" junto como legendário Prince Jammy aos 17 anos. 

"Youthman Vibration" foi lançado pelo selo Starlight de Londres (UK). Em 1983 ele gravou a música "Ten Miles" para seu primo, o produtor Errol Marshal, e essa foi sua primeira música com o nome Echo Minott. Ele gravou seu primeiro sucesso em uk chamato "Man In Love" (Oak Sound) para para Dillinger e para um de seus melhores álbuns "Echo Minott Meets Sly And Robbie" produzido por George Phang. Quatro músicas desse álbum foram compiladas em um posterior com Frankie Paul - "Echo Minott Meets Frankie Paul" lançado pelo selo Powerhouse lançado em 1987. Nessa caminhada, Echo se tornou muito popular no dancehall e gravou com diversos outros produtores e lançou um dos singles mais tocados na Jamaica na época, "Love Problems" produzida por Joe Gibbs. 

O seu próximo hit seria "Farmer Man" com Henry "Junjo" Lawes pelo selo Volcano. Em 1985 Echo Minott se firma como um artista internacional e estrela do reggae contemporâneo com o single matador "Lazy Body", lançado pelo selo Black Scorpio. "Lazy Body" ficou por muito tempo nas listas de melhores singles e ganhou diversas versões com outros artistas e ganhou um disco inteiro somente de versões do riddim. O álbum seguinte foi "Rock And Calypso" produzido por Harry J, com as matadoras "Lazy Body", "Rock And Calypso" e "Uncle Sam Country", que contava como foi a sua visita nos Estados Unidos. Nesse período, Echo Minott fazia parte dos dois maiores sound systems da Jamaica, Black Scorpio e King Jammys. 

Com King Jammy que Echo teve seus próximos singles; "Original Fat Thing" e "Put One Hand On The Key", produções matadoras numa fase nova de King Jammy com o riddim Sleng Teng. Milhares de versões foram feitas, mas junto a Echo Minott, Wayne Smith, Tenor Saw, Tonto Irie e Johnny Osbourne ficaram sendo as definitivas e essenciais. Echo emplacou em 1986 a música "What The Hell", também pelo selo Jammy's ficando por 3 meses nas mais tocadas. Alguns dizem que essa música foi a primeira a usar a batida do raggamuffin e hoje no dancehall. 

King Jammy's lançou mais um álbum com Echo Minott, "What The Hell" incluindo uma versão de uma antiga música jamaicana chamada "Emmanuel road" numa versão dancehall. Muitas outras músicas como "Mr Ruddy" (Witty), "Follow Me" (Music Master), "Been Around The World" (Jammys), "Whip Appeal" (Black Scorpio) and "Artical Don" (Two Friends), fizeram sucesso na voz de Echo Minott estabelecendo ele como um dos grandes artistas do reggae nos anos 80 e no início dos 90. Em 1992 Echo Minott deixou a Jamaica para viver em Nova Iorque e lançou um de seus maiores sucessos (e uma de suas grandes canções) chamada "Murder Weapon" pelo selo Signet, uma versão do riddim "Oh Caroline" lançado por Shaggy. 

Em UK, entre 1993/94 acontecia a explosão do jungle e os remixes de clássicos do dancehall, "Murder Weapon" ganhou uma versão jungle e foi hit novamente. Em 1994, Echo voltou para a Jamaica ela lançou "I Am Back" novamente pelo selo Jammys e "Sensitive" produzido por Mafia and Fluxy. Após, Echo Minott deixou os trabalhos por algum tempo sem gravar ou fazer shows.

Celebrando seus mais de 20 anos de sucesso como músico, Echo e The Rootsman gravaram dezenas de duplates nos idos de 2000 e fizeram divresos shows na Europa. Em 2002 ele gravou junto com Rootsman diversas músicas novas no Third Eye Studio. Dessas sessões foram produzidas músicas como "How Could I", "Oh Jah" e a maravilhosa "Sharpshooter" (uma nova visita ao riddim Sleng Teng) lançadas pelo selo Third Eye. Em 2005 Echo fez uma turnê com o Soul Stereo Sound System. 

Após todos os trabalhos geniais, Echo Minott está disponível no FYASHOP para gravar duplates. Abaixo segue o link para fazer a compra com cartão de crédito (R$ 370,00 parcelado em até 12x) ou pagamento a vista com desconto (R$ 350,00).


