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quinta-feira, 4 de março de 2021

MISS PAT: MY REGGAE MUSIC JOURNEY

Miss Pat: My Reggae Music Journey Capa dura – 17 março 2021 - https://fyashop.com.br/Miss-Pat-Reggae-My-Music-Journey-Capa-Dura

A co-fundadora da VP Records e uma das matriarcas reinantes da música Reggae; Patricia "Miss Pat" Chin, continua a liderar a maior gravadora independente e distribuidora de música caribenha. Sua autobiografia enérgica e envolvente cobre sua história familiar, seu relacionamento com seu falecido marido Vincent Chin - e para a Jamaica em geral - sua chegada em Nova York no final dos anos 70 e, claro, seu papel crucial na fundação da VP Records. O livro está repleto de imagens de arquivos fantásticos que abrangem o surgimento da música jamaicana como uma força cultural na década de 1950 até hoje, trazendo memórias reveladoras de Miss Pat à vida. Perspectivas de empresários, políticos e músicos, incluindo Chris Blackwell (fundador da Island Records), Edward Seaga (ex-primeiro-ministro da Jamaica), cantora Marcia Griffiths e Lee "Scratch" Perry iluminam ainda mais a incrível história da vida de Miss Pat e experiências.


Sobre o Autor

Patricia "Miss Pat" Chin é a força dinâmica por trás da VP Records, a maior gravadora de reggae do mundo, uma pessoa de energia e entusiasmo incomparáveis. Ela é mãe de quatro, avó de 12 e bisavó de três. Nos últimos anos, ela concentrou suas paixões em "retribuir", colaborando com o ilustrador Michael Thompson na criação da exposição pop-up intitulada "A Reggae Music Journey", sobre a história do reggae, em cooperação com a VP Records. 


Miss Pat: My Reggae Music Journey Capa dura – 17 março 2021

Editora : Gingko Press (17 março 2021)
Idioma : Inglês
Capa dura : 212 páginas
ISBN-10 : 0578657252
ISBN-13 : 978-0578657257
Dimensões : 24.64 x 2.54 x 30.73 cm


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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

O GUIA DO INICIANTE PARA :: DUB

Um colosso do peso do grave, o dub é a ramificação do reggae que inspirou gêneros do hip-hop ao jungle.

Augustos Pablo - Foto David Corio/Redferns

O dub é uma virada na história da música. Acima de tudo, é o momento em que o reggae se distorceu e tomou novas direções, mas também é uma mudança cultural de inúmeras maneiras.


Além da ênfase na produção, tecnologia de estúdio e na invenção de uma forma básica de remix, o foco do sistema de som do dub ajudou a definir o som pesado do grave da cultura club moderna. Ele também pode ter desempenhado um papel na evolução da música rap graças ao envolvimento de um nome um tanto confuso de 'DJ', o termo jamaicano para um anfitrião que se apresentaria no microfone, cantando e acompanhando a música falando rimando (toasting), um estilo lírico característico da palavra falada caribenha.

Segundo muitos relatos, a história do dub começa com um momento muito específico em 1968, quando Rudolph ‘Ruddy’ Redwood decidiu gravar um dubplate pessoal (uma gravação exclusiva) do grupo The Paragons com a música ’On The Beach' para usar com seu sistema de som.

Um erro (ou possivelmente uma decisão deliberada de última hora) do engenheiro Byron Smith do estúdio de Duke Reid, o Treasure Isle fez com que os vocais ficassem de fora da prensagem. Mesmo assim, Ruddy tocou seu dubplate e descobriu que as multidões gostavam do som de seu DJ, na épocaWassy, ​​cantando no instrumental.

O estilo foi rapidamente adotado pelo colega produtor King Tubby, que viu o potencial dessas versões dub reduzidas como uma ferramenta criativa para uso em sistemas de som.

Essas "versões" deejay amplamente instrumentais se tornaram um fenômeno e, no início dos anos 70, o som do dub foi estabelecido como uma forma distinta de reggae. Produtores como Tubby, Lee 'Scratch' Perry, Augustus Pablo e Keith Hudson colocaram sua própria marca no som, como o uso intenso de efeitos de eco, reforçando linhas de baixo, incorporando trechos de vocais, adicionando efeitos especiais,  sintetizadores de sirene no uso de dub básico, ou tocando belas melodias em melódicas em contraste com a pressão dos graves.

"O impacto do dub na música moderna é substancial. Existem gêneros que se inspiram explicitamente no grave-pesado, junto a abordagem baseada no sistema de som, como dubstep, trip-hop e dub techno."


