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segunda-feira, 2 de maio de 2016

REMIXOLOGY: TRACING THE DUB DIASPORA (REVERB) - PAUL SULLIVAN



Em "Remixology: Tracing the Dub Diaspora (Reverb)", o autor Paul Sullivan explora a evolução do Dub; a linha de frente das versões reggae. O Dub é colocado como um conjunto de estratégias e técnicas do de estúdio, junto os primórdios dos formatos da música popular que transformou a ideia do lado de dentro de uma música ser externado, e (o dub) continua longe de ser completamente explorado. Com uma pegada única no (gênero) dance, eletrônica e música popular, o dub fez nascer as noções do remix e das reinterpretações. Preprando o palco para a música do século vinte e um. 


O livro explora as origens do dub nos anos 70 em Kingston, na Jamaica. E traça a evolução do gênero, junto com a atitude presente nos dias de hoje na música. Fazendo paradas em cidades onde (o dub) teve mais impacto; Londres, Berlim, Toronto, Kingston, Briston, Nova Iorque. Sullivan faz um estudo de diversos gêneros, do pos-punk ao dub-techno, do jungle ao onipresente dubstep. No decorrer do livro ele fala com diversos músicos internacionais convidados, como DJs e iluminados do mundo do dub incluindo Scientist, Adrian Sherwood, Channel One, U Roy, Clive Chin, Dennis Bovell, Shut Up And Dance, DJ Spooky, Francois Kevorkian, Mala e Roots Manuva.


O livro amplia e elúcida a respeito de diversos seguimentos paralelos, incluindo a evolução do MC, o nascimento da cultura dos sistemas  de som e a história recente da diáspora jamaicana pós-guerra (II Guerra Mundial). Um dos poucos livros a serem escritos especificamente sobre dub e sua influência global, Remixology é também um dos primeiros a olhar para a relação específica entre dub e o conceito que atravessa todas as disciplinas criativas pós-modernas de hoje: o Remix.


Sobre o Autor:

Paul Sullivan reside em Berlim, é escritor e fotógrafo. Tem trabalhos publicados no "The Guardian", no "The Telegraph", e no "National Geographic." Ele é autor de diversos livros incluindo "Waking Up in Iceland" e "Sullivan's Music Trivia."


REVIEW DO FYADUB:

Se pensa em adquirir o livro pelo título acreditando que vai ler a história do Dub na Jamaica e como ele migrou para a Europa, passou um pouco longe. O livro é ótimo, sem nenhuma dúvida, muito bem escrito e organizado. Ele não sofre com idas e vindas para explicar algo, a continuidade das informações, dos relatos com o número de participantes no livro são verdadeiras pérolas da cultura e da música.

Ele não se concentra em King Tubby, Jammy e Scientist, ele abre espaço para produtores renomados, e outros menos conhecidos mas com trabalhos de grande criatividade e devem ser respeitados. O Dub, como gênero musical é quase que uma pincelada no livro todo, aqui o Dub é considerado técnica de estúdio e ferramenta de criação. São transcritos diversos diálogos de diversos produtores, engenheiros de som de reggae, techno, dubstep, jungle, hip hop (de UK), e todos são apresentados de forma com o objetivo de dizer quais os elementos do Dub aparecem em suas produções, e o ponto de vista de cada sobre a evolução do Dub desde os anos 70 até agora. 

A linguagem é retilínea, mas não é um livro didático que vai dizer como você vai fazer Dub. Agora posso dizer que se seu inglês não estiver afiado, um bom dicionário ao lado faz diferença, mas se já tem um inglês mediano ou avançado, vai ter uma leitura muito tranquila. O livro é muito bem escrito, e a revisão de texto dele é ótima, e não vai precisar se preocupar com o patois. Livro extremamente valioso para quem gosta de música e não se reprimiu somente a um ou dois gêneros musicais.



Remixology: Tracing the Dub Diaspora (Reverb)
Formato: eBook Kindle
Tamanho do arquivo: 1478 KB
Número de páginas: 224 páginas
Editora: Reaktion Books (14 de maio de 2014)
Vendido por: Amazon Servicos de Varejo do Brasil Ltda
Idioma: Inglês
ASIN: B00KD8YZX2
Leitura de texto: Habilitado
X-Ray: Não habilitado
Dicas de vocabulário: Não habilitado
Configuração de fonte: Não habilitado

Remixology: Tracing the Dub Diaspora (Reverb)
Capa comum: 263 páginas
Editora: Reaktion Books (15 de abril de 2014)
Idioma: Inglês
ISBN-10: 1780231997
ISBN-13: 978-1780231990
Dimensões do produto: 15,2 x 2,3 x 21 cm
Peso do produto: 381 g
Avaliação:




quinta-feira, 21 de abril de 2016

HISTORY OF AMERICAN POPULAR MUSIC; FROM SLAVERY TROUGH THE POST HIP HOP ERA (ENGLISH EDITION) - FRANK HOFFMAN




History of African American Popular Music; From Slavery Through the Post Hip-Hop Era (English Edition) é um guia de de gêneros musicais negros nos Estados Unidos desde os tempos coloniais até os dias atuais. Todos os gêneros principais, incluindo; o blues, jazz, rhythm & blues, soul, funk e hip hop, bem como artistas notáveis que fizeram parte da história. Os textos são cobertos de detalhes e complementados por uma cronologia de eventos importantes, discografia seletiva, glossário de termos e bibliografia geral de obras escritas.


Review do fyadub:

Um pechincha. Talvez, e talvez mesmo, seja um dos livros com mais beneficio pelo custo investido, se buscar uma compilação de descritivos sobre gêneros musicais. E um bom livro, não é a bíblia ou uma enciclopédia a respeito da música, mas fornece datas, nomes, selos, gravadoras, músicos, originadores e uma cronologia dos gêneros.

Obviamente, pelo preço você pode não encontrar alguma informação que esteja procurando, ou sentir falta de algum nome que conheça no seu gênero de preferência. Mas o livro entrega o que sugere, dois pontos fortes são o blues e o  rhythm & blues, muitos detalhes a respeito das produções e até mesmo de como eram feitas as composições naquele momento.

Agora dois gêneros que deixaram a desejar são o reggae e o hip hop, aparentemente o autor não é muito familiarizado com a musica contemporânea, ou se cansou de escrever justo naquele momento que estava falando sobre o reggae ou hip hop. Você simplesmente vai ler sobre Bob Marley e sobre o envolto do hip hop, mas nada muito profundo no tema ou relevante que não se encontre na internet.

Mas por menos de R$ 5,00 você já tem um exemplar para começar a definir o que é gênero e o que é música, ambos fazem parte do mesmo universo, mas se diferem dependendo da preferência do ouvinte ou do audiófilo.


COMPRAR LIVROS E EBOOKS @ FYASHOP


History of African American Popular Music; From Slavery Through the Post Hip-Hop Era (English Edition)
Formato: eBook Kindle
Tamanho do arquivo: 404 KB
Número de páginas: 152 páginas
Vendido por: Amazon Servicos de Varejo do Brasil Ltda
Idioma: Inglês
ASIN: B00B8XIQBS
Leitura de texto: Habilitado
X-Ray: Não habilitado
Dicas de vocabulário: Não habilitado
Configuração de fonte: Habilitado
Avaliação: 









https://www.instagram.com/fyadub_fyashop/   http://www.discogs.com/seller/fyashop/profile   http://fyadub.blogspot.com.br/p/fyashop-teste_22.html   http://www.soundcloud.com/fyadub   fyadub@yahoo.com.br  

