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domingo, 8 de fevereiro de 2015

JAH SHAKA - TESTAMENTO DO DUB



Talvez o maior pecado cometido pela cena do dancehall hoje (diga-se sound system), em certas partes do mundo, não é sua qualidade cada vez menos percebida. Esse ponto é infinitamente discutível. Ao contrário, é a falta de atenção dada em como soar em um nível mais óbvio - não sobre o tecnicismo da composição, não o "como" da música, mas algo mais básico; o sistema de som que amplifica essas músicas adiante. Jah Shaka foi um dos pioneiros da cultura dos sistemas de som, uma subcultura jamaicana que foi levada para o Reino Unido durante um período conturbado em sua história de migração. Qualquer um dos generos ramificados do dub, pagam sua fidelidade ao Rastafári, o que aparentemente se tornou uma dívida de valor inestimável. A palestra de Shaka durante o Red Bull Music Academy 2014 em Tóquio, foi uma erudição da importância do áudio, da trajetória e a acústica, do efeito dos graves potentes em um nível biológico para a aura da espiritualidade. JUICE teve a rara oportunidade de conversar com a lenda viva, e filtrada através da fluência jamaicana, da inflexão do ancião (por assim dizer), como um homem que se expressa com palavras de um homem de Deus, cujo testamento foi de menos proselitismo e mais positividade universal.

Obrigado por nos dar a oportunidade de conversar com você. Já é um prazer por participar da sua palestra! Para começar nossa pequena pequena sessão, não temos certeza se é um boato, mas ouvimos que você atualmente, que você não gosta de estar no palco quando toca? Você prefere ficar com o público, cercado de pessoas.
Sim. Principalmente com o nosso sistema de som quando as pessoas estão a nossa volta, nós sentimos a energia dos fans, sentimos a energia da multidão. Nós gostamos de fazer isso. Em viagens, algumas vezes é melhor no palco, muitas pessoas, também próximas. Mas, algumas vezes no exterior é melhor estar no palco, mas gostamos de estar cercados de pessoas. Mas quando você está com pessoas que não entendem você, você primeiro tem que balancear as coisas. Quando sabem quem é você, então você pode ficar próximo deles.

Você já esteve bastante no Japão...
Japão... nos  últimos 17 anos. Eu estive na Austrália... turnê em Israel, Alemanha, Itália. São tantos países! Não para...

Existe um outro boato que gostaria de ver se é verdade. Em um show em que as luzes eram tão quentes que derreteram seus dubplates você foi embora?
Não, boato! (risos)

Quando se é uma lenda, existem muitos boatos. Música é muito espiritual para você. Sobre as pessoas que não acreditam em religião, mas quando ouvem a sua música, eles se encontram se perdendo nela. Como que funciona quando você não acredita mas continua achando a música "espiritual"?
O que estamos fazendo é plantando sementes para crescer. Então quando você ouve algo, você vai até a comunidade e pratica. Isso é bom. Então você tem que acreditar depois. Quando as pessoas dizem para você; "Você é um bom homem", pessoas dizem; "Você está fazendo bem", então você vai saber que o que está fazendo é algo bom. Se alguém acredita no início, eles vão acreditar eventualmente pela resposta das pessoas. Você tem que saber isso quando você toca um teclado, você tem que saber que a nota é errada! Não é uma nota boa... então religião, religião para nós, é um estilo de vida. Como você vive com pessoas, isso é religião. Amor, respeitar os outros, ajudar os doentes, ajudar os pobres, pessoas com menos privilégios, ajude eles. E sabendo você ou não, você está olhando por Deus! Se você sabe ou se você acredita ou não, é bom.

O Japão tem uma cena forte de reggae. Com sistemas de som muito grandes...
Mighty Crown veio para a Inglaterra algumas vezes. Eu vi eles.

Porque você acha que o reggae é tão grande no Japão?
Influencia. Artistas jamaicanos vieram para o Japão. Grandes artistas. As pessoas reconhecem a importância de artistas legendários. Pessoas reconhecem a sua importância. São tantas bandas no Japão no Fuji Rock Festival, bandas de ska! Tocando ska jamaicano. eles praticam o que viram na Jamaica. Alguém pode estar no Japão e ser como Miniman, ou como Sizzla. Me entenda, japoneses produzem cópias, como os relógios ou tênis. Eles fazem isso com a música também. Eles conseguem copiar.

Falando nisso, a cultura dos sistemas de som tem tem um grande divida com a história da migração no Reino Unido, então quando outras culturas como Japão a adotam, você sente que algo está perdido?
Não, é bom porque quando eu toco em Londres e um grupo de japoneses de Orange Street chega, quatro ou cinco deles, para o Shaka (sound) dançar, quando "Japoneses! Vieram ouvir o Shaka do Japão!". É o mesmo que pessoas da Alemanha ou outros países em grupo de três, quatro pessoas, fans parecem ser sérios nisso. Essas pessoas vieram de tão longe. Eles vieram para a Inglaterra, alguns desses japoneses, embaixadores da raiz de Fukuoka e Nagoya. Pessoas vem a Londres com shows grandes, e algumas vezes eles mantêm o UK Dub que vem do Japão, sons que vem da França, sons que vem da Alemanha. Então, são grandes encontros, grande respeito por outros que pegam o trabalho e fazem o trabalho. É bom para os negócios. Você não precisa estar lá, agora outras pessoas conseguem fazer. Você ensina estudantes.

Você tem contato com outros gêneros musicais?
Muitos na Jamaica. Que outras música? Como soul? Bom, nós colecionamos discos, alguns são da Motown, e colecionamos esses discos para saber sobre música. Curtis Mayfield, Isaac Hayes, James Brown, Marvin Gaye, Michael Jackson, até mesmo os Beatles! Eles fizeram música, "She Loves You", foi um grande sucesso em Londres. Shaka antes coleciona os sucessos. Sucessos significam algo para as pessoas. Mas com o passar dos anos, não tem mais festas. Mensagem! Não só dança, felicidade. Mensagem! E tentamos incorporar a Bíblia na música.

Nessa era, a espiritualidade é a única coisa que você que expor quando você faz música ou tem outros assuntos que você quer ser mais especifico?
Esse é o assunto! Para falar sobre Deus, para falar sobre fazer coisas boas, para contar as pessoas, "Você tem talento", "Você tem habilidade". Para contar as pessoas que elas podem encontrar algo nelas. Para dar a elas uma chance, esperança. Porque o cara que está fazendo graffiti nos muros, ele pode ser o próximo Van Gogh se ele tiver um empresário. Você está entendo? Algumas vezes as pessoas tem muito talento, mas não tem muito dinheiro pagando pelo trabalho. Algumas vezes não tem um Primeiro Ministro, as vezes não tem bons políticos para ajudar. Então, a música espalha a sua mensagem porque ninguém fala por você, você usa a música para falar. Algumas pessoas tem armas, nós temos música. Algumas pessoas tem bombas, nós temos a música.

Isso é por causa de quando você começou. A cultura do sistema de som veio da parte pobre da comunidade. Você não teve pessoas para dizer tudo para você, mas você começou algo para por você mesmo?
Sim. Mas nós crescemos em uma igreja. Nós estudamos sobre Deus, o que Deus quer que as pessoas sejam, como Ele quer que elas vivam. Primeiro, você estuda sobre Deus - encontre. Primeiro coisa que Ele disse pra mim, "Seja um Embaixador", então você vai ser um Embaixador. Não para tocar com outros sistemas de som para competir, não mais. Sem competição. Espalhe a mensagem. Sem competição.

É sobre isso que se refere no "Testament Of Dub"?
Sim, eu falo sobre isso. É um testamento por si quando você faz música, toda essa música é um chacoalhão! Abaixo, abaixo. Tira isso, tira aquilo, isso tira. Você só vai ter o baixo e bateria. Volta a raízes. Na Jamaica, a primeira música foi só baixo, bateria e piano. Quando Shaka gravou, em um take, primeira vez, o cantor cantou aqui, a percussão ali. Um microfone, um take! Então você tem que ser bom.

Algumas vezes cortam direto para o vinil? Sem gravação?
Direto! Para estar em um estúdio na Jamaica você tem que saber que o tempo do estúdio é muito caro. "Oh, deixa eu tentar outra vez". Não, não, não. Seja um bom músico (imita o som de um chimbal), pronto! Próxima música, próxima! A memória e as idéias de um músico tem que ser rápidas. Então, quando alguém como Don Drummond vem para o Studio One, ele tem suas próprias idéias para dar ao estúdio. Quando eu vou para o sistema de som, eu tenho minhas próprias idéias de como um um som tem que soar. Então todos tem suas ideias individuais, o que importa é como você expressa. Expressão!

Você acha que hoje é muito fácil as pessoas fazerem música? E como isso afeta a música?
É muito fácil. Laptop. É muito fácil. Nos primórdios, sem chance de colocar um laptop e um piano e dizer "Oh, piano errado, faz outra vez". Sem chance na Jamaica, tempo e caro. Você tem que ser bom. Algumas músicas, até mesmo algumas músicas, estavam fora do contexto na Jamaica, ninguém notou.

Mas se continua funcionando, funciona. 
Funciona. Som! Som! Se funcionou, funciona.



quarta-feira, 6 de junho de 2012

FYADUB 9 ANOS | FYASHOP 5 ANOS... MÚSICA, CULTURA E INFORMAÇÃO

E chegamos ao meio do ano de 2012 as vésperas do FYADUB completar 9 anos e o FYASHOP 5 anos de existência. No principio um site que se tornou blog e de um fotolog com uma simples foto e uma resenha com 3 parágrafos com cinqüenta e poucos discos a venda se tornou uma loja on line.

Hoje no Brasil temos 12 empresas fornecedoras de produtos e serviços. No exterior contamos com 12 distribuidores de discos e equipamentos - e mais alguns que consideram o Brasil um mercado gigante em expansão para música e cultura negociando conosco. Dando um total de pelo menos 150 pessoas vinculadas direta e indiretamente ao nosso trabalho.

Agora é partir para a segunda fase e agradecer a todos que trabalham com a gente e fortalecem tanto lendo as matérias do blog - que são mais de 360 e temos mais esse mesmo número a ser publicado. Agradecer a todos que enviam os trabalhos e aos que fazem o download dos discos para free download. Agradecer a todos que mandam e mails elogiando, criticando as matérias, enviando as bobagens que fazem a gente ler e se divertir sempre.

Todas as metas primárias foram alcançadas. Em 2011 estimávamos chegar no mês de junho de 2012 com pelo menos 500 itens a venda e a pronta entrega... e chegamos a um total de mais de 1200 itens entre discos, equipamentos e acessórios em estoque.

Em um primeiro momento havia a prioridade de atingir o público vinculado ao reggae e ao hip hop e conseguimos chegar a diversos outros tipos de público, dj's e músicos que fizeram realmente o trabalho expandir.

Aos irmãos, amigos, selos, produtores, mc's, dj's (que não penso ser necessário citar nomes) que sempre estiveram apoiando e criticando para fazer os trabalhos fluírem de uma forma cada mais produtiva.

Agradeço a todos e que seja continuo esse trabalho que começou há muitos anos atrás e que hoje está chegando cada dia a mais pessoas e novos lugares.

Lembrando também que o FYADUB | FYASHOP está a aberto a parcerias, trabalhos, negócios e investimento em projetos independentes da melhor forma que estiver em nosso alcance e viabilidade.

Allah Uh Akbar

Paz a todos!

RASWELLINGTON
fyadub | fyashop

domingo, 20 de maio de 2012

CULTURA BRASILEIRA É PRA QUEM TEM CORAGEM

“Todo artista brasileiro que, no momento atual, fizer arte brasileira, é um ser eficiente com valor humano. O que fizer arte internacional ou estrangeira, se não for um gênio, é um inútil, um nulo. É uma reverendíssima besta.” (Mário de Andrade).

O critério estabelecido, melhor, conduzido pelo padrão do mercado necessitou fabricar, por meio de publicidade e de um patrulhamento regulado pelos interesses transnacionais, que os países deveriam obedecer à agenda de investimento das multinacionais como uma nova hierarquia estética. A partir daí a deformação empregada nas novas relações, a ideia de mercado internacional em relações pontuais criou em uma parcela ínfima da sociedade brasileira o reduzido pensamento de homem universal tal como o modelo da globalização tinha como padrão.

O abandono da própria imagem social por uma outra “redescoberta” fundada pelos interesses econômicos, a partir da metade do século passado, manteve implacáveis e radicais racionalidades exigindo uma flexibilização tropical para a adaptabilidade de uma nova ordem econômica nas relações empresariais da cultura. E é dessas combinações, segundo a fórmula sugerida pelo poder hegemônico global, que todo um processo cheio de circunstâncias fabricadas impôs uma constituição do espaço geográfico das instituições brasileiras. Isso, em certa medida, dificultou as relações interpessoais, dentro do Brasil, desestimulou a solidariedade social entre os indivíduos e a sociedade, e entre esta e o Estado.

Falida esta onda globalitária – conceito empregado por Milton Santos – este modelo não tem mais razão de ser. E é o próprio Milton Santos que nos dá uma ideia clara do que ele chama de “a centralidade periférica”.

“A ideia da irreversibilidade da globalização atual é aparentemente reforçada cada vez que constatamos a inter-relação atual entre cada país e o que chamamos de “mundo”, assim como a interdependência, hoje indiscutível, entre a história geral e as histórias particulares. Na verdade, isso também tem a ver com a ideia também estabelecida, de que a história seria sempre feita a partir dos países centrais, isto é, da Europa e dos Estados Unidos, aos quais, de modo geral, o presente estado de coisas interessa.” (Milton Santos).

O Brasil vive um momento histórico em que as liberdades aparecem em cada passo e compasso das manifestações da sociedade. Isso torna o Brasil uma nova fonte de riqueza aproveitando essas novas possibilidades para que um maior número de cidadãos discuta a sua realidade e assuma um quinhão de responsabilidade na execução de um novo país.

O governo tem cumprido uma agenda majoritária seguindo de forma considerável as próprias correntes populares, introduzindo um ritmo novo nas relações nacionais e internacionais, mantendo livres os movimentos da sociedade para que eles determinem como tornar cada ponto específico de suas escolhas em realidade na atual gestão do governo Dilma, assim como foi no governo Lula.

Há, no entanto, dentro do MinC, uma peculiaridade anti-nacional feita por uma falsa leitura de timbração europeia que importa conceitos de desnacionalização de nossa cultura para aplicar um vocabulário economicista sem condições de sair da própria vulgarização do termo, mercado cultural global.

Então, o Ministério da Cultura celebra um projeto hegemônico limitado à globalização cultural para tentar se constituir em uma nova promessa de reformulação da ordem mundial. Isso significa que, depois de oito anos de avanço do governo Lula, nós da cultura deixamos de discutir um elenco de políticas sociais para nos jogarmos aos níveis inferiores de uma governança global em que o fator nacional é deixado de lado para, num retrocesso retumbante, tentar jogar a sociedade numa visão de mundo, uma espécie de volta à velha noção do status quo.

O Ministério da Cultura tenta de forma impossível construir um discurso de liberação do artista brasileiro censurando toda a base intelectual e política embutida nos processos que orientam a nossa criação. Com isso, além de ampliar, via relações culturais, uma histórica dívida social marginalizando e renegando a função inserida na base da sociedade, o MinC tenta colocar a mesma a serviço de uma nova etapa de consumo ambicionado por um bloco mecânico que é difundido no mundo a partir de um cenário econômico que estabeleça um mercado via empresas e devolva a cultura à competitividade sempre buscando o mercado.

Ocorre que o Estado, assim como o atual mercado, não tem mais um estatuto político que imponha mais os elementos fundamentais de uma técnica hegemônica. A presença do cidadão a partir das novas tecnologias, criou novos movimentos sociais, novos símbolos de baixo para cima. Tudo isso somado, é produto da cultura popular e é ela a portadora de uma nova verdade da existência do homem no planeta e, portanto, a cada dia é revelado pelo próprio movimento uma nova forma de ação.

Mas parece que essa tendência crescente de aglomeração popular que, assim como no Brasil, está presente em variados pontos do planeta, não é identificada pelo Ministério da cultura. Talvez por comodidade ou por uma pretensão vinda de uma força anti-nacional que falsifica o sentido do Ministério da Cultura do Brasil.

É nítido que o Ministério da Cultura não tem coragem de ser brasileiro. Por isso busca e rebusca um discurso pitoresco em torno da pira econômica para tentar se fazer perceber diante da fraqueza crua da tônica da chamada indústria criativa. E o resultado não é outro, estamos diante de um ministério socialmente primitivo, economicamente perdido e conceitualmente falido.


segunda-feira, 31 de agosto de 2009

PROGRAMAÇÃO SETEMBRO VERDE NA MATILHA CULTURAL


PRIMEIRA SEMANA
aguarde programa das póximas semanas:
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TERÇA
DIA 01/09

COQUETEL DE ABERTURA DO SETEMBRO VERDE
das 17hs às 22hs (chegue cedo, evite a hora do rush)
Confirme sua presença: lista@matilhacultural.com.br

SALA DE CINEMA: 19hs e 21hs - sessões do lançamento brasileiro do filme “HOME - Nosso Planeta, Nossa Casa” em cinema.
ARENA: 20:30hs - Performance Eletrocooperativa: projeto “Escutai-nos”
GALERIA: Exposição de fotos que acompanham o filme Home + Des-Instalação entitulada ‘Voltar a vaca fria’ da artista plástica Claudia Rey.
(a exposição permanece para visitação por todo o mês de setembro).

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QUARTA
DIA 02/09

ARENA:
das 15hs as 17hs - “Boteco Talking”: Conversa Aberta com:
Iniciativas já confirmadas: Aprendiz, Dulcinéia Catadora, Mapa Xilográfico, Sementes da Paz
Frase Guia: “Não tome minha cordialidade por fraqueza” - Fela Kuti

das 18hs as 20hs - “Boteco Talking”: Conversa Aberta com:
Iniciativas já confirmadas: Eletrocooperativa, Polis, Turismo Consciente, Veddas
Frase Guia: “Que eu desorganizando posso me organizar, …” - Chico Science
(Nos horários livres: projeção de diversos documentários, curtas e reportagens.*)

SALA CINEMA:
18hs - Filme: Zeitgeist Adendum / 2008 / 123min
20hs - Mesa de Debate - Tema: Amazônia
com Jorge Bodanzky (Cineasta/Tv Navegar) & Eugênio Scannavino (Saúde e Alegria)
22hs - Filme apoio Caliban Filmes: Encontro Com Milton Santos ou O Mundo Global Visto do Lado de Cá / 2006 / 89min

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QUINTA
DIA 03/09

ARENA:
das 14hs as 18hs- WORKSHOP Ecosystem - com DJ G. brown de HIP HOP (NYC, USA)
Mash Up (Hip-Hop, Electro, House, B-More, Miami Bass, Reggae)

das 18hs as 20hs- “Boteco Talking”: Conversa Aberta com:
Iniciativas já confirmadas: EcoAr, Ecologia Urbana, Livro Livre, MetaRec, Veredas
Frase Guia: “Sabemos lidar com foguetes e sonhos mas ‘realidade’, o que isso significa?” - Curtis Mayfield
(Nos horários livres: projeção de diversos documentários, curtas e reportagens.*)

SALA CINEMA:
18hs - Filme: Surplus / dir: Erik Gandini / 2003 / 54min
20hs - Mesa de Debate - Tema: Re-ecologia Urbana
com Felipe Fonseca (MetaRec) & Maira Begalli (Veredas)
22hs - Filme: The Corporation / dir: Mark Achbar / 2004 / 145min

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SEXTA
DIA 04/09

ARENA:
das 14hs as 18hs - WORKSHOP Ecosystem - musical com SPLURT (Jamaica /Reggae/Eletronic)
www.myspace.com/splurt

das 18hs as 21hs - OPENSPACE (facilitadores: Maira Begalli e Pedro Markun)
(Nos horários livres: projeção de diversos documentários, curtas e reportagens.*)

SALA DE CINEMA:
18hs - Filme parceria Polis:
Pirajuçara - Bacia do concreto / dir: EduAbad e Marco Meirelles / 2009 / 28min
O Profeta das Águas / dir: Leopoldo Nunes / 2006 / 83min
20hs - Mesa de Debate - Tema: Água (Rios e Mares)
com Leandra Gonçalves (Greenpeace) & Vinícius Madazio (SOS Mata Atlântica)
22hs - Filme: O Pesadelo de Darwin / dir: Hubert Sauper / 2005 / 107min

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A MatilhaCultural não funcionará no sábado dia 05/09

* o material exibido em vídeo na Arena foram cedidos por:
Tv Navegar - Jorge Bodanzky // Garapa.org // Olldog Filmes // SOS Mata Atlântica // D-Fuse // Greenpeace // Eletrocooperativa // além de material das iniciativas envolvidas.

TODA A PROGRAMAÇÃO É GRATUITA

sábado, 14 de março de 2009

15/3 - ZEITGEIST DAY - DIA Z

15/MARÇO - DIA ZEITGEIST 
15hs

Exibição dos filmes Zeitgeist e Zeitgeist Addendum de Peter Joseph

Espaço Matilha  (espaço cinema 68 lugares)
Rua Rego Freitas, 542 - Centro

Visite o site da Olldog Filmes: http://www.olldog.com.br

Se você não for de SP e quiser ver o filme, basta clicar no link ou nos Marcadores para assistir direto aqui pelo FYADUB.

Se você for de SP, assista ao filme no Espaço Matilha e depois vá para o IDCH ver o FYADUB com RAS e Sambatuh.

DISQUS NO FYADUB | FYASHOP

O FYADUB | FYASHOP disponibiliza este espaço para comentários e discussões das publicações apresentadas neste espaço. Por favor respeite e siga o bom senso para participar. Partilhe sua opinião de forma honesta, responsável e educada. Respeite a opinião dos demais. E, por favor, nos auxilie na moderação ao denunciar conteúdo ofensivo e que deveria ser removido por violar estas normas... PS. DEUS ESTÁ VENDO!