A ideia de versões dub veio a se sobrepor fortemente ao conceito mais amplo de reggae de 'riddims' (ritmos no patois jamaicano), o uso de faixas de instrumentais como um bloco de construção básico da música, disponível para ser reutilizado não apenas por DJs em um baile , mas por artistas para suas próprias gravações.

O impacto do dub na música moderna é substancial. Existem gêneros que se inspiram explicitamente no grave-pesado, junto a abordagem baseada no sistema de som, como dubstep, trip-hop e dub techno; mas podemos ir tão longe a ponto de ver o dub como o fundamento da própria ideia de produtor autoral, responsável por supervisionar todo o processo criativo.

Em um nível técnico, o processo do produtor executando a faixa como uma mixagem ao vivo com efeitos e partes em faixas separadas, inseridas e retiradas em tempo real tornou-se um pilar das técnicas de produção eletrônica.

Algumas das personalidades do dub são tão distintas quanto o próprio som, e seria negligente concluir qualquer discussão sobre o gênero sem um aceno para a vida excêntrica e descontroladamente criativa de Lee 'Scratch' Perry, cujo estúdio Black Ark foi o cenário para um processo artístico um tanto caótico, mas extremamente eficaz.

Seja gravando o som do subsolo ao bater em uma palmeira ou soprando fumaça de maconha no microfone “para que a maconha penetre na música”, Perry nunca parou de experimentar. O Black Ark conheceu seu fim em 1979, quando Perry rabiscou em todo o estúdio com marcador mágico antes de queimá-lo para limpar "espíritos impuros".

Ainda existe uma cena dub pequena, mas leal, em todo o mundo, mas talvez a melhor maneira de julgar o impacto cultural colossal do dub é refletir sobre quantas de suas características definidoras consideramos naturais como parte integrante de outros gêneros. O dub influenciou a todos nós, quer saibamos disso ou não.

Três fundamentos do dub

Roland Space Echo - RE 201

Eco de fita

Os ecos são essenciais para a sonorização do dub e há muitas opções para escolher. Os ecos de fita são um som clássico, dando uma sensação orgânica e solta aos seus efeitos de delay. Em termos gerais, é muito difícil superar um Roland Space Echo clássico, a unidade de hardware que provavelmente está mais associada ao som de eco de fita.

Mas não é barato. Unidades vintage decentes começam em torno de £ 500  (algo em torno de R$ 4.300,00 na cotação de hoje 19.02.2021), mas também existem emulações de software e clones digitais disponíveis a preços mais baixos. O Delay TAPE-201 de Arturia é excelente, com preço de 99 euros.


Reverb

O outro estilo essencial de eco é o som metálico e vibrante do reverb de mola. O ponto de partida mais fácil na forma de hardware é provavelmente com um efeito de reverberação de mola baseado em pedal, que geralmente é voltado para guitarristas. Para quem gosta de sujar as mãos, também há muitas opções DIY (do it yourself / faça você mesmo), desde reaproveitar tanques de reverberação até hackear e modificar amplificadores de guitarra antigos.

Como alternativa, para uma abordagem mais moderna, procure marcas contemporâneas como a Vermona, que oferece uma variedade de efeitos criativos baseados em mola, ou Knas. Do primeiro nós amamos o Retroverb Lancet, que combina filtragem e reverberação, enquanto o último oferece o Ekdahl Moisturizer, uma unidade de reverberação onde o foco está nas molas expostas, encorajando você a bater e manipulá-las para alguns efeitos duvidosos estranhos.


Melodica

Augustus Pablo é creditado por popularizar a melódica no dub, tocando melodias a frente dos demais instrumentos nos riddims como um contraponto sutilmente melancólico aos elementos do grave por baixo. A meio caminho entre um piano e uma gaita, a melódica é um instrumento muito básico que tem sido usado para ajudar as crianças a aprender a tocar música, mas seu som distinto tem um apelo encantador em quase qualquer contexto. Os preços começam em torno de £ 15 para um bom modelo básico.


sábado, 2 de abril de 2016

SOLID FOUNDATION - AN ORAL HISTORY OF REGGAE - DAVID KATZ

"Solid Foundation: An Oral History of Reggae" é a história definitiva do reggae jamaicano, desde os primeiro pioneiros dos anos 40 até as novas estrelas do século 21. Escrito a partir de mais de 300 entrevistas em primeira mão, o livro conta a história fascinante de alguns dos mais expressivos personagens da música popular jamaicana.

O livro relata uma grande gama dos diversos personagens pioneiros do reggae, como The Skatalites, The Wailers, Jimmy Cliff, e Lee 'Scratch' Perry,  até lendas do dub como Augustus Pablo, Prince Jammy, e Scientist, passando por gigantes do dancehall como Elephant Man, Beenie Man, e Buju Banton.