sábado, 26 de março de 2016

THE RISE AND FALL OF STUDIO ONE: RISE AGAIN - POR LOU GOODEN

Este é um relato da ascensão e da queda do Studio One, também da corajosa tentativa de se erguer novamente a partir da imagem prejudicial deixada após Coxsone Dodd ter falecido em 4 de maio de 2004. Danos causados por sua mulher maliciosa; Norma Dodd e suas filhas, com sua inexperiência e nos esforços para certificar que outros filhos de Dodd não receberiam sua parte justa dos bens deixados por Clement Dodd. Os fundos que a Sra Dodd tomou dos bancos, (Primeiro no The Victoria & Blake, Nova Scotia Branch, e depois The New Kingston Branch of The RBTT), além de abertura de contas fictícias denominadas "Conta Beneficiária", onde em tal conta ela e sua filha foram as duas únicas assinaturas prescritas. Todo o dinheiro tirada dessas contas bancárias em rápida sucessão foram guardados em sua residência. Após sua morte em 2010, o dinheiro foi removido por um de seus auxiliares de confiança, que mais tarde foi despedido por sua filha Carol Dodd. Dodd começou tocando discos para os clientes da loja de seus pais. Em 1954, ele criou o Downbeat Sound System quando a onda do R&B americano terminou nos Estados Unidos. Dodd e seus rivais foram forçados a começar a gravar a sua própria música na Jamaica, a fim de atender a demanda local por música nova. Inicialmente essas gravações foram exclusivamente para um sistema de som em particular, mas as gravações rapidamente evoluíram para uma indústria com seus próprios direitos (autorais). Em 1959 ele fundou uma gravadora chamada World Disc. Em 1963 ele abriu o Studio One em Brentford Road, Kingston. Foi o primeiro estúdio de gravação de propriedade de negros na Jamaica. Aqui ele descobriu Bob Marley, cantando como parte de The Wailers. Lhes deu um contrato exclusivo de cinco anos por 20 libras para cada canção gravada. Sua canção Simmer Down, produção de Dodd de uma canção de Bob Marley, foi número um na Jamaica, em fevereiro de 1964. Marley foi convidado para dormir em um quarto no estúdio por um tempo até Marley deixar o Studio One em 1968. Durante a década de 1960 e início dos anos 1970, o Studio One era praticamente sinônimo de Rocksteady, e ele atraiu alguns dos melhores talentos da Jamaica ao longo deste tempo. Sem o rock steady e ska que ele estava tão envolvido, não poderia ter havido nenhuma música Reggae. 

Sobre o Autor:

Lou Gooden é um renomado autor e radialista na Jamaica; que estudou no Crescent College, localizado na 1E North Street, em Kingston - Jamaica. Muito antes de ele se formar ele teve a oportunidade de ser o mais novo disco jockey do primeiro sistema de som na Jamaica conhecido como "Tom (The Great Sebastian)". Durante o ano de 1971, lançou "The Sound System Metromedia" no Baby Grand Club, localizado no Cross Roads. Depois de um certo número de anos de trabalhando na casa noturna Epiphany em New Kingston e na Hedonism 2 em Negril, ele migrou para o EUA onde frequentou quatro diferentes faculdades de radiodifusão. Durante 1996, ele embarcou em uma carreira de radiodifusão na rádio W.N.W.K. 105,9 FM de Nova York e mais tarde mudou-se para a rádio W.R.T.N. 93,5 FM. Lou Gooden voltou à Jamaica ao longo de 2002 com uma riqueza de conhecimento para completar o seu primeiro livro de não ficção intitulado "Heritage Reggae". Lou ajudou a estabelecer a Radio Bess FM em 2006 e trabalhar como disc jockey,  fazendo apresentação e sendo gerente de programação até novembro de 2011. Lou agora transmiti ao vivo via Ustream (podcast) on line. 

Review do fyadub:

O livro de Lou Gooden está longe de ser uma biografia ou a história definitiva do Studio One, a proposta do título "A Ascensão e Queda do Studio One: Ascensão Novamente", cai por terra no decorrer das páginas. O livro é muito bom, mas não se trata do Studio One, ele é abrangente demais. Ele parece deixar a história de Dodd e do Studio One de lado em boa parte do livro. 
 
Relatando a história dos primórdios das sound system's (desde a primeira, escrevendo muito bem sobre Tom "The Greatest Sebastian", King Edwards, Duke Reid, e outros nomes importantes). O livro não se trata de Coxsone Dodd, mas de tudo a sua volta, e talvez por não ter uma grande história sobre Dodd para contar, ele recheou as páginas de entrevistas - muito boas alias, com grandes produtores, seletores, donos de selo, da velha guarda e contemporâneos. E digo, que as entrevistas são as melhores partes do livro. 
 
O tom usado por Lou (fora das entrevistas), é meio que de um amargurado ou de recalque contra a esposa de Coxsone, que por direito é a detentora do espólio do falecido esposo. A briga pelo dinheiro e espólio nada é de diferente em outros casos, como o de Bob Marley por exemplo - se ler "Catch a Fire" vai ver que existe uma briga muito semelhante. Em diversos relatos, o autor do livro, foi preso por ter ficado com uma cifra de 3 milhões de dólares, que ao que tudo indica, serem pertencentes ao Studio One ou a JAMREC, detentora do acervo produzido por Dodd. Lou passou 4 meses na prisão e ainda responde processo pelo envolvimento com o dinheiro. Indico a leitura do livro, mas com olhos nos relatos dos entrevistados, o discurso de Lou contra Norma Dodd é desnecessário. 
 
Agora, também esteja atento ao patois, que permeia todo o livro. Nada de inglês formal, revisão de texto ou algo do tipo. Esteja com um inglês afiado, de mediano a alto. Novos leitores, sem o hábito de já ter lido textos com patois, terão uma seria dificuldade de compreensão da língua inglesa, e de diversas partes do contexto de cada depoimento. Nesse aspecto, eu indico a compra pelo Kindle, que além de custar pouco mais de 30% do valor do livro com capa simples, você tem acesso aos verbetes que podem ser procurados on line. Eu fugiria da capa dura, o livro não é uma obra prima e fico relutante em investir mais de R$ 300,00 no título, mas se achar que vale a pena, manda bala.
 
Se Lou Gooden tivesse escrito um livro de relatos, e evitado o embalo do título, teria se dado muito bem, e teria uma obra com uma visão muito mais bem sucedida. 


The Rise And Fall Of Studio One (Black & White): Rise Again (English Edition)
Formato: eBook Kindle
Tamanho do arquivo: 11023 KB
Número de páginas: 518 páginas
Vendido por: Amazon Servicos de Varejo do Brasil Ltda
Idioma: Inglês
ASIN: B00J175Q3O
Leitura de texto: Habilitado
X-Ray: Não habilitado
Dicas de vocabulário: Não habilitado
Configuração de fonte: Habilitado
Avaliação:


The Rise and Fall of Studio One: Rise Again
Capa comum: 482 páginas
Editora: Createspace Independent Publishing Platform (2 de fevereiro de 2014)
Idioma: Inglês
ISBN-10: 1491097426
ISBN-13: 978-1491097427
Dimensões do produto: 15,2 x 2,8 x 22,9 cm
Peso do produto: 803 g
Avaliação:



sábado, 19 de março de 2016

FREE DOWNLOAD - RUB-A-DUB STYLE: THE ROOTS OF MODERN DANCEHALL por BETH LESSER

NOS PRIMÓRDIOS


No início dos anos 1980 , quando Dancehall chegou nas lojas de discos no exterior, muitos entusiastas do reggae há muito tempo estavam desanimados. Fãs tinham ficados confortáveis com música de raiz - Burning Spear, Bob Marley, Yabby You, Augustus Pablo, Culture. Eles sentiram que sabiam o que o reggae era.

À medida que a maioria das pessoas entendeu, o reggae se tornou a música que trazia uma mensagem. O Reggae defendia a mudança; derrubar o sistema colonialista e levantar as massas que sofrem com a pobreza. O Reggae foi a música que deu uma voz para aqueles que falam contra um status quo que tradicionalmente tinha silenciado as vozes dos pobres. Os jovens de todo o mundo sentiram uma afinidade firme com esta mensagem. Ele ressoou com seu ideal de criar um mundo sem guerra, opressão e mercantilismo.

Mas, o clima na Jamaica tinha mudado. A nova década viu um afastamento do reggae com os fãs de reggae que o conheciam há quase uma década. Artistas de raízes pareciam desaparecer no pano de fundo, e jovens desconhecidos surgiram para tomar o seu lugar. Quando Bob Marley, o rei indiscutível do reggae morreu em 1981, muitas pessoas achavam que o reggae tinha deixado de existir que sem Bob, e não poderia haver mais reggae.

Em uma tentativa de manter o seu legado, e a música viva, foram feitos esforços para nomear várias bandas e artistas individuais como seus herdeiros ao trono. Mas, as tentativas foram infrutíferas, porque em 1981, a música tinha mudado. A música que substituiu o reggae roots, parecia para os muitos fãs desiludidos, para ser trivial e desprovida de significado profundo, sem o potencial para corrigir os erros e injustiças da sociedade. Todo o enxofre e fogo, tinham desaparecido.

A nova música da década de 80 apareceu materialista. Muitas vezes era sexualmente sugestivo, sensacionalista, com foco na emoção do momento. Um grande grupo de antigos apoiantes de reggae se sentiram abandonados e se afastaram da música. Mas muitos novos fãs se reuniram para este estimulante, provocador, preparando uma nova forma de entretenimento. A Jamaica foi recuperando sua música e trazendo de volta para casa. Depois de anos, artistas que disputavam a exposição internacional, o reggae estava se tornando mais puramente "jamaicano" do que tinha sido sequer em sua curta história. O dancehall tinha chegado e estava trazendo grandes mudanças para a paisagem musical.

Trecho do livro "Rub-a-Dub Style: The Roots of Modern Dancehall", que está disponível para free download como homenagem a Jamaica, seu povo e sua cultura, em celebração ao 50o Aniversário da Independência Jamaicana em 2012. Para adquirir sua cópia, encaminhe um e mail para fyadub@yahoo.com.br ou clique aqui, para abrir o livro em PDF.

BETH LESSER


Beth Lesser tem sido uma dedicada fã de reggae desde os anos 70. Durante os anos 80, Beth editou e publicou a revista Reggae Quarterly, a primeira publicação tratando de reggae internacional concentrando no gênero Dancehall.

Beth e seu marido David, passaram a década completamente imersos na música jamaicana, David apresentando o programa de reggae na rádio em Toronto e o casal promovendo vários pequenos shows, lançando um disco, trabalhando de relações públicas e até mesmo viajando para a Jamaica para trazer artistas através da imigração para realizar shows. Em 1989, a Sra Lesser foi convidada a escrever, o que se tornou o primeiro livro a tratar a revolução digital na música jamaicana, King Jammy's, publicado pela Black Star na Finlândia. Uma edição expandida mais tarde foi publicada por ECW Press, de Toronto, Canadá em 2002. Alguns anos mais tarde, o selo Soul Jazz solicitou que Ms Lesser escrevesse um livro sobre os anos 80, em que poderia mostrar suas fotografias a partir desse período. Dancehall: The Rise of Jamaican Dancehall Culture foi lançado em 2008.

Entre livros , Ms Lesser escreveu artigos para diversas revistas reggae incluindo Small Axe do Reino Unido, e Natty Dread da França. Suas fotos têm aparecido em revistas e jornais de todo o mundo, como a Small Axe, UK, and Natty Dread, France. Suas fotos foram publicadas em jornais e revistas por todo o mundo em edições da Mojo (UK), Natty Dread Magazine (France), Focus (Germany), Small Axe (UK), Wire (US), Riddim (Germany), Reggae Festival Guide (US), Reggae Vibes (France), Wax Poetics (US), NME (UK), bem como em CD's e álbuns lançados por selos como Blood & Fire, Greensleeves, Heartbeat, RAS, Pressure Sounds, Trojan, Soul Jazz, VP, 17 North Parade, bem como diversos outros selos jamaicanos jamaicanos. MS Lesser também fotos sendo usadas ​​nos próximos filmes documentários como Return of the Rub-A-Dub Style, de Tom Chasteen (2010) e Holding Onto Jah de Roger Hall (2009). Vários são incluídos na coleção permanente Exhibit Z, alojada no Jamaican Reggae Museum.

Beth e David se casaram em uma evento de dancehall no quintal do cantor jamaicano Sugar Minott em 1986. Após a morte de Sugar Minott em 2010, Beth começou a escrever uma biografia do lendário cantor que não se concentra em suas gravações individuais, mas sobre o trabalho que ele fez com a comunidade e as pessoas que ele ensinou e inspirou - uma homenagem a um velho amigo e um homem que influenciou o curso da música reggae. O livro foi publicado pela Small Axe no Reino Unido. Beth está atualmente empresariando o deejay Jah Stitch.



King Jammy's
Capa comum: 152 páginas
Editora: ECW Press (1 de janeiro de 2003)
Idioma: Inglês
ISBN-10: 1550225251
ISBN-13: 978-1550225259
Dimensões do produto: 18,2 x 18 x 1,2 cm
Peso do produto: 358 g
Avaliação:



Dancehall: The Rise of Jamaican Dancehall Culture 
Capa comum: 215 páginas
Editora: Soul Jazz Records (1 de dezembro de 2008)
Idioma: Inglês
ISBN-10: 0955481716
ISBN-13: 978-0955481710
Dimensões do produto: 29,6 x 28,4 x 2,1 cm
Peso do produto: 1,6 Kg
Avaliação:



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