Dubplate Echo Minott
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R$ 370,00 ou em até 12 parcelas de R$ 35,76
Ou R$ 350,00 A Vista no depósito bancário (Banco do Brasil)

domingo, 14 de novembro de 2010

FYASHOP - PRINCE ALLAH - MORE LOVE - LP


Prince Allah é uma verdadeira lenda do reggae com uma carreira que passa de 30 anos. Prince Allah já trabalhou com a maioria dos produtores veteranos como Joe Gibbs, Tappa Zukie e Bertram Brown do Freedom Sounds, espalhando clássicos como Rastafari, Bucket Bottom, Bozrock, Stone, Their Reward, Cities, Funeral, Lot's Wife, King Midas, Daniel e vários outros killers. Um sério, humilde e genuíno Rastafari, nos últimos anos trabalhou com JAH Shaka, com novas versões de seus antigos sucessos e relançamento de seus discos pelo selo Blood & Fire. Prince Allah gravou dois álbuns para o JAH Warrior, o álbum Glory e o More Love, outro single é o Be Careful lançado na compilação JAH Warrior Showcase Vol. 2

PRINCE ALLAH - MORE LOVE
1. More Love
2. Don't Run Away
3. Children of Jericho
4. Writing On The Wall
5. Sun Is Shining
6. Jonah
7. I Hear A Voice
8. So Much Souls To Save
9. Open The Gate
10. Early This Morning
11. Good Morning Africa
12. Sensimilia



FYASHOP - QUEIMANDO O ESTOQUE - DISCOS A PARTIR DE 9,00 REAIS 

Nesse mês de novembro o Fyashop está queimando todo o estoque discos para dar espaço ao novo lote que chega em breve, os discos são novos e alguns dos títulos tem somente 1 cópia disponível. Para melhorar, dependendo do valor do lote que você for comprar, envie um e mail para fyadub@yahoo.com.br com a lista de discos que você está a fim de adquirir e conversamos sobre um desconto.


O pagamento pode ser feito através de depósito bancário no Banco do Brasil ou na retirada dos discos, caso for retirar em mãos.

O envio via PAC continua no mesmo esquema, preço único de 10,00 reais independente da quantidade de discos. Envio via SEDEX varia conforme a quantidade.

Antes de fazer qualquer pagamento, envie e mail e confirme a disponibilidade do título que você quer, como disse alguns dos títulos restam somente 1 cópia.

Para visualizar o catálogo basta clicar aqui, ou se preferir envie um e mail para fyadub@yahoo.com.br que você recebe a lista completa no seu e mail.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

GREGORY ISAACS - R.I.P.

Gregory Isaacs :: 1951 - 2010
Um dos vocalistas mais amados da Jamaica, tão pertinente no dancehall quanto nos quartos, a carreira de Gregory Isaacs se estendeu por 30 anos. Desde os dias inebriantes do reggae com os amantes do rock, um gênero que ele praticamente participou da criação, que o seu talento chegou na idade moderna. Nascido na área de Fletcher's Land de Kingston, Jamaica, em 15 de julho de 1951, Isaacs chegou no mundo da música através do circuito de shows de talentos, uma fórmula experimentada e verdadeira para muitas das estrelas que estavam iniciando na ilha. Byron Lee foi o primeiro na indústria a reparar no seu talento e lhe trouxe junto com Winston Sinclair até o estúdio para gravar o dueto "Another Heartbreak", em 1968. Infelizmente, não deu em nada, e Isaacs decidiu tentar a sua sorte com um novo trio vocal, os Concords. Eles fincaram residência no selo Rupie Edwards que era sucesso na época e ao longo dos próximos dois anos, lançaram uma série de singles, incluindo um com Prince Buster, mas nenhum deles até o momento chamou a atenção do público jamaicano.

Em 1970, o Concords se tornaram um duo e Isaacs lutou sozinho. Suas auto-produções iniciais foram igualmente negativas, enquanto outros cortes com Edwards não foram melhores. Independentemente desta trajetória pobre, em 1973, Isaacs montou sua loja de discos próprios e seu próprio selo, African Museum, em parceria com Errol Dunkley, um jovem cantor, com uma seqüência de hits de sua própria autoria. Aparentemente, com alguns passes de magia própria Dunkley se desgastou, e um dos primeiros lançamentos da gravadora foi de Isaacs, que auto-produziu "My Only Lover", que foi um sucesso imediato e deixou as comportas abertas. Além da gravações do African Museum, Isaacs ajudou a manter o selo através das gravações de praticamente todos os produtores da ilha para um fluxo de trabalho que não mostrou nenhum sinal de diminuir.