O livro busca detalhar toda a evolução da musica popular jamaicana, passando pelo ska, rock steady, roots reggae, dub, dancehall, ragga, e mais. A primeira publicação aconteceu em 2004, e "Solid Foundation" foi rapidamente agraciado e considerado leitura obrigatória para os amantes do gênero. Esta edição revisada e expandida traz a história do século 21 com dois novos capítulos tratando de tempos recentes e adições de informações que permeiam os textos.


REVIEW DO FYADUB:

Falando primeiro do que é apresentado aos olhos e ao tato, o livro é excepcional. Você não nota diferença nas páginas com texto e fotografia, o livro todo é impresso em papel fotográfico. O conteúdo é abrangente e cronológico, primeiro com os sounds system's e permeando com as produções de ska, rock steady, e assim por diante. O conteúdo de citações de como aconteceu, baseado em que músico, como as versões jamaicanas foram feitas a partir dos trabalhos dos músicos que fizeram parte dos the Skatalites e assim por diante. Em alguns momentos os textos se tornam cansativos, eles vão e voltam se tornando meio que reduntante em alguns momentos, mas não diminui o livro e a pesquisa toda que o permeia. O autor David Katz, também é um colecionador de discos e tenta colocar parte desse acervo dentro do conteúdo do livro. 

No decorrer do livro, talvez o ponto alto dele, é a dissertação sobre as conexões entre a música produzida na Jamaica com as música produzida EUA, América Central, América Latina e a exportação para UK com a migração dos Jamaicanos para a Europa. São notórias as influencias de diversos músicos do exterior na ilha, e o relato dos músicos jamaicanos dos primórdios são excepcionais. E um livro de histórias, e grandes histórias de grandes músicos. Apenas faltou uma edição com capa dura e uma versão para o Kindle. Se pensa adquirir um livro sobre a história abrangente da cultura jamaicana e sobre reggae, "Solid Foundation: An Oral History of Reggae" é extremamente indicado para uma primeira aquisição.



Solid Foundation: An Oral History of Reggae 
Capa comum: 448 páginas
Editora: Jawbone Press (1 de dezembro de 2012)
Idioma: Inglês
ISBN-10: 1908279303
ISBN-13: 978-1908279309
Dimensões do produto: 15,2 x 2,9 x 21,6 cm
Peso do produto: 930 g
Avaliação:



sábado, 20 de fevereiro de 2016

DAVID KATZ - ORADOR DO REGGAE

David Katz é autor, músico jornalista, fotógrafo, Consultor de A&R, DJ e historiador de reggae, nascido nos Estados Unidos e residente na Inglaterra há muito tempo. 

Katz é autor dos livros People Funny Boy - The Genius Of Lee 'Scratch' PerrySolid Foundation: An Oral History of Reggae, e Caribbean Lives: Jimmy Cliff. Ele também contribuiu no livro Rough Guide to Reggae, A Tapestry of Jamaica, I-Land Reggae: From Heartbeat to Revolution, Caribbean Popular Music: An Encyclopedia of Reggae, Mento, Ska, Rock Steady, and DancehallLes Origines Du Reggae - Retour aux sources The Story of Island Records: Keep on RunningInternational Reggae: Current and Future Trends in Jamaican Popular Music. Seus textos e fotografias foram publicados em diversos editoriais internacionais, incluindo The Guardian, The Telegraph, The Independent, Newsweek, Mojo, Q, The Wire, XLR8R, Rhythm, Wax Poetics, Riddim, Sky Writings,Caribbean Beat and Murder Dog. Katz foi co-coordenador em mais de 100 coleções retrospectivas de musica Jamaicana para selos como Island, Universal, Trojan, Motion, Ariwa, Heartbeat, Wall of Sound, Nuphonic, Strut, Hot Milk, Iroko e Auralux, lançou uma produção própria na França, e trabalhou em diversos programas de radio em três continentes para estações como Kiss, Xfm, BBC 6 Music, BBC Radio 2, BBC Radio 3, BBC Radio 4, Mojo Radio, WBAI, e KUSF.

Katz também contribuiu com diversos documentários na radio e tv, incluindo Blood & Fire: Roots, Reggae, Rastafari (BBC Radio 2, 2007), Tighten Up: The Trojan Story (BBC Radio 2, 2006), Can’t Take It With You: Bob Marley (BBC Bristol, 2003), Pioneers: Lee Perry (Channel 4, 2002), e Choice World Clubbing (BBC Choice, 2000). Ele co-redigiu a narração do documentário de Don Letts e Rick Elgood; Return of the Super Ape (Channel 4, 1997) e contribuiu participando de documentários como Dub Stories (UWE, França, 2006), Dub Echoes (Brasil, 2007), I Am The Gorgon: Bunny 'Striker' Lee and the Roots of Reggae (Kingston Sounds, 2014), Les Racines du Reggae Jah Rastafari (Arte, 2015) e Lee "Scratch" Perry's Vision of Paradise (Fufoo Film, 2015). Katz tamém trabalhou como Produtor Assossiado  no documentario The Upsetter: The Music And Genius of Lee Scratch Perry (Upsetter Films, 2008) e foi consultor musical no filme Dreaming Lhasa (White Crane Films, India/UK, 2005).

Katz também tem residencia como dj, apresentando sua festa "Dub Me Always" nas noites do Ritzy em Brixton, tendo convidados como Dennis Bovell, Festus Coxsone e Gladdy Wax, e participação de MCs como Brother Culture e Tenor Fly. Ele também já discotecou no Jazz Cafe com Lee Scratch Perry, Aswad e Horace Andy, no Hootenany com The Heptones no Royal Festival Hall e Great Eastern Dining Room como parte do Lee Scratch Perry Meltdown, e no Momo com Mad Professor. Ele também já tocou discos no New York's NuBlu com Ras Kush com seu Black Redemption Sound System, tocou na tenda Skaville Circus no Reggae Geel na Bélgica, já foi convidado a tocar no Bar Clandestino no Rio de Janeiro, no Clup Open em Toquio junto com Big H, no Night Wax em Osaka com Pirate's Choice e com o DJ War no Il Porticcolo em Salento, Italia, também fez trabalhos selecionando no The I-Land Festival em 2004 na França, ele também foi participante e responsável por eventos com King Jammy, Admiral Bailey, King Stitt, Jim Brown, The Mystic Revelation of Rastafari e diversos outros. Ele também foi parte integrante do "Reggae University" no festival anual Rototom Sunsplash em Osoppo, Italia, conduzindo workshops junto com Bunny Wailer, Chris Blackwell, The Skatalites, Steel Pulse Horace Andy, Fully Fullwood, Junior Marvin, Dean Fraser, Etana, Alborosie, Jah Shaka, Beenie Man, David Rodigan e Zion Train, junto com diversos outros. Katz também foi interlocutor de discussões (conversas) junto com Bob Andy e The Pioneers no festival Reggae Geel na Bélgica, e fez apresentações de reggae e dub no Ostroda Reggae Festival na Polônia.

Katz também fez apresentações falando sobre música jamaicana na University of the West Indies em Mona, Jamaica, e fez a apresentação final num plenário junto com Sly Dunbar, no segundo International Reggae Conference sediado no UWI em fevereiro de 2010. Ele também dividiu uma sessão especial com King Jammy, Bobby Digital e Bunny Lee na terceira International Reggae Conference, sediada no UWI em fevereiro de 2012, e participou de um painel de discussão junto com Earl Chinna Smith, Jah9, Dutty Boukman e Protoje em 2015. Também em 2015, na conferencia, dividiu uma mesa redonda de discussão junto com Max Romeo, Niney the Observer e Tappa Zukie.

Ele também fez o encerramento do plenario no 6º Simposio do Centro De Estudos Caribenhos no Brasil (6th symposium of the Centre for Caribbean Studies in Brazil), o CECAB, ajudou também a Universidade Federal do Maranhão, Sao Luis, em novembro de 2010. Ajudou no intercambio de estudantes junto com a University of Lecce na Italy em maio de 2011, e com a University of Naples em 2015.

Ele também lecionou no programa Northern Kentucky University's Cooperative Center For Study Abroad (CCSA), e noCommunity Music em Whitechapel, London.


     

Capa comum: 448 páginas
Editora: Jawbone Press (1 de dezembro de 2012)
Idioma: Inglês
ISBN-10: 1908279303
ISBN-13: 978-1908279309
Dimensões do produto: 15,2 x 2,9 x 21,6 cm

Formato: eBook Kindle
Tamanho do arquivo: 2481 KB
Número de páginas: 568 páginas
Editora: Omnibus Press (17 de novembro de 2009)
Vendido por: Amazon Servicos de Varejo do Brasil Ltda
Idioma: Inglês
ASIN: B002XGIC90
Leitura de texto: Habilitado
X-Ray: Não habilitado
Dicas de vocabulário: Habilitado
Configuração de fonte: Habilitado

Formato: eBook Kindle
Tamanho do arquivo: 4884 KB
Número de páginas: 990 páginas
Editora: Camion Blanc (23 de novembro de 2012)
Vendido por: Amazon Servicos de Varejo do Brasil Ltda
Idioma: Francês
ASIN: B00CNP4GWI
Dicas de vocabulário: Não habilitado
Configuração de fonte: Não habilitado


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