segunda-feira, 17 de outubro de 2011

FYASHOP - SOOM T & DISRUPT - ODE TO A CARROT

Pelas palavras do selo Jahtari o álbum "Ode 2 A Carrot" é pertencente à perseguição da cenoura proverbial (ou o fumo dela), 
que não pode culminar em um cenário de vitória, a não ser é claro, que você se refira ao álbum de estréia de Soom T & Disrupt. O álbum duplo veio na seqüência do EP "Dirty Money" da mesma dupla lançado ano passado. Este 
disco você pode colocar junto com todos os outros que fala sobre a ganja no seu set ou coleção. O disco vem no mesmo estilo da produção do selo com algumas porções saudáveis de custo baixo produzido em 8 bits bem no estilo Jahtari 
de Disrupt, todos carregados com algumas gírias e dialetos, o flow nos vocais vindos da MC número um da Escócia, a (lindíssima) bocuda - “bigmouth” no texto do Jahtari sobre Soom T. Com uma língua afiadíssima e pura na abordagem que este álbum faz sobre a ganja é levada a sério quanto ao ativismo, enquanto se atreve a desafiar todos os atuais ou passados na musica que produziram discos “ganjatunes” e 
abate alguns sem piedade. 

Não é para os fracos de coração, este épico é projetado para relaxar e estimular (ouvir para ficar para cima), 
certificando-se de envolver os amantes do Reggae, Soul Jazz, Dub, Hiphop, Jungle e tudo 
entre com uma qualidade dramática e sensitiva que substitui o ouvido experiente para
com os genéricos. Cada amante de música que se preze não se atreve a fazer uma sessão sem essa peça em sua coleção, por medo de represálias pela polícia ou pela música. A capa ficou por conta do artista e cartunista Billy O'Neill (www.meccun.com). 

Verdade seja dita, é um ótimo álbum realmente e fica ai como um dos melhores do ano se tratando de digital ou “digikal” reggae, difícil deixar de reparar no conceito da primeira a última faixa, envolvendo da arte gráfica da capa e do encarte, até a finalização da produção. A prensa é ótima, nada fora da expectativa de um vinil do Jahtari com seus instrumentais produzidos de forma simples – lembro quando escrevi sobre ele ano passado e de sua visita por aqui justamente com a Soom T. E o próprio já está fazendo escola, por aqui já é notória sua influencia em festas e produções de alguns músicos. Verdade seja dita, seu formato de produção barata é realmente eficaz, pode-se realmente produzir um disco na Jamaica por alguns milhares de dólares ou produzir um disco inteiro dentro de um laptop, a eficácia da forma diz por si só. Original é o que copia quem fez primeiro ou que cria a partir de uma ferramenta com custo baixo contando somente com talento e perspicácia de distribuir gratuitamente e também vender musica, originalidade é refazer de forma autentica e fortalecer quem veio na vanguarda, isso é originalidade. 

Agora para você quer não quer comprar o disco, deixo o link com praticamente todas as faixas para você ouvir. Nada de piratear o disco ou disponibilizar sem autorização para free download, hoje já é realmente possível ouvir tudo na net sem ter necessidade de piraterar nada e banalizar o trabalho do musico, ou em outro sentido, para que encher um HD com 500gb de musica que você não vai ouvir? Enjoy!




> Para comprar basta enviar e mail para fyadub@yahoo.com.br
> Compras via depósito no Banco do Brasil ou Payal tem desconto de 5%
> Frete até 3 lp's por 10,00 reais via PAC (SP/RJ/MG). Outras regiões consulte pelo e mail fyadub@yahoo.com.br
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sexta-feira, 7 de outubro de 2011

FYASHOP :: DAVID JAH SON, PATRICK ANDY, DUPPY CONQUERORS, LADY LEVY, SIZZLA, WARD 21, CAPLETON, BIG BLUNTS VOL. 1 E 2, FAT EYES DANCEHALL DEE-LITE


Segue abaixo alguns dos títulos a venda pelo FYASHOP, o catálogo completo pode ser visto pelo link http://lista.mercadolivre.com.br/musica/_CustId_44458595

7INCH - DAVID JAH SON - A1 SOUND/ R$ 30
Original Press - http://youtu.be/OxtmCMbrsN8

7INCH - PATRICK ANDY - EVERY TONGUE SHALL TELL/ R$ 18
http://youtu.be/HpDlq79jPGo

12INCH - DUPPY CONQUERORS - TAKING CONTROL/ R$ 9,99
http://youtu.be/vItKygNN8H8

7INCH - LADY LEVY - LOOKING FOR A DOPE BEAT/ R$ 9,99
http://youtu.be/Y8lvy8-Grcs

LP - V/A - FAT EYES - DANCEHALL DEE-LITE/ R$ 35
Compilação com Sizzla, Junior Reid, Buju Banton, Capleton, Half Pint e mais...
http://youtu.be/H5yGz2srHzs

7INCH - SIZZLA - BABYLON A LISTEN/ R$ 18
http://youtu.be/Z3_XSh7-d4Q

7INCH - WARD 21 - NEVER BOW WOW/ R$ 12
http://youtu.be/zS3Bv3ppbK4

7INCH - CAPLETON - MORE DEM TRY/ R$ 15
http://youtu.be/H1Fh7iokX1A

7INCH - SIZZLA - BADDA THAN THEN/ R$ 18

LP - V/A - BIG BLUNTS VOL. 2 E 3 [2XLP]/ R$ 55
Compilação com Bounty Killer, Carlton Livingston, Horace Ferguson, Barrington Levy, Lone Ranger e mais...
http://youtu.be/2vCngbgWrDE

EQUIPAMENTOS

> MESA YAMAHA 16 CANAIS MG 166CX
Por R$ 1.700,00 Mais informações clique aqui

> TOCA DISCOS NUMARK TTX1 + HARD CASE DE ALUMÍNIO
R$ 1.700,00 - Mais informações clique aqui
Big desconto na compra do par de toca discos!!!!

> MIXER KORG KM 202 C/ KAOSS PAD INTEGRADO [2 CANAIS] + HARD CASE
R$ 1.400,00 - Mais informações clique aqui

> MIXER NUMARK DM950 [2 CANAIS]
R$ 200,00 - Mais informações clique aqui


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14° ENCONTRO AVLAB SÃO PAULO - ALTERANDO NOVOS E VELHOS DEVICES PARA PRODUÇÃO MUSICAL

O FYADUB RECOMENDA...

14° Encontro AVLAB São Paulo - Alterando novos e velhos devices para produção musical

Os encontros AVLAB são ciclos, ativos em Madri, Córdoba e São Paulo, didáticos e participativos de arte, tecnologia, criações experimentais e atuações audiovisuais. Nesta ocasião os curadores convidados são os publicitários Philippe Bertrand e Bruno Tozzini que vão apresentar as duas formas atuais de produção sonora: uma baseada em instrumentos musicais convencionais misturados através de tecnologia móvel, e outra que valoriza os equipamentos antigos e suas sonoridades especificas. Este encontro, que visa entender as características destes dois mundos e as possibilidades potenciais de hibridização dos modos de produção sonora terá como convidados Emilio Carrera, Alex Strunz e Droid-on. O Encontro será finalizado com duas performances usando ipad, iphone e o clássico gameboy. Coordenação geral e curadoria: Daniel González Xavier.Conceito original: AVLAB Medialab/Prado

Apresentado por: Bruno Tozzini (Curador) e Philippe Bertrand (Co-curador)



Programa:

Emilio Carrera: Um breve repasso histórico sobre a produção e direção musical
brasileira nas quatro últimas décadas.

Vector Commander Live PA: Produção sonora e LIVE PA com equipamentos
analógicos e conexão internacional em rede via internet.

Droid-ON: Musica eletrônica experimental a partir de emuladores.

Transmissão via web e chat

Conheça nosso canal de video em Vimeo, onde estão
disponíveis os registros em vídeo dos Encontros AVLAB anteriores

Dossiê em PDF do encontro AQUI.

Conceito original AVLAB Medialab - Prado
Colaboração CCE_SP

Data 11 out | Horário 19h30 às 21h30 | Local CCE_SP. Av Angélica, 1091 – Higienópolis, São Paulo SP



FREE DOWNLOAD - ITATION SOUNDS - HERBAL LIFE VOL. 1

Gostei muito dessa mixtape, recheada de riddims downtempo, bons dubplates de gente que eu gosto bastante, além de já conhecer o trabalho do Itation Sounds há bastante tempo. O que eu mais gostei, não carregaram cheio de efeitos, sirenes, "tuins" e afins que ultimamente anda sendo usado de forma enjoativa - pelo menos pra mim, tem efeitos, mas na medida certa.

A mix ficou por conta de Red Beard e J Trees. Uma porrada de big tunes de Mr. Vegas, Kalli Blaxx, Pressure Busspipe, Busy Signal, Lutan Fyah, Romain Virgo, Jr. Kelly, Chezidek e mais gente.No set tem os riddims Strange Things, Ghetto, Boops, Ital Jockey, Netzah, Waterbed, Wagga Wagga e com tudo isso já da para você conhecer um monte de riddims que foram sucesso antes e agora estão ai revisitados. Mixtape mais que recomendada. Clique aqui para fazer o download
 

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

FREE DOWNLOAD - MANWEL T - VIRTUAL DUB 4

O quarto capítulo da série Virtual Dub é mais rootical do que o disco anterior. A maioria das faixas são vibrações de puro reggae, fugindo um pouco das experimentações! Todos os artistas por trás dos ritmos entregaram, na verdade é muito difícil escolher destaques neste álbum. É um conjunto uniformemente sólido. 

KoCha, Delmighty Sounds, Wildfiyah Rootikal, Mind's Eye Dub, e Jah Zohar aparecem na série Dub Virtual pela primeira vez, enquanto Soul Remedy, Blaminack, and Urban Dub continuam a graça da série com suas contribuições de primeira linha. 

Manwel T voltou às raízes, com estilo!


Todas as faixas mixadas no PC por Manwel T

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

MADE IN JAMAICA [DOCUMENTÁRIO]


Made in Jamaica é um documentário produzido em 2006 pelo diretor francês Jerome Laperrousaz. O filme analisa a história do reggae e sua forma mais popular no momento, o dancehall. Ela é contada inteiramente através dos depoimentos de alguns dos artistas mais proeminentes e relevantes do gênero.

Há também algumas performances ao vivo e imagens evocativas da vida nos guetos e festas de dancehall de West Kingston, que vou dizer, mesmo que você não entenda uma palavra do inglês ou não consiga ler e compreender as legendas em francês do filme, os shows ao vivo são maravilhosos.

Há poucas tentativas feitas para traçar as raízes musicais do reggae no mento, ska e rocksteady, o que deu relevância ao documentário - pelo para que este que vos escreve. Em vez disso, Laperrousaz oferece um retrato impressionista da música reggae como é realizada, e tenta delinear algumas das contradições sociais e políticas-chave que têm informado a criação e o desenvolvimento da cultura tanto na Jamaica, como o que é exportado para o resto do mundo.

O filme abre com o velório do assassinato do "Dancehall Master" Gerald "Bogle" Levy em 2005. Ele usa o incidente para explorar o aparente contraste de atitudes entre old school "consciente" do reggae raiz e e a energia frenética, franqueza e o apelo sexual explicito da cena dancehall atual. As vertentes se mostram menos acentuadas do que é comumente suposto.

A implicação é que as preocupações musicais e líricas do reggae são influenciadas mais pelo pano de fundo da política jamaicana e mundial do que a moral e as intenções de seus principais expoentes na música.

A extrema pobreza da Jamaica tornou mais difícil para dancehall ser exportado e se divorciou de suas raízes sociais. Mesmo os artistas firmemente associados com a conversa sobre armas e lascívia sentem a necessidade de prestar homenagem ao espírito militante dos fundadores do reggae.

Além de ser a música dos bons tempos, o dancehall contém uma abundância de raiva contra a situação em que os jamaicanos se encontram. Este é normalmente expressado em termos menos religiosos do que o Rastafarianismo da geração mais velha ou "concorrente" mais abertamente "consciente" de artistas como Capleton, embora a influência do cristianismo se agigante a cada música.

Bounty Killer diz: "Eu quero dizer ao mundo que eu sou do gueto. Transeuntes e crianças levam um tiro a cada dia com a violência na Jamaica (...) Eu acho que é porque todo mundo não têm esperanças e sonhos para viver. Se eles repartissem a riqueza todo mundo ficaria feliz com uma vida agradável e familiar, então eles não iriam se sentir como dando a sua vida por nada."

Vybz Kartel, vai mais longe na assombrando "We Kill We" [A Gente Matando a Gente], dizendo: "Eles constroem as favelas/ E importam as armas/ Propriedade e drogas são os pais de bandidos/ Me pergunto como não podemos ver a armadilha que fizeram/ Pessoas pretas não são burras".

Ele explica: "A violência na Jamaica originalmente iniciou a partir de sua cultura política. Você tem guarnições nas comunidades. A culpa real para a violência é do governo."

Em "Emergency", ele taca fogo; "Emergência - estamos sofrendo aqui/ Sr. Prefeito, o que você está fazendo para a sarjeta que rodeia aqui/ Dois partidos tocam a mesma música triste/ Eles levantam tudo, desde petróleo a Craven A / Como é que ele não levantam para pagar um salário decente?"

Laperrousaz toca no assunto sobre o sexismo que permeia a sociedade e cultura, em entrevistas com Lady Saw e Tanya Stephens. Lady Saw descreve como ela sentiu que tinha de enfatizar as letras sexuais para chegar algum lugar. Stephens diz simplesmente: "Nós vivemos em uma sociedade realmente chauvinista".

Suas canções têm a resposta com a experiência do sexismo - alternadamente zombando do infeliz, os homens ignorantes em sua vida e, em seguida, desejando o pior para um ex-amante.

A incrível energia e exuberância do dancehall continua fértil com hip-hop, R&B, crunk e electro são capturados exatamente nas performances do Elephantman, Bounty Killer, e Lady Saw.

Há performances memoráveis ​​de alguns grandes nomes do reggae raiz. O incomparável Gregory Isaacs contribui com um maravilhoso "Kingston 14" e "Temptation", enquanto que Bunny Wailer tem versões de "I Shot The Sheriff" e "400 Years".

Bom, Made In Jamaica é um dos documentários mais legais, e posso arriscar a dizer mais divertidos já produzidos nos últimos 10 anos. É atual, sem deixar de lado a fundação da cultura - que pasme se você não sabe, aconteceu nos anos 90. Eu repito pra você que não entende patavina do que eles estão dizendo, aproveite os shows são todos ótimos e memoráveis enjoy!!!!




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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

A TRIBE CALLED QUEST - THE LOW END THEORY 20 ANOS


Eu me lembro de ouvir algumas coisas ótimas no final dos 80 de Hip Hop como Kool Moe Dee, Kurtis Blow, Boogie Down Productions, Biz Markie, Busy Bee, Erik B & Rakim, Beastie Boys, Run DMC, Afrika Bambaata e outras coisas muito interessantes de meados dos 80 que chegavam na nossa minha mão. Mas o amadurecimento musical realmente veio a partir dos 90 adquirindo e ouvindo discos de grupos como Public Enemy, Organized Confusion, Black Sheep, De La Soul, N.W.A., Jungle Brothers, e várias outras coisas ótimas, mas vou dizer o que originou todo esse gosto refinado no Hip Hop seria esse álbum do A Tribe Called Quest que seria um divisor de águas em produções de estúdio de discos de Hip Hop levando diversos grupos, até mesmo alguns citados acima a um outro patamar na utilização de samplers e influências - principalmente de Jazz com Digable Planets, Us3, num futuro próximo o projeto Jazzmatazz de Guru (RIP) e o próprio Gangstar junto do DJ Premier, Mc Solaar (frança) e diversos outros grupos.

O disco pulou as fronteiras das gravadoras que estavam na mesmice dos beats e vocalidades parecidas, tanto que o álbum - muito bem sucedido;  "People's Instinctive Travels and the Paths of Rhythm" (1990) ficou para trás e "The Low End Theory" fazendo uma fusão única para a época de Hip Hop e Jazz. A produção não é tão complexa, mas sim de extremo bom gosto e samplers escolhidos a dedo, basicamente com bateria e baixo e poucos e programação própria que para a época é melhor que muito operador de mpc de hoje. 

A partir desse álbum o grupo deixou de ser um quarteto para se tornar um trio, com a saída de Jarobi White, ficou Q-Tip, Phife Dawg e o dj/produtor Ali Shaheed Muhammad. A partir Phife realmente surpreendeu tendo uma participação muito maior nas letras e fluência que o álbum desenvolve nas 14 músicas. Com certeza Q-Tip não teria a notoriedade como mc se não fosse Phife Dawg - que só por curiosidade ficou sabendo um mês depois do lançamento do álbum que era diabético. Particularmente eu prefiro os dois (Q-Tip e Phife Dawg) no ATCQ do que em carreiras solo, mas do gruo o que menos foi comentado foi o dj/produtor Ali Shaheed que realmente surpreendeu e consolidou seu trabalho como produtor na produção de outros grupos de Hip Hop no decorrer dos anos 90.

The Low End Theory moldou o Hip Hop alternativo dos anos 90, musicalmente, culturalmente e traçou a história do que seriam discos bem produzidos e discos relativamente medianos da época dando também uma outra perspectiva do afrocentrismo dos grupos de Hip Hop com participações de Leaders Of The New School do praticamente adolescente Busta Rhymes, Lord Jammar e Sadat X do Brand Nubian. 

O disco é realmente um dos mais consistentes já gravados na história do Hip Hop com uma estrutura instrumental de gente grande, letras inteligentes, nuances entre uma música dando continuidade em todas as canções onde você pode ouvir ele da primeira até a última faixa que você realmente não vai enjoar, a continuidade do álbum é crucial, com certeza é dos poucos do Hip Hop que conseguiram fazer isso.

FREE DOWNLOAD :: BOSS BASS - LOVE FOR EVERYONE EVERYWHERE

Depois de um longo tempo de pesquisas e experimentos, está pronto meu novo projeto, chamado Boss Bass - [clique aqui para fazer o download].

Carregado com minhas influências, pensamentos e visões do mundo atual, tem o Dubstep, Dub e Drum n Bass como linguagens sonoras para representar minhas alegrias e aflições. 

Modulação é a palavra chave deste projeto que pauta as vertentes eletrônicas.  

O futuro da música Pós-revolução Digital é estimular o uso da arte como ferramenta de transformação social. 

Serviram de estímulo para esse projeto minhas visões políticas, cientificas e espirituais, dentre outras culturas às quais mantive contato e admiração. 

Boss Bass vem abordando o Universo musical ligado às novas tecnologias que causam mudanças na música mundialmente. 

Projeto de formato multimídia, conta também com a produção de vídeos e design gráfico, para suprir a carência de um complemento mais amplo de informações sobre o artista e suas influências e pensamentos. 

E a maneira de criação se torna mais ampla. 

De uma música, surge à referência para uma imagem em vídeo e do vídeo, para uma ilustração gráfica. E esse processo muitas vezes se fez de maneira inversa onde uma ilustração gráfica era a inspiração para criar uma música, uma imagem em vídeo e ai por diante. 

Sinta-se livre para repassar esse projeto adiante, comentar e criticar. 

A transformação pela arte através da coragem de quem se manifesta.

A revolução através da ação. 

O futuro da música é agora. 

Recortando e colando. 

Temos aqui a satisfação e a atitude de quem cria e estimula a sensibilidade humana. 

Aqui se cria algo. Que essa criação nunca pare de se transformar. 

Arte Livre.


segunda-feira, 26 de setembro de 2011

FYASHOP :: DADDY FREDDY :: U BROWN :: PRINCE ALLAH :: ROD TAYLOR :: EEK A MOUSE :: JR. KELLY :: SIZZLA :: BUJU BANTON :: ARIWA :: MASSIVE B


Segue abaixo alguns dos títulos a venda pelo FYASHOP, o catálogo completo pode ser visto pelo link http://lista.mercadolivre.com.br/musica/_CustId_44458595

LP - DADDY FREDDY - RAGGAMUFFIN SOLDIER/ R$ 35
http://youtu.be/8OPhwGLLcD4

LP - U BROWN - ROUGHER THAN THE REST/ R$ 35
http://youtu.be/JvV13LI0WvQ

LP - PRINCE ALLAH - MORE LOVE/ R$ 35
http://youtu.be/7VT54YJL5nY

LP - ROD TAYLOR - SHINNING BRIGHT/ R$ 35
http://youtu.be/j9_vj1refeY

LP - EEK A MOUSE - EEK A SPEEKA/ R$ 35
http://youtu.be/CVMz5BwG0iw

LP - JR. KELLY - RISE/ R$ 35
http://youtu.be/EelnpYt84G0

LP - SIZZLA - KING OF THE DANCEHALL/ R$ 35
http://youtu.be/Psi9iCAcTjk

LP - BUJU BANTON - UNCHAINED SPIRIT/ R$ 35
http://youtu.be/PvJMEiLA_k4


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sábado, 24 de setembro de 2011

PARALAMAS DO SUCESSO - SELVAGEM 25 ANOS

Olha, poucas bandas nacionais fizeram com que eu prestasse atenção em alguns trabalhos, atenção quer dizer ouvir minuciosamente, composição, arranjos e etc. Tenho a dizer que poucas bandas de reggae me chamaram a atenção quando comecei a realmente a prestar atenção no reggae, as duas principais aqui do Brasil foram Jualê de Toninho Crespo e Nômade de Rica "Caveman" que mais se aproximavam da sonoridade do que eu estava ouvindo e adquirindo de música jamaicana. Falar a verdade achava um tanto descompromissadas - politicamente falando as músicas do Paralamas, e com o tempo até que gostei de algumas letras de Herbert Viana, mas o disco Selvagem tenho sim uma cópia e tenho sim um apreço pelos arranjos e da forma que foram feitas na época, e olha que eu não publico tantas resenhas de discos nacionais das antigas como esse. Bom, ouvindo o disco hoje realmente ainda o considero um tanto malemolente e daria uma acelerada no pitch e uma engordada no baixo, mas é bom pra gente ter parâmetro do que foi em 86 e do que é hoje o reggae no Brasil, considero esse disco o mais influente dentre tudo o que Brasil produziu de reggae. E fica a pergunta: mudou muito a sonoridade das bandas de reggae nos dias de hoje? Eu penso que não.

João Barone, baterista do Paralamas  escreveu sobre o disco para o encarte do show no Sesc, no ínicio do ano:

"No final de 1985, estávamos ensaiando no apartamento da saudosa Vovó Ondina, local emblemático do começo dos Paralamas. Num intervalo, Herbert resolveu mostrar o esboço de uma nova composição, quando fez um preâmbulo sobre a estranheza que poderia causar. Sua expectativa era explicável. Ao longo desse ano movimentado, que começou com o Rock in Rio e terminava com uma turnê com até dois shows por noite, Herbert chamava para si toda a responsabilidade pelo que seria o próximo passo da banda. O cara do óculos vermelho de bermuda em breve se defrontaria com o desafio de superar suas marcas anteriores, começou a aguçar sua inspiração e por as mãos a obra. Para ele, era preciso arriscar mais, fugir do óbvio. Para isso, até operou os olhos e se livrou dos óculos, sua marca registrada. No segundo LP, a banda criou e afirmou uma assinatura sonora. Mas e agora? Isso lhe tirava o sono... Tanto que no final de outubro de 85, quando tive um acidente de carro em Porto Alegre, Herbert sentiu-se culpado por desejar que algo extraordinário acontecesse para frear nossa agenda...

"Foi assim que durante um pequeno recesso em que eu estava de perna engessada (o que não nos impediu de participar de um show em homenagem aos 20 anos de carreira de Gilberto Gil mesmo assim!), Herbert começou a maturar algumas composições novas, inspiradas no mergulho profundo que fizemos no reggae e na música africana. Bi Ribeiro teve papel determinante nisso, pois comprava todos os discos de reggae e afro que podia, nos apresentando toda hora coisas interessantíssimas que iam além das obviedades, como Mutabaruka, Dr. Alimantado, um tal de Yellow Man, Papa Wemba, Salif Keita, King Sunny Adé, para citar alguns poucos. Neste caldeirão também foram adicionadas doses de João Bosco, Gonzaguinha, Ilê Aiyê, Filhos de Gandhy, Novos Baianos e Gil. Viajando tanto pelo Brasil, vimos e identificamos como a música negra havia se aclimatado aqui, especialmente na Bahia e fizemos o que alguns críticos entendidos explicaram depois como uma 'contra-diáspora negra', até chegarmos em Londres, via Angola com escala em Kingston. Para nós, descobrimos um Brasil brazuca, vira-lata. Caímos na real muito antes do Plano Real.

"Quando Herbert fez suspense pra mostrar pela primeira vez apenas com sua guitarra a melodia de canção que se tornaria conhecida como 'Alagados', não precisou de tantos volteios. O que gerou tal estranheza foi a semelhança da música - ainda sem letra - com um samba enredo."

"'E aí, gostaram?', perguntou Herbert. 'Parece um samba!', disse Bi, entreolhando pra mim, quando exclamamos em uníssono: 'do caralho!'. Isso pareceu aliviar Herbert. O bom astral resultante desse primeiro momento evoluiu na forma de uma demo que o Herbert gravou num porta-estúdio (na época, eram pequenos gravadores cassete de quatro canais), quando nos mostrou a canção bem perto do formato conhecido, já com a letra e uma beat box primitiva marcando o tempo. Dali a pouco, estaríamos entusiasmados com várias ideias de músicas que renderiam o repertório do próximo álbum, quando ainda tocávamos no apartamento da Vovó Ondina em Copacabana. Um fato marcante nesse momento foi uma foto que se destacava, entre outras, colada na parede do quarto de ensaio, onde aparecia o irmão do Bi, Pedro, estilizado como um índio na frente de uma barraca num acampamento nos tempos de Brasília. Quase que complementando a estranheza que o novo repertório que estávamos compondo poderia causar aos diretores de nossa gravadora - que deveriam estar esperando uma sequência de 'Óculos' ou 'Meu Erro' - Herbert olhou para aquela foto um tanto engraçada e rindo, disparou: 'que tal a gente por ESSA foto na capa do próximo álbum?'. Deu no que deu.

"No lado conceitual, estava pronto 'Selvagem?", que ainda recebeu um ponto de interrogação para tentar aumentar mais a estranheza de seu título. Na época, não planejamos um levante estético, estávamos apenas dando linha ao nosso ideal um tanto incosequente de fazer o que nos dava na telha. Mas tínhamos noção do contraponto que escolhemos, frente ao modelo anglo-saxão tão usado pelos artistas de nossa geração e de algumas bandas que despontavam na época. Nos destacamos da paisagem, como se tivéssemos nos pintado de verde-limão fosforescente. No lado prático, quisemos nos garantir de que a aventura seria ao menos bem registrada: convidamos Liminha para produzir o álbum, ele ouviu as demos, gostou e topou trabalhar com a gente. Convidamos Gil para cantar em 'Alagados' e que ainda compôs 'A Novidade'. No estúdio, gravamos usando a percussão de Marçal, Liminha tocou guitarras e teclados, usamos ecos e efeitos de dub à la Lee Scratch Perry. Os vídeos de Roberto Berliner para 'Alagados' e 'A Novidade' terminaram de explicar tudo para quem ainda não havia entendido a proposta.

"Vinte e cinco anos depois, não mudaríamos uma nota de nada que foi feito"



12/10/2011 :: 11a FESTA DO DIA DAS CRIANÇAS NO JD. LEME


A Firma é uma instituição associativa que surge da necessidade de contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população do Jd. Leme e adjacências e tem como objetivo principal a criação de projetos culturais que incentivem ás crianças, jovens e adultos a uma vida com mais cultura, esporte, lazer, informação, conhecimento e entretenimento, para isto mantém articulações com diversos setores da sociedade em busca de viabilização para realização de suas atividades. Por meio de um processo de desenvolvimento comunitário que prioriza as crianças e os adolescentes como agentes transformadores de seu meio social, realizando diversas intervenções dentro e fora da comunidade. Com espírito coletivo a associação ao longo dos anos tornou-se referência de praticas sociais na região sul da Capital de São Paulo,mas precisamente no Município de Taboão da Serra. 

 A FIRMA é o resultado de uma união sincera entre a comunidade local que buscam fomentar soluções para os problemas que assolam nossa juventude que aparecem nos índices de desenvolvimentos sociais constando como uma parcela vitima da vulnerabilidade social. Não concordando com os atuais índices. A FIRMA tem proposto a comunidade uma nova forma de pensar a vida social, incentivando o voluntariado o protagonismo juvenil, a auto sustentabilidade e a economia solidária na região, buscando humanizar as relações em busca de um mundo melhor para todos nós.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

25/09/2011 - DUBDEM SOUND SYSTEM @ CARAPICUÍBA

Dubdem é reggae. É conceito e filosofia. É Jamaica, mas também é genuinamente brasileira.

Mais que um sound system, Dubdem é um grupo de pessoas unidas com o objetivo de valorizar a cultura jamaicana e promover sua integração com a cultura brasileira, através de diversas expressões da arte como a música e o design gráfico. Este conceito nasceu há mais de 18 anos, com o início de uma coleção particular de discos de reggae e também com a pesquisa freqüente sobre a música e a cultura jamaicana.

Mas foi em 2006, após a viagem de Dubdem e FabDub à Jamaica que veio a inspiração para a começar o Dubdem Sound System. No mesmo ano, Dj Jah Uli passou a integrar a equipe, que permanece até hoje.

O estilo Dubdem faz uma referência direta aos sound systems jamaicanos dos anos 80, como King Tubby’s Hi-Fi, Jack Ruby’s Hi-Fi, Saxon, Volcano Skateland, Youth Promotion, Jammy’s, Black Scorpio, entre outros. Essa influência está presente não só na seleção musical, mas essencialmente no espírito rub a dub.

Rub a dub, mais do que um subgênero do reggae, é uma atitude e modo de ser. É como é chamada a festa que promove a integração popular, estabelecendo um sentimento comum de positividade. O sound system, na Jamaica, é um momento especial, no qual se pode dançar muito, mas muito mesmo, com uma sensação irie flutuando pelo ar e um sorriso que teima em não sair do rosto. Um momento para ouvir boa música e ainda mensagens conscientes. Por isso, a seleção musical, além do rub a dub, toaster e dancehall dos anos 80, também avança o tempo e chega até os dias de hoje com o new rootz. Ao mesmo tempo, resgata as raízes com uma sessão cultural Nyahbinghi, enquanto mensagens positivas e conscientes de Dj Jah Uli e FabDub se misturam às batidas do coração (the heartbeat, como é chamada a batida do Nyahbinghi).

Após mais uma viagem à Jamaica em janeiro de 2009, a Dubdem também começou a produzir dubplates (gravações especiais para a seleção do sound system) na Jamaica, mais precisamente em Negril e Port Antonio. Diversos nomes do reggae jamaicano gravaram músicas para o sound system, como os veteranos Carl Dawkins e Henkel Irie, além de novos nomes como Natty King, Singing Caesar, Natural Living e o já integrante do crew Dubdem: Sugar Dee.

Totalmente dedicado a atuar como uma câmara de eco, reverberando o espírito rub a dub, o Dubdem Sound System usa o reggae como unificador de diversas culturas. Assim, valoriza as raízes da proposta do sound system, ao estilo da tradição jamaicana e, ao mesmo tempo, reinterpreta esta filosofia, introduzindo a era contemporânea do reggae.


domingo, 18 de setembro de 2011

NAS & DAMIAN "JR. GONG" MARLEY - PATIENCE [TRADUÇÃO]

É inegável que o álbum Distant Relative de Nas & Damian Marley é um dos melhores discos trabalhando com duas vertentes Hip Hop e Dancehall. E nesse disco, grande parte do material é sampler de outros outros discos, e em sua maioria músicos africanos ou jamaicanos.

Uma dessas músicas que teve seu sampler incluso, álias o refrão é a música inteira do duo africano Amadou & Mariam da música Sabali, que numa transliteração livre significa "Paciência". O clip mesmo da música que estava postado foi desativado pela VEVO para incorporação, mas o clip é o que eu mais gostei de todos os quatro que a dupla lançou, clique aqui para assistir e sabali para todos que estamos precisando e de muita. Paz!!!




NAS & DAMIAN "JR. GONG" MARLEY - PATIENCE

[Nas]
This one right here is for the people
[Essa daqui é para o povo]

(Sampler - AMADOU & MARIAM, “SABALI”)
Sabali, Sabali, Sabali, yonkontê
Sabali, Sabali, Sabali, kiye
Ni kêra môgô
Sabali, Sabali, Sabali, yonkontê
Sabali, Sabali, Sabali, kagni
Ni kêra môgô

[Nas]
Ay yo D. Lets go all the way on this one.
[Ay yo D. Vamos todo o caminho pra essa.]

[Damian Marley]
Some of the smartest dummies
[Alguns dos mais espertos otários]
Can’t read the language of Egyptian mummies
[Não conseguem ler a linguagem das múmias Egípcias]
An’ a fly go a moon
[E voam para ir a lua]
And can’t find food for the starving tummies
[E não conseguem encontrar comida para seus estômagos famintos]
Pay no mind to the youths
[Não pagam a mente para os jovens]
Cause it’s not like the future depends on it
[Porque não é como se o futuro dependesse disso]
But save the animals in the zoo
[Mas eles salvam os animais em zoológicos]
Cause the chimpanzee dem a make big money
[Porque chimpanzés dão um monte de dinheiro]
This is how the media pillages
[É assim que a mídia faz pilhagem]
On the TV the picture is
[Na TV a imagem é]
Savages in villages
[Selvagens em aldeias]
And the scientist still can’t explain the pyramids, huh
[E o cientista não consegue explicar as pirâmides, huh]
Evangelists making a living on the videos of ribs of the little kids
[Evangelistas ganham a vida nos vídeos mostrando a costela das criancinhas]
Stereotyping the image of the images
[Estereotipando a imagem das imagens]
And this is what the image is
[E isto é o que a imagem é]
You buy a khaki pants
[Você compra uma calça caqui]
And all of a sudden you say a Indiana Jones
[E de repente você se diz um Indiana Jones]
An’ a thief out gold and thief out the scrolls and even the buried bones
[E um rouba o ouro o rouba os pergaminhos e até os ossos enterrados]
Some of the worst paparazzis I’ve ever seen and I ever known
[Alguns dos piores paparazzis que eu já vi e já conheci]
Put the worst on display so the world can see
[Coloca o pior em exibição para que o mundo pode ver]
And that’s all they will ever show
[E isso é tudo o que vão mostrar]
So the ones in the west
[E assim os do oeste]
Will never move east
[Nunca se movem para o leste]
And feel like they could be at home
[E sente como se pudesse estar em casa]
Dem get tricked by the beast
[Eles foram enganados pela besta]
But a where dem ago flee when the monster is fully grown?
[Mas para onde eles vão se o monstro está totalmente crescido?]
Solomonic linage whe dem still can’t defeat and them coulda never clone
[Linhagem Salômonica seguimos sem derrota e eles nunca vão poder clonar]
My spiritual DNA that print in my soul and I will forever Own Lord
[Meu DNA espiritual impresso na minha alma eu vou sempre possuir Senhor]

Sabali, Sabali, Sabali, yonkontê
Sabali, Sabali, Sabali, kiye
Ni kêra môgô
Sabali, Sabali, Sabali, yonkontê
Sabali, Sabali, Sabali, kagni
Ni kêra môgô

[Nas]
Yeah, Sabali. Thats patience. That's what the old folks told me...
[Sim, Sabali. Isso é paciência. Isso é o que os velhos me disseram...]
Discovering the World before this World. A World buried in time.
[Descobrindo o Mundo antes deste Mundo. Um mundo enterrado no tempo.]
Uncover with rhymes. It gets no realer.
[Descubra com rimas. Não tem mais realidade.]

[Damian Marley]
Huh, we born not knowing, are we born knowing all?
[Huh, nós nascemos sem saber, nós nascemos sabendo tudo?]
We growing wiser, are we just growing tall?
[Estamos crescendo mais sábios, ou estamos apenas crescendo em altura?]
Can you read thoughts? can you read palms?
[Você consegue ler pensamentos? Você consegue ler a palma das mãos?]
Huh, can you predict the future? can you see storms, coming?
[Você consegue prever o futuro? Você consegue ver tempestades vindo?]
The Earth was flat if you went too far you would fall off
[A Terra era plana, se você fosse longe demais caia]
Now the Earth is round if the shape change again everybody woulda start laugh
[Agora a Terra é redonda e se a forma mudar de novo todo mundo vai começar a rir]
The average man can’t prove of most of the things that he chooses to speak of
[O homem mediano não consegue provar a maioria das coisas que escolheu pra falar]
And still won’t research and find out the root of the truth that you seek of
[E continua não buscando e encontrando a raiz da verdade que você procura para]
Scholars teach in Universities and claim that they’re smart and cunning
[Ensinar na escola nas Universidade e afirmar que isso é ser mais esperto e astuto]
Tell them find a cure when we sneeze and that’s when their nose start running
[Diga para eles acharem uma cura quando espirrar e seus narizes começar a escorrer]
And the rich get stitched up, when we get cut
[E os ricos ficarem costurados, quando tem um corte]
Man a heal dem broken bones in the bush with the wed mud
[Homem cura seus ossos quebrados com arbusto e lama]
Can you read signs? can you read stars?
[Você consegue ler sinais? Você consegue ler estrelas?]
Can you make peace? can you fight war?
[Você consegue fazer a paz? Você consegue lutar contra a guerra?]
Can you milk cows, even though you drive cars? huh
[Você consegue ordenhar as vacas, apesar de dirigir carros?]
Can you survive, Against All Odds, Now?
[Você consegue sobreviver contra todos os jogos, agora?]

Sabali, Sabali, Sabali, yonkontê
Sabali, Sabali, Sabali, kiye
Ni kêra môgô
Sabali, Sabali, Sabali, yonkontê
Sabali, Sabali, Sabali, kagni
Ni kêra môgô

[Nas]
It’s crazy when you feed people the truth you don’t know how they’re gonna react. You’re scared of wrong doers, people that just ignorant, You’re scared of the truth, be patient for now.
[É doidera quando você alimenta pessoas com verdade, você não sabe como vão reagir. Vocês estão amedrontados com a iniqüidade, pessoas assim são apenas ignorantes. Vocês estão amedrontados com a verdade, seja paciente por agora.]

[Nas]
Who wrote the Bible? Who wrote the Qur’an?
[Quem escreveu a bíblia? quem escreveu o Alcorão?]
And was it a lightning storm
[E foi uma tempestade com raios]
That gave birth to the Earth
[Que deu origem a Terra]
And then dinosaurs were born? damn
[E os dinossauros nasceram? Droga]
Who made up words? who made up numbers?
[Quem fez as palavras? Quem fez os números?]
And what kind of spell is mankind under?
[E que tipo de magia está sob a humanidade?]
Everything on the planet we preserve and can it
[Tudo no planeta nós preservamos e ainda podemos]
Microwaved it and try it
[Experimentar microondas]
No matter what we’ll survive it
[Não importa o que nós vamos sobreviver]
What’s hue? what’s man? what’s human?
[O que é cor? O que é homem? O que é humano?]
Anything along the land we consuming
[Nada ao longo da terra que consumimos]
Eatin’, deletin’, ruin
[Comendo, deletando, ruindo]
Trying to get paper
[Tentando conseguir papel]
Gotta have land, gotta have acres
[Tem que ter terra, tem que ter acres]
So I can sit back like Jack Nicholson
[Para que eu possa me sentar tipo Jack Nicholson]
Watch niggas play the game like the lakers
[Vendo pretos jogar o jogo como o Lakers]
In a world full of 52 fakers
[Em um mundo cheio de 52 falso]
Gypsies, seances, mystical prayers
[Ciganos, sessões espiritas, oradores místicos]
You superstitious? throw salt over your shoulders
[Você é supersticioso? Jogue sal sobre seus ombros]
Make a wish for the day cuz
[Faça um desejo para o dia porque]
Like somebody got a doll of me
[Como alguém tem uma boneca pra mim]
Stickin’ needles in my arteries
[Espetando agulhas nas minhas artérias]
But I can’t feel it
[Mas eu consigo sentir]
Sometimes it’s like ‘pardon me, but I got a real big spirit’
[Alguns momentos são "me perdoe, mas eu tenho um espirito grande de verdade]
I’m fearless…. I’m fearless
[Sinto menos medo.. Sinto menos medo]
Don’t you try and grab hold of my soul
[Não tente agarrar a minha alma]
It’s like a military soldier since seven years old
[É como um soldado militar desde os sete anos de idade]
I held real dead bodies in my arms
[Segurei cadáveres de verdade nos meus braços]
Felt their body turn cold, oh
[Sentir seu corpo ficando frio, oh]
Why we born in the first place
[Porque nascemos em primeiro lugar]
If this is how we gotta go?
[Se é assim que temos que ir]
Damn.
[Droga]

This goes to all the wisdom and knowledge seekers of the World. Sabali, Patience, yeah.
[Essa vai para todos os que buscam conhecimento e sabedoria no Mundo. Sabali, Paciência, sim.]


ENCONTRO COM MILTON SANTOS: O MUNDO GLOBAL VISTO DO LADO DE CÁ [DOCUMENTÁRIO]

Milton de Almeida Santos nasceu em Brotas de Macaúbas, no interior da Bahia, no dia três de maio de 1926, formou-se em Direito no ano de 1948, pela UFBA (Universidade Federal da Bahia), e foi professor em Ilhéus e Salvador. Em 1958, voltou da Universidade de Estrasburgo, na França, com o doutorado em Geografia.

Milton foi preso e exilado pelo Golpe de 64. Entre os anos de 1964 e 1977, ensinou na França, Estados Unidos, Canadá, Peru, Venezuela e Tanzânia. Foi o único brasileiro a receber o Prêmio Vautrin Lud, considerado o Nobel de Geografia. Escreveu mais de 40 livros, entre eles “Por Uma Outra Globalização” (2000) e “Território e Sociedade no Século XXI” (2001) que alertavam para os perigos causados pelo processo de globalização nos países em desenvolvimento.

Essa pequena introdução se faz necessária, já que Silvio Tendler não se estendeu sobre a vida do homem Milton, e sim sobre a obra de Milton. Uma decisão que se mostrou acertada. Nos 89 minutos do documentário Encontro com Milton Santos ou: O Mundo Global Visto do Lado de Cá, o diretor se debruça sobre as teses do pensador Milton. Vários cineastas consagrados são arredios à ideia das biografias. “Querem me conhecer? Vejam meus filmes!” Essa frase pode ser atribuída a Hitchcock, Buñuel, ou Fellini. Seguindo essa linha de raciocínio, Silvio Tendler deixou a pesquisa biográfica para a curiosidade do público.

O cineasta conheceu Milton Santos em 1995, e desde então tinha planos para filmar o geógrafo. Os anos foram passando e, somente em 2001, Tendler realizou o que seria a última entrevista de Milton (que viria a morrer cinco meses depois). Baseado nesse primeiro ponto de partida o documentário procura explicar, ou até mesmo elucidar, essa tal Globalização da qual tanto ouvimos falar.

“É na evidência das contradições e dos paradoxos que constituem o cotidiano desta globalização que Milton Santos enxerga as possibilidades, já em andamento, de construção de uma outra realidade. Inova, portanto, quando, ao invés de se colocar contra a globalização, propõe e aponta caminhos para uma outra globalização. Agora, o novo vem da periferia. Como exemplo de uma cultura que surge dos ‘de baixo’, o professor cita o movimento Hip-Hop.”, revela Silvio.

O documentário percorre algumas trilhas desses caminhos apontados por Milton, vemos movimentos na Bolívia, na França, México e chegamos ao Brasil, na periferia de Brasília. Em Ceilândia, a câmera nos mostra pessoas dispostas a mudar as manchetes dos jornais que só falam da comunidade para retratar a violência local. Adirley Queiroz, ex-jogador de futebol, hoje cineasta, estudou os textos de Milton e procura novos caminhos para fugir do ‘sistema’ ou do Globaritarismo – termo criado por Milton Santos para designar a nova ordem mundial.

Para tornar o documentário atraente ao público acostumado à ficção ou aos telejornais, Tendler usa uma montagem ‘moderninha’ com gráficos e animações. Atores globais foram chamados para narrar o texto sobre Globalização: Beth Goulart, Fernanda Montenegro, Milton Gonçalves, Matheus Nachtergaele e Osmar Prado. Mas, na verdade, o que realmente importa é o conteúdo do filme. Num país tão carente de pensadores e e até mesmo ideais, um filme como esse deveria ser de exibição obrigatória nas salas de aula. Um sonho, uma utopia se pensarmos que será um grande desafio manter o documentário um mês em cartaz no eixo Rio-São Paulo.

Milton Santos, geógrafo e livre pensador, dizia que a maior coragem, nos dias atuais, é pensar, coragem que sempre teve. O documentário de Silvio Tendler não é uma cinebiografia, nem pretende ser, mas atingiu o objetivo principal de seu personagem: fazer pensar.


“Creio que as condições da história atual permitem ver que outra realidade é possível. Essa outra realidade é boa para a maior parte da sociedade. Nesse sentido, a gente é otimista. A gente é pessimista quanto ao que está aí. Mas é otimista quanto ao que pode chegar”. - Milton Santos (1926-2001)


Por christianjafas - Artigo original publicaddo @ http://christianjafas.wordpress.com


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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

RASCLAAT - DROGAS E DEMOCRACIA

Ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso
É impressionante como as pessoas mudam de lado ou interesse de uma hora para outra - sim de uma hora para outra, não há como prever como será o futuro ou ter uma visão clara ou distorcida de fatos que irão acontecer, mas uma coisa é séria, hoje as pessoas mudam de opinião mais rápido que antigamente, será epifania ou simples retórica, não importa, hoje se constrói ou se destrói a imagem de uma pessoa em fração, aquele post no facebook ou no twitter com o nome daquele cara ou fulana desconhecida, que seja, que deitou na cama um carinha ou fulaninha, as notícias são tão instantâneas que daqui há alguns anos, você talvez nem vá gostar mais de dub, porque surgiu o dubstep e logo surge um outro rótulo, enfim, não é disso que se trata o post. 

Mas mudanças de opinião - que penso serem sempre válidas, são diferentes de mudança de interesse ou lado, em suma a maioria das vezes que uma pessoa ou um corporativo muda sua opinião ou lado da história, principalmente sendo políticos  - aposentados ou não, é porque em determinado momento estava em cima de um muro, lá naquele cantinho bem escondido onde não levava pedrada nem tiro de nenhum dos lados ou lucrava com as pedras que eram atiradas. Esse político não levava pedrada do Estado, nem do Governo, nem da Polícia, nem do traficante, e nem do usuário. Esse último, na verdade sempre foi o que mais sofreu com todas as ações e sanções impostas pelo governo e classe conservadora que o encara como um pré-bandido, que se for menor de idade (ou dimenor como a policia diz) será encaminhado a antiga FEBEM - desse nome você deve se lembrar, para fazer estágio de criminalidade e após fazer a pós em um presidio de segurança média.

Mas hoje, com o PT a frente do governo nos últimos oito anos e agora com mais quatro anos de mandato com a Dilma a frente, e os tucanos com o pré candidato a presidência José Serra cada vez mais fraco e com oposição quase nula, o ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso decidiu, há uns dois anos praticamente, tocar numa ferida aberta há muito tempo, que é o uso e o tráfico de drogas. 

Bem, como de intenção o inferno está cheio e lenga lenga também, FHC hoje está fazendo a parte dele que é mudar de lado e opinião quanto a mal eficiência do Governo Federal em relação ao tráfico. O start principal (talvez tenha sido) foi o ótimo documentário Cortina de Fumaça onde já expressava a mudança de opinião quanto a tratativa ao tráfico e o consumo de drogas. Ponto positivo, elevou a discussão em um patamar maior, hoje em dia existe até mesmo a "Comissão Latino-Americana de Drogas e Democracia", onde fazem parte políticos como o FHC e ex-presidentes da Colômbia e México, onde se concentra o maior foco de produção e tráfico de drogas de médio e grande porte. 

E nessa ação política-modernista-contemporânea da classe mais conservadora, figuras carimbadas pela sua tolerância zero no combate as drogas como Bill Clinton - figura que combateu Pablo Escobar, líder na época do Cartel de Medellin, um dos principais cartéis de drogas da Colômbia. Clinton nos seus dois primeiros anos de mandato como Presidente do EUA, barganhou e conseguiu o impeachment do mesmo  quando foi eleito Senador na Colômbia, mas devido seu envolvimento com o tráfico foi banido do cargo, com o dedo metido claro da C.I.A. (Criminals In Action) e o FBI. Em 1993 Pablo Escobar foi assassinado, e Bill Clinton reeleito. É impressionante que, todos os que os EUA consideram seus inimigos são assassinados, vide os últimos como Saddam Hussein; enforcado e Osama Bin Laden; morto a tiros e jogado ao mar. 

Em suma, nenhum dos lados é bom ou mal, são na verdade uma moeda que  só tem uma cara, independente de qual dos dois lados esteja a frente, quem realmente sofre somos nós com política principalmente econômica que afeta a inteligência, ética, bons costumes e tudo o que um ser humano deveria ter ao se tornar uma autoridade pública. 

Após a "Comissão L. A. de Drogas e Democracia", e o envolvimento de figurões políticos, além de Bill Clinton, também emergiram Kofi Annan, e uma laia imensa de políticos de primeira linha em prol dessa restruturação da filosofia de combate as drogas chamada de  "Comissão Global de Policiamento de Drogas" numa tradução livre. A idéia principal de tudo isso; cuidar do usuário. 

Bem, nada contra, que cuidem e cuidem bem, mas lembre do inicio do artigo, sobre mudar de lado e interesse em prol de uma causa própria e lucro subversivo. Nos últimos anos dezenas de livros e documentários foram feito tratando da maconha e demais drogas, das leis impostas, e da lucratividade que cartéis, comandos e a banda podre da policia tem com o tráfico. Vamos só dar uma pausa para refletir sobre alguns fatos;

> O Paquistão é um dos maiores produtores de papoula e maconha do mundo, base para drogas como cocaína - você lembra quem invadiu o Paquistão e ocupou os campos de papoula "para impedir o tráfico" há pouquíssimo tempo atrás.

> Fazendo parte da Comissão Latino Americana de Drogas e Democracia estão os ex-presidentes da Colômbia e México.  A Colômbia sempre esteve no Top Três de produção de drogas no mundo.

> Uma das fronteiras mais frágeis do mundo, é a do Brasil onde a entrada e saída de drogas e armas, fez do país um dos que mais tem mortes relacionadas ao tráfico, e pelos números qualquer país da África em guerra civil perderia para o nosso número de mortos.

Agora vamos pensar como esses políticos, entendendo que o mundo - Europa e EUA, porque o resto não é mundo é o Terceiro Mundo apenas, Europa e EUA tem hoje um dos maiores vai-e-vem de dinheiro do planeta, e grande parte desse dinheiro são da venda e o consumo de drogas. E como político um mercado como esse incluiria laboratórios de pesquisa, industria farmacêuticas, industria agrícolas, tudo isso e muito mais controle (não legalização) pelos governos com recolhimento de impostos, venda controlada e tudo mais que você pode imaginar que o governo faria no controle do tráfico, ops, do comércio e uso de drogas, existe um depoimento do Arnaldo Jabor muito interessante sobre o tema, e diz em 2009 a antecipação do que está acontecendo hoje. Comércio de drogas é hoje a maior mina de ouro, desde o tabaco e álcool que em determinado momento da história também começaram com extremo controle, e depois se tornaram produto privado com tributação de impostos absurda, duas das maiores empresas estão bem aqui e se chamam Vera Cruz e AMBEV, que para existirem pagam absurdos em impostos, valores que somados  seriam maiores que o PIB de muitos países. 

Penso eu que, de intenção realmente o inferno está cheio, e de politicagem também. A atitude (até seria) nobre de FHC de reconhecer que sua atitude quando Presidente do Brasil, sendo manipulado no combