Vou dar um exemplo muito bobo sobre a verdade, do que é e o que não é alguma coisa;
Duas pessoas provaram o mesmo Bolo e cada uma disse:
> Provei o melhor bolo da minha vida
> Provei o pior bolo da minha vida
As duas pessoas disseram a verdade, (em um caso real brigariam em uma rede social até a depressão), mas o fato, a realidade é o BOLO.
Se a verdade é ou não o que uma pessoa diz ser, a verdade é individual e intransferível, qualquer outro assunto que venha a tona é um julgamento da verdade estabelecida de outra pessoa. Quando apontamos um dedo para alguém dizendo que o que ela diz ser verdade ou não, na verdade estamos julgando as verdades de outra pessoa com as nossas, e sempre três dedos apontam de volta para nós.
Aplique esse mesmo raciocino para absolutamente todos os temas, principalmente os importantes. Vai ser fácil entender e diferenciar o fato e a realidade das verdades individuais.
Dia 30/10/2016, domingão a tarde, vamos fazer uma participação na festa '100% Rub A Dub' capitaneada pelo Reggaematic Sounds. A festa como diz o nome é dedicada a vertente dos Deedjays, versadores e rimadores. De Count Machuki a Billy Boyo, de King Stitt a Ranking Dread.
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Nos primórdios dos anos oitenta em SP, Black Panthers era o grupo de rap do Crânio, Peter Muhammad e outros manos que tinham uma consciência sobre negritude e já faziam hip hop ragga. Peter também já traduzia livros sobre cultura Ras Tafari e divulgava os “five percenters” que e uma cultura muito divulgada nos bairros dos pretos dos Estados Unidos que louvam o Profeta Muhammad e Ras Tafari. Peter também gravou vários raggas com os grupos M.R.N, A Firma, Michael e outros.
Pepeu do famoso “P” de Pepeu também teve sua contribuição no
rap-reggae,em parceria com Toninho Crespo (guitarrista e vocalista da
banda Jualê que já tocou muito com Racionais Mcs), gravou a música
“reggae e movimento” no disco “Rasta” onde defendia que o rap e o reggae
são irmãos, nesse tempo já se ouvia Nomad, banda de SP que misturava
ragga com outros ritmos e tinha o front man Rica que fazia os vocais
toasters, com o sucesso “4 letras” estourada nas rádios da época. Do Rio
Grande do Sul a banda Defalla liderada pelo produtor Edu K
(conhecidíssimo por produções com Pavilhão 9, MRN, Chico Science e
outros) fazia rock com rap e ragga, inclusive raggamuffin em
instrumental de dancehall… isso em 1990.
Nesse tempo participando do rap, gravando se envolvendo e defendendo o
ragga; Toaster Eddie ou Ragga Eddie ou Eddie Man, já fazia seu som em
Curitiba, já viajou pra fora do Brasil fazendo ragga, e ate teve musica
no CD da novela Malhação, o hit “Punnani Ta” esta entre o reggaeton e o
ragga e fala das garotas, Eddie e um dos precursores e esta na ativa ate
hoje.
Walking Lions grava o disco “Vitrine” onde
participam Elementos da Terra e Rappin Hood numa música bem rap-reggae,
mais tarde regravada por Rappin Hood em seu primeiro disco pela trama
com participação de Funk Buia. Infelizmente e felizmente tivemos o Skank
de BH que fazia reggae/dancehall original, com vocais melódicos e
raggamuffins, após vários anos de sucesso nessa linha mudaram a roupagem
total para rock londrino (Oásis, Verve, etc.)... que pena.
Nesse tempo já se ouvia as participações de jamaicanos como Lady Patra, Shabba Ranks gravidando com os cariocas do Cidade Negra, precursora em reggae/dancehall no Brasil. Em seu disco de estreia o Planet Hemp também veio com vários vocais ragga e do Planet Hemp nasce Gustavo Black Alien, conhecido por todos por suas inúmeras participações ragga com Reggae B (banda de Bi Ribeiro/Paralamas do Sucesso), Sabotagem, Marcelinho da Lua, Herbert Vianna e outros.