Entre 1973 e 1976, sozinho, o cantor lançou mais material do que a maioria dos artistas fez em uma vida, quase todos clássicos atemporais. Os primeiros álbuns de Isaacs, inevitavelmente angariaram seqüências dessas visitas, enquanto que normalmente também incluia algumas canções novas. 1975's In Person, por exemplo, apresenta uma coleção de sucessos pesados para o produtor Alvin Ranglin e foi seguido em 1977 por Best of, Vol. 1 e est of, Vol. 2 em 1981. (O selo, Heartbeat lançou esse material em três CDs para nos EUA: My Number One, Love Is Overdue e The Best of, Vol 1 e 2.). Da mesma forma, de 1976 All I Have Is Love inclui um pacote cheio de sucesso de produções de Sidney Crooks. Extra Classic, co-produzido por Isaacs, Pete Weston, e Lee Perry, também é recheado com big tunes e mostra profundamente as raízes de Isaacs. O último álbum apareceu no African Museum gravado por uma variada gama de produtores, em três volumes intitulados ao longo dos anos.

Em 1977, o Reino Unido teve sua experiência dread através de Mr. Isaacs, lançado pelo seloa de Dennis Brown DEB. (Brown lançou vários álbuns clássicos de sua autoria pelo African Museum). Por esta altura, os dois pólos de Isaacs eram evidentes: o cantor de raízes, cujas canções emotivas e sofredor cultural fez diversos números serem preenchidos com o fogo, e tinha o amante cantando, cuja paixão e declarações de devoção tremia de emoção. Eventualmente, os laços do vocalista para com a cena rock viu a sua reputação como o Cool Ruler ofuscar, o intérprete igualmente apaixonado pelas raízes, mas o seu trabalho na segunda metade dos anos 70 mostra que o seu coração era verdadeiro para ambos. Isaacs foi rápido para aproveitar o aumento dos DJs; Ranglin como produtor aparelhado com uma seqüência de prensas de ponta para uma nova enxurrada de hits, no início em 1978. Foi nessa época que ele primeiro fez o link up com DJ Trinity, uma parceria mantida para a próxima década através de um fluxo de singles seminais.

Até agora, Isaacs era um talento grande demais para se ignorar, e em 1978, ele assinou com a gravadora Virgin, na época linha de frente das majors. Naquele mesmo ano, o cantor teve um papel de destaque no filme Rockers. Inexplicavelmente, porém, como Isaacs estava prestes e a beira do sucesso internacional, ele não conseguiu se definir para o resto do mundo. Seu álbum de estréia, Frontline, o excelente Cool Ruler, mal agradou fora da Jamaica. Ele, no entanto, a maior parte do material para Slum: Gregory Isaacs in Dub, que dizia que os ritmos de gordos eram para os revolucionários, o tecladista Ansel Collins, com Prince Jammy e Isaacs-se estavam por trás da mesa de mixagem. Cool Ruler saiu logo em seguida, 1979 cheio de hits prestes a se tornarem clássicos, mas também não fazem a menor diferença no mundo além da Jamaica na época. A última faixa-título foi produzida por Sly & Robbie e deu o rótulo para Taxi seu novo hit. Isaacs cortou vários singles maiores com a equipe, que foram reunidos para 1980 no álbum Showcase. Mesmo com Frontline fora do quadro, Isaacs continuou persistindo. Inking uma pareceria no Reino Unido com o selo PRE e seguro com sua fortuna na Jamaica, o artista continuou despejando hit após hit. Sua estréia no Pré, The Lonely Lover, deu seguimento para em 1981 ser lançado More Gregory, ambos com a banda Roots Radics que vinha de uma série de hits da Jamaica, que variam do lovers rock, do roots reggae e o dancehall que estava emergindo na época. Não admira que o cantor foi um sucesso nos primeiros Reggae Sunsplash. Foi neste momento que pisou na Island e teve seu contrato assinado o selo Mango. 

O cabeça da gravadora Virgin Richard Branson deve ter se amaldiçoado por sua própria estupidez, como Isaacs imediatamente reembolsou sua fé no seu novo selo com seu maior sucesso de todos, "Night Nurse". A canção intitulada marcava sua estréia na Mango, outra obra-prima, e novamente contou com a força do Roots Radics. Surpreendentemente, a canção se espalhou pelo mundo, o cantor ficou um tempo afastado devido uma temporada na cadeia jamaicana, que foi o resultado de uma apreensão de drogas. Ele foi liberado mais tarde em 1982 e imediatamente entrou em estúdio para gravar com os produtores para gravar Out Deh com Errol Brown e Flabba Holt produzindo. Uma vez mais, agora capaz de subir ao palco, Isaacs fez uma série de shows inspiradores para o próximo ano, captados ambos em 1983 Live at Reggae Sunsplash e no ano seguinte Live at the Brixton Academy que se tornaram álbuns. Nos bastidores, Isaacs entrou na conspiração obscura de vocalistas e determinou a devolução de vocais para o seu lugar no mercado por inundações de discos nas lojas de música. Um elenco estelar de cantores veteranos se juntou ao enredo, incluindo Dennis Brown, John Holt, Delroy Wilson, e muitos mais, mas nenhum deles chegaria à proliferação musical que Isaacs havia determinado.

Estimou-se que o cantor lançou até 500 discos (incluindo coletâneas), na Jamaica, Reino Unido e os EUA juntos. Isaacs gravou como ninguém e foi tão rápido a rever suas músicas antigas como criar outras novas. Embora nenhum destes são totalmente descartáveis, inevitavelmente, a qualidade do trabalho Isaacs completo, começou a declinar em meados dos anos 80. Ted Dawson produziu Easy e All I Have Is Love Love Love, que por exemplo, certamente tem seus encantos, mas dificilmente são cruciais. Mas isso não significa que os hits tinham secado. Esses são os álbuns de 500 registros apenas, não escolhidos por Isaacs, e as lojas (e selos) continuaram a transbordar de 45 produzidos e lançados por Isaacs. E a ascensão do ragga adicionando novos produtores com remixes do cantor estourou.

Em 1984, o produtor Prince Jammy, igualmente intrigado com a mudança de sons para o dancehall, trouxe Isaacs para o estúdio para o soberbo Let's Go Dancing, ao mesmo tempo, o emparelhamento com o cantor Dennis Brown para Two Bad Superstars. Este último se tornou tão popular que um segundo grupo, Judge Not, apareceu no ano seguinte. Os dois cantores fizeram um dueto novamente em uma faixa no álbum de Isaacs de 1995, Private Beach Party, que também tinha um "Feeling Irie", requintados que com ele veio Carlene Davis. O álbum foi produzido por Gussie Clarke, um homem com o objetivo de criar um determinado som crossover internacional, através de sua própria operação one-stop à la Motown. Ele não teve muito sucesso ainda nessa época, mas Private Beach Party ajudou a lançar as bases.

1987, em seguida, trouxe uma colaboração com Sugar Minott no álbum Double Dose. Isaacs rapidamente se encontrou como um herói no dancehall. Foi durante este período que Isaacs também gravou um álbum com King Tubby. Aviso, o álbum apresenta os ritmos magníficos do Firehouse Crew, e um ambiente escuro, de maus presságios linkando todo o conjunto. Não foi lançado na época e só veio à tona após o assassinato do grande homem em 1989. Até então, Isaacs já invadiu o mundo, digital ou não, em 1988 Gussie Clarke-produziu "Rumours" (cujo riddim lançou dezenas de hits novas versões, incluindo JC Lodge com "Telephone Love", com um sucesso ainda maior). O magistral Red Rose for Gregory apresenta um punhado de hits ao lado de tão sublime faixas lançadas em 45, todas cortadas por Clarke. A par do acompanhamento, IOU 1989, é indiscutivelmente um álbum ainda mais forte. Nesse mesmo ano, Clarke reuniu Isaacs e Brown para o álbum de No Contest. Isaacs continuou a gravar singles seminais com Clarke, além de gravar com uma série de outros produtores. Em 1990, juntou forças com Niney Holness para o excelente álbum On the Dance Floor. No ano seguinte viu Fatis nos controles de Call Me Collect, orgulho de Sly & Robbie e Clevie, enquanto Bobby Digital adicionava o som da sua produção original de 1991 de Set Me Free. E, fechou um acordo com os EUA na RAS, encabeçando o selo, o Dr. Dread, supervisionou em 1992 o memorável Pardon Me. Philip Burrell foi para a cadeira de produtor para lançar em 1994 o álbum Midnight Confidencial.

Mas havia uma enorme quantidade de títulos, bem menores, enquanto Isaacs sempre parecia capaz de bater a marca com os singles, álbuns necessários, com mais esforço do que ele foi muitas vezes quisr, ou poderia. No Intention e Boom Shot, ambos de 1991, são registros do cotidiano, com ele em piloto automático. Passado e futuro pareciam promissores e características ilustres de convidados como Sly & Robbie, JC Lodge, Riley Winston, e Gardiner Boris com material novo e velho, mas é óbvio que o coração de ninguém é realmente naquilo a todo momento. O disco Rudie Boo (lançado pela Heartbeat nos EUA como My Poor Heart) sofreu a mesma falta de interesse por parte dele. Pelo menos foi desbloqueado 1993 apresentando um forte conjunto de canções, mas muito dos lançamentos de Isaacs, durante os anos 90 foram tipo acerto e erro. Midnight Confidential, por exemplo, é totalmente descartável, exceto para o magnífico " Not Because I Smile." A maioria dos álbuns freqüentemente revisitam seus sucessos antigos, que mesmo na pior tendem a destacar-se a novos ouvintes. Mais jovens ou menos experientes alguns produtores estavam em perigo e em particular e com o passar dos anos, era só para os produtores mais resistentes e mais inovadores que poderiam induzir o melhor do cantor. Alvin Ranglin, por exemplo, teceu um conjunto requintado de canções emocionalmente dilacerado por Isaacs em 1995. O duo de produtores Mafia & Fluxy's, experientes no dub inspirou uma das melhores performances de Isaacs. O mais sensato nos discos de Isaacs nos últimos anos era olhar para os créditos da produção. Se você gosta da produção slick que é a marca registrada da Bunny Gemini, é provável que você vai apreciar, o disco de 1996 Mr. Cool. Junior Reid gosta de diversidade e, portanto, não é uma coisa que homem tem em espadas, a partir do slacker-temático "Big Up Chest" a um reformado " Don't Dis the Dance Hall." Steely & Clevie foram convidados para produzir o disco de 1998 Hardcore Hits, se você não for um fã do dancehall digitalizado, escolha outro álbum. King Jammy é solto em 1999 a desligar as luzes e, embora não à altura dos padrões de Let's Go Dancing, ainda é um passeio agradável. Joe Gibbs, Errol Thompson, e Sidney Crooks emprestaram seus conhecimentos para So Much Love, outra das melhores ofertas de Isaacs. Ele mostrou no novo milênio uma altivez no Father and Son, que fiel ao título apresenta Isaacs e seu filho Kevin. Os duetos são lindos, enquanto para o mais jovem, Isaacs da espaço de sobra seu filho provar que seu talento é igual a seu pai. No ano seguinte, I Found Love marcou o segundo tempo que os dois trabalharam juntos. 

O cantor faleceu em sua casa em Londres na segunda feira, 25 de outubro 2010 aos 59 anos.

JAH BLESS GREGORY.


domingo, 26 de abril de 2009

PRINCE FAR I - A VOZ DO TROVÃO @ FYASHOP


Michael James Williams aka Prince Far I, nascido em 1944 em Spanish Town, Jamaica, faleceu em 15 de setembro de 1983 em Kingston, foi músico, produtor e Rastafari.

O primeiro trabalho de Williams na música foi como deejay na sound system de Sir Mike The Musical Dragon, e junto trabalhando como segurança para o Joe Gibb's Studio e depois como, digamos, "capanga" no Studio One, mas depois de gravar "The Great Booga Wooga" (mas com o pseudônimo de King Cry Cry - uma referencia ao seu hábito de cair em lagrimas todas as vezes que ficava nervoso). Em 1970 ele teve sua chance junto a Coxsone Dodd no Studio One, quando KIng Stitt faltou em uma das sessões de gravação. Dodd ficou impressionado com a gravação, e a partir dai começou a se chamar Prince Far I devido a sugestão de um outro produtor que ele trabalho, Eno McLod. 

Com uma voz grave e rouca única sobre um baixo potente, Far I preferia se descrever muito mais como um Chanter (orador) do que como Toaster (deejay). Em pouco tempo, se consagrou com se tornando muito popular na ilha, começou a se autodenominar "The Voice Of Thunder"(A Voz do Trovão). 

Seu primeiro álbum "Psalms For I", foi totalmente dedicado a orações e salmos para as pessoas que não conseguiam ler a Bíblia. No seu segundo álbum, Far I trabalhou com Joe Gibbs, Under Heavy Manners, antes de assinar com a Virgin Records pelo selo Frontline. 

Doze álbuns foram lançados em entre 1978 e 1981, incluindo o clássico Cry Tuff Dub Encounter, vindo após uma séria de discos de dub, produzidos por Far I e lançados pelo seu selo Cry Tuff, com participação dos Roots Radics com o pseudônimo de The Arabs. 

Prince Far I também passou uma longa temporada na Inglaterra, fez colaborações com a On-U Records, colocando voz em várias das produções de Adrian Sherwood, sendo considerado como um mentor. 

Em 1983, ele gravou o disco Umkhonto We Sizwe com o produtor Roy Cousins em Kingston. Depois do disco pronto, Prince Far I foi morto a tiros em sua casa em um assalto, morrendo um dia depois da invasão no hospital.













































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