Houve uma época em SP que rap internacional dos anos 80, raggamuffin e hip hop reggae americano tocava muito nos bailes, e quem gostava eram as meninas e os ‘largatixas”, manos de periferias que usavam calça boca de sino, cabeça raspada, óculos na testa, e faziam vários passinhos no palco e pista, eram a bola da vez nas festas com seus bonzinhos escritos sempre “alguma coisa” boys, exemplo: sensuais boys, gueto boys e por aí foi, foi aí que o ragga foi associado a “largatixas”, todos na época falavam que ragga era coisa de “largatixas’ e vários DJs da época que hoje são obrigados a tocar ragga, discriminavam o ritmo.
Nessa época explodia o Grupo Kaya, Elementos da Terra e Família Abadá que faziam raggamufin legitimo, dançante, pop, pista e o escambau, e tinham dançarinas e dançarinos que encantavam os ouvidos da mulherada por onde passavam.
Parceiro do grupo Kaya (cujo integrante Marco Singer, esta na ativa ate hoje), já fazendo seus raggas na época Ras Flaminio era do grupo Quarto Poder, que mais tarde daria origem aos grupos Positivos e Família 7Velas, hoje com o nome de Sambatuh prepara o lançamento de seu disco solo (após participações em vários Cds da Família 7 Velas, Kafofo Records, Stereodubz, etc).
Também vindo dessa família Hemp, a banda O RAPPA sempre tem em seus vocais o ragga cantado por Marcelo Falcao, dessa cena toda carioca de Hemp family a banda de B.Negao na época Bernardão o Erótico do Funk Fuckers, misturava rock com miami bass, hardcore e ragga, e o ragga era cantado por Jimmy Luv, primeiro a gravar em instrumentais jamaicanas (riddims) no Brasil e conhecido por suas inúmeras produções e bandeira do ragga nacional, Jimmy Luv ja lancou mais de 10 cds na linha ragga entre participações, já escreveu matéria sobre ragga para varias revistas, coletâneas nacionais e gringas, mix tapes, dubplates, e foi respondível pelo conhecimento, popularidade e ascensão de vários nomes do ragga nacional hoje no brasil.
Em SP também fazendo rap ragga o Afrodimpacto lança no álbum Consciência Black 3 a musica “Hurap Huragga”, influenciando uma leva de mc's do rap a partirem para a mistura ou para o ragga mesmo, Xandão sai do grupo com o DJ Vito (idealizador da festa Flavor e proprietário da loja Pavilhão Records) e formam o Afro Rude produzidos por Munhoz (do extinto Ascendência Mista, produtor e mc do Contra Fluxo, produtor do Mamelo Sound System) e Mr.Venon (Marcelo D2 e Projeto Manada), e varios outros, levantam a bandeira do hip hop reggae junto com o grupo Enganjaduz (grupo de Jimmy Luv na epoca), falando de cultura rastafari com shows empolgantes e muita vibração positiva.
Alexandre Cruz (atualmente do clã Reviravolta Mafia), ex-Afrodimpacto, Afro Rude, 18 Kilates, Diamantee, Variuz, Banka Terror, Enganjaduz, 7velas Crew), conhecido por Xandão ou Medrado esteve sempre ativo fortificando o hip hop e o ragga no Brasil através de incentivo com outros cantores, fanzines, colaborações em revistas, radio web e coletâneas. Fundador junto com Jimmy Luv da familia 7 Velas, Xandão já gravou ragga no primeiro cd da banda de ska Sapo Banjo em varias musicas, também com RPW, Dantas (no clipe da musica Na pista esta no youtube), e atualmente prepara uma radio aqui para o Radar Urbano voltado para isso e grava seus dubplates pelo mundo afora.
Dessa leva nasce Arcanjo Ras (Dom Dada Clan e Echo Sound System), (ex- Premonição, Afrodimpacto , Enganjaduz, Menthafora, Variuz e 7Velas Crew) um dos melhores cantores de ragga da atualidade já com dois discos lançados e inúmeras participações, Arcanjo é influencia e é bastante copiado por muitos, ativo na cena ragga, faz parceria com Mista Pumpkillah.
(Don dada Clan e ex Mentes Alienadas), (profundo pesquisador de ragga nacional), que esta divulgando seu disco lançado todo voltado para o ragga, Pump também e hoje um grande defensor do estilo dancehall no Brasil ao lado de sua esposa Poetiza (ex Grupo Poetizas), que já participou do programa Astros(mesmo programa que participou sua amiga e cantora Dani Black), cantando ragga, e tem em seu show uma dancehall queen (dançarina de ragga).
Jota-mano que veio do rap da zona oeste (Subúrbio Z/O era o nome do grupo), dono de uma levada muito nervosa que infelizmente parou de cantar ragga, lançou um disco com produção de Jimmy Luv, com participações de Arcanjo Ras e Alexandre Cruz, e participava de todos os shows da Família 7 Velas e 7Velas Crew, o seu “hit” nas ruas era o hilário relato de uma garota que não gostava muito de tomar banho e um reggae serio da saudosa musica ‘Todos Irmãos”.
Um pouco antes de acabar a Familia 7velas (Jimmy Luv, Xandão, Arcanjo, Junior Dread (ex-banda Reggae Style), Fex (ex-Filosofia de Rua, atual Reviravolta Mafia e Lito Atalaya), Lei Di Daí (ex-CNB), Sambatuh, Jota (ex Subúrbio Z/O), Miss Ivy, Alê Boxe e Buyaka San), a cena recebia de presente a bela Miss Ivy, que ja tem seu promo lançado e ja participou do programa Astros também, em seu show Miss Ivy traz a dançarina Tainá Bijou (pioneira em dançar ragga).
Vinda da banda Camarão na Brasa, SP tem a honra de ter em sua cidade a garota rude do gueto vinda da zona leste de SP Lei Di Dai, cantora de reggae/dancehall com seu disco já lançado que coleciona elogios por onde passa, hoje esta em turnê pela Europa divulgando sua musica.
Hoje no Brasil temos a banda Q.G Imperial uma banda exclusiva de dancehall (vide Profecy (Capleton) e Fya House (Sizzla Kalonji)), que toca com vários cantores do brasil(formada por Lucas Alemão - teclados, Jah Fyah Elijah - bateria, Daniel Kulcha Man - guitarra e Rafael Dum dum - contra-baixo) e ate com alguns de fora, alem de promoverem festas fortificando a cena por onde passam.
A banda tem membros que já foram de outras bandas como o Terceira Visão, liderada por Simba Amlak, cantor da Guiana Inglesa vindo do coletivo Rastafari Congo-Nyah, que junto com Lyson Fya (também vindo da Guiana), cantam reggae/dancehall em inglês defendendo a cultura Bobo Ashanti.
Fya Dub e um coletivo musical liderado por Ras Wellington que movimenta festas e divulgações pela internet.
No Rio de Janeiro temos os produtores do Digital Dubs: MPC (que já participou da banda de Marcelo Yuka ex-O RAPPA, atual F.U.R.T.O), Nelson (ex-O RAPPA), Kuque (um dos melhores d.js de ragga que já vi) e Cristiano Dub Master, que já lançaram varias coletâneas com cantores de ragga como (Jeru Banto (Rj) e Victor Bhing I (já com Cd lançado), e já viajaram pelo mundo mostrando nosso som,atualmente estão trabalhando com o cantor Dada Yute (ex-Leões de Israel), que canta em inglês e português e esta aparecendo muito na mídia agora, divulgando o reggae/dancehall com suas letras Bobo Ashantis (trindade da cultura Ras Tafari fundada por Prince Emmanuel), com produção de Gusta (Echo Sound System).
Dada Yute já viajou para Jamaica duas vezes onde teve contato com produtores e cantores da cena divulgados no momento pela MTV brasil.
Echo sound system e um trio formado por produtores e DJs voltados ao reggae; Veiga, Gusta e Pedrinho Dubstrong,t em em seu cast cantores como Dada Yute, Arcanjo Ras, Jimmy Luv e Funk Buya (grupo Z'Afrika Brasil), que também mistura rap com ragga, assim como Pentágono (Time do Loko), e ja trabalharam em suas mixtapes, já lançadas com Junior Dread e Sambatuh.
Do lado leste de SP temos Dom Fyah que produz e canta ragga, na Paraíba temos Sacal que produz, canta ragga e também faz parte do Don Dada Clan, alem de ser uma das revelações da cena, na Bahia temos o Ministério Publico Sound System que faz barulho por onde passa e tem vários cantores que estão com eles, Russo e um deles e tem um estilo muito bom de cantar. Em Goiânia temos o Lethal e o povo do Ragga Rural, em todo o Brasil temos cantores defendendo o ragga temos produtores e cantores em Minas Gerais como Pow Mx e Leal Sound que produzem cantam e fortificam a cena.
Lord C Lectah - o mano toca ragga, e muito… Vindo da Alemanha pro Brasil alguns anos atrás, Lord já e conhecido por suas “pedradas”, com sua “bengalinha” e altura (o homi é alto heim), faz uma discotecagem original, além de ter feito a mixturagga a primeira mixtape de Arcanjo Ras.
DJ Chars Chars e um veterano DJ profundo conhecedor do dub, que já lançou fanzines e vários cds, além de ser ex membro do 7velas. Chars promove festas e tem um set nacional em sua discotecagem bem alternativo e diversificado.
De alguns veteranos acima citados temos suas crias, Buyaka San é o filho querido de tudo isso e já tem 3 cds lançados e varias participações dentro e fora do pais, além de sua versatilidade, esta sempre em constante atividade da cena.
Outro ragga man filho querido é Flai Thunda de Sao Paulo (conhecido também por Muskitu e Soundbwoykillah), que movimenta a cena fortificando e apoiando em tudo que ela precisa alem de gravar com todos os veteranos exaltando a cultura Rastafari nos modernos riddims (do inglês Rhythm que significa Ritmo) do dancehall.
Ledread e um mano que faz vários flyers (circulares de festa) de ragga, produz também suas instrumentais da Kafofo Records, e já lançou a coletânea virtual jungle ragga com vários da cena, já produziu vários sons de cantores inclusive do Hughetu da zona leste de SP.
Alien Man - ex Mentes Alienadas onde cantava com Pump Killa,Alien e cantor de ragga em Rio Preto interior de sp,onde promove festas,movimenta a cena e faz parcerias com todos os cantores do estilo.
Jah Fabah, Jah Walla e Michel Irie, são cantores de reggae/dancehall que tem o foco na cultura rasta em suas letras, O Fogo Pega e Selassie I No Topo, fazem parte do Negus Ambessa Sound e com seu lap top lotado de riddims, onde passam fazem barulho, já tem cds na internet e somam nessa correria.
Stereodubs, produtor que faz varias para o rap nacional e atualmente produz ragga, lançou sua coletânea de ragga só com a nata, e esta preparando um álbum com todos eles.
De Curitiba temos o Mocambo, grupo de hip hop ragga que tem ate vinil, promovem festas, lançam músicas e são ativos na cena.
Do sul temos o produtor Ghetto I, que também e cantor, lança suas coletâneas pela I Vibez Records, lançando vários nomes conhecidos ou não da cena.
No ragga temos vários todos os estilos e no Brasil um dos principais defensores do ragga que fala de promiscuidade, prostituição e mulher certa/errada é o Sandro Black (RJ / ex Enganjaduz), que faz seu som voltado para isso, e já tem seu cd lançado defendendo o estilo slackness (estilo de ragga que fala de relações, sexo, etc)
Em Curitiba temos o Lion Kulcha Sound do cantor francês K-Namam (residente no Brasil),que faz seu ragga e movimenta a cena com festas e coletâneas virtuais.
Coletâneas virtuais de ragga e uma boa pedida para divulgação,o Jungle Reef idealizado por Raphael B (RJ). Já esta indo pra terceira edição e traz vários cantores,assim como a Ragga Brasil de Ragga Demente (DF), Meia Noite Riddim, Fya Bum e ragga nacional de Jimmy Luv, que já tiveram edições lançadas pela loja Jhonny B.Good que lança vários nomes do reggae/dancehall no Brasil.
Vindo da Guiana Inglesa junto com Simba Amlak no coletivo Rasta Congo Nyah: Lyson Fyah faz seu som reggae/dancehall em inglês e participa da cena cantando e gravando como os demais no seu estilo “conscious’ em mensagens fortes.
Mas sem festa não da pra cantar né? Entao em SP já tivemos as festas Ragga Bum idealizada pelo povo da griffe Crespo Sim e Ellen Miras, Ragga Jam idealizada por Jimmy Luv, Ha Ha Ragga pelo Don Dada Clan, e a mais nova Tupinikingston (idealizada por Flai Thunda, Ellen Miras, Buyaka Sam e Dum Dum) que volta e meia voltam em algum local central para o deleite de quem gosta do estilo.
Hoje você ouve em vários bailes black (Black Bom Bom, Pikadilha’s, Sambarylove) vários sons ragga, vários DJs estão tocando o estilo e pondo o povo pra dançar, mas antes e depois de eles tocarem ou não, estaremos levantando a bandeira e fortificando a cada dia que passar.
Essa matéria e dedicada a todos que lutam pelo raggamuffin no Brasil, todos que apoiam a cena e aos fakes, posers, embalistas, modinhas, continuem a divulgação!!!!
SERVIÇO:
H R$15
Mulher VIP até 23h após 10,00
Double Catuaba até 01h
Sabádo, 14/11
Abertura casa 20hr
Tupinikim Pizza Bar & Lounge: Rua das Monções, 585, Jardim, Santo André -SP
TUPINIKIM:
Santo André, ABC Paulista, um local que reúne toda brasilidade traduzida em um jardim abrilhantado por instalações artísticas, em gastronomia orgânica e versatilidade musical. Aonde toda miscigenação empregada na Casa, traz a sensação de estar em valorização contínua de uma cultura viva em constante transformação e resistência. Com o objetivo de proporcionar bem estar geral, desde os funcionários, aos artistas e a clientela amiga, reúne sugestões e idéias criativas, e se renova periodicamente nas artes, nos cardápios e na programação, criando um ambiente de interação humanitárias.
Na culinária, traz um menu selecionado, com porções, caldos, panquecas, saladas, entre outros, traz a especial Pizza Orgânica assada em pedra, com massa de farinha de linhaça, quinoa real entre outros nutrientes naturais.
Na música do Jazz ao Rock, passando pelo Rap, ritmos Jamaicanos por Bandas Nacionais e Internacionais ou Sistemas de Som, Forrós e Experimentações Musicais em geral, abre sua programação tanto às produções regionais quanto à grandes nomes da música, fazendo da diversidade um critério linha de frente na seleção musical, tem papel fundamental na circulação da música autoral produzida em todo o país
Em 28 de julho de 1967, o selo britânico dedicado a música jamaicana, Island Records lançou um selo para mostrar os lançamentos de
um dos produtores mais populares e bem sucedidos das eras do ska e rock steady,
Arthur 'Duke' Reid. O selo, batizado de 'Trojan' era em homenagem a Mr. Reid,
que o tinha adquirido durante seus primeiros dias no mundo da música,
surpreendentemente não cumpriu o seu potencial e ficou estagnado depois de
alguns meses. E isso pode muito bem ter sido o fim da história da Trojan, se
não fosse a criação de uma nova empresa de música jamaicana, lançada no verão
de 1968, que estava precisando de um nome adequadamente dinâmico.
Duke Reid
O resultado de uma fusão entre a Island Records e seu
distribuidor B&C, a "Trojan Records” prontamente lançou um ambicioso
programa de lançamento de singles, com uma variedade de selos que destacou a
música de cada produtor, que vão desde produtores da música britânica, como
Robert 'Dandy' Thompson, a especialistas jamaicanos como Lee 'Scratch' Perry,
Edward 'Bunny' Lee e, claro, o próprio Duke Reid.
O rápido crescimento da Trojan durante o seu primeiro ano
foi devido em grande parte ao desenvolvimento de um movimento de jovens da
classe trabalhadora, que abraçou a música jamaicana como parte integrante de
sua cultura: os Skinheads. O poder de compra desse rápido desenvolvimento
demográfico, resultou em uma explosão nas vendas e no verão de 1969 a empresa
teve seu primeiro grande sucesso, com
"Red Red Wine" do pouco conhecido Tony Tribe. Seu sucesso logo foi
eclipsado quando os Upsetters, The Pioneers, Jimmy Cliff e Harry J All Stars, fizeram
o seu caminho para os postos mais altos da lista dos mais tocados. O movimento que a Trojan fez, trouxe uma nova vida para a
década seguinte, com Desmond Dekker, os Maytals e Bob (Andy) & Marcia, chegando nas paradas pop britânicas.
Na primavera de 1971, Dave & Ansel Collins com '' Double
Barrel”, lançada pela Trojan, garantiu seu primeiro número um no Reino Unido,
ao passo que outros lançamentos entravam na lista de sucessos com singles de
Bruce Ruffin, Greyhound e The Pioneers. Além de sua produção abertamente
comercial, a empresa também destacou música de artistas em grande parte
desconhecidos fora Jamaica, muitos dos quais mais tarde se tornariam grandes
estrelas da música internacional - entre estes eram Dennis Brown, Gregory
Isaacs e um trio vocal baseada em Kingston chamado Bob Marley & The
Wailers.
A Trojan permaneceu com enorme sucesso durante o próximo ano,
com outros grandes hits de Dandy Livingstone, John Holt, Ken Boothe e com o
ex-leão de chácara, Judge Dread. Mas em
1975, após ter experimentado dificuldades financeiras, o selo foi adquirido por
um novo proprietário, Marcel Rodd. A inexperiência de Rodd com música jamaicana
provou ser dispendiosa, e apesar de assinar novos acordos com uma série de produtores,
a Trojan lutou, mas como os anos setenta chegou ao fim. O 'Ska Revival' trouxe
um aumento em seu faturamento. O sucesso de bandas como os Specials e Madness
despertou um interesse renovado no vintage Ska e Reggae clássicos, e por um
tempo a Trojan prosperou mais uma vez. Infelizmente os bons tempos não eram
para durar muito, e em 1985, com o boom do Ska passou mais uma vez. Colin
Newman - um contador por profissão e ávido colecionador por natureza - adquiriu
o selo. Sob a direção de Newman, o foco principal da Trojan estava sobre seu
catálogo de volta formidável, com vários especialistas empregados para garantir
que ele mantivesse sua posição como companhia e selo mundial, a frente do vintage
Reggae.
Cerca de 15 anos mais tarde, a Sanctuary Records se tornou a
quarta proprietária da Trojan, pagando mais de £ 10 milhões (em torno de R$ 46 milhões) para ter o privilégio de ser dono de um dos mais
importantes selos do Reggae. Ao longo dos próximos anos, o selo foi se
fortalecendo, o seu já vasto catálogo aumentado por selos como RAS e Creole,
resultando em uma gama surpreendentemente e diversificada de lançamentos, com
destaque para tudo, de Ska até o Dancehall. A história da Trojan Records tomou
a sua última volta dramática em junho de 2007, quando a Universal Music Group comprou
a Sanctuary Records em sua totalidade, assim trazendo a marca da música
jamaicana de volta para o mesmo teto que Island, o selo que tinha sido instrumento
na sua criação, uns 39 anos antes. A Universal manteve o catálogo durante o
decorrer dos sete anos seguintes, lançando numerosas coleções aclamadas e
revivendo o saudoso Trojan Appreciation Society, vendendo depois relutantemente
a marca a BMG, uma subsidiária de uma das maiores empresas de mídia da Europa,
Bertelsmann.
Muita coisa mudou desde o verão de 1968, no entanto, apesar
da ascensão e queda de inúmeras tendências da música e do desenvolvimento de
novos formatos em que a música pode ser adquirida, a Trojan Records tem mantido
uma presença significativa e relevante em um mercado cada vez mais competitivo.
E essa é a grande riqueza da música à sua disposição, e não há nenhuma razão
para que a Trojan não deve continuar a fazê-lo por muitos e muitos anos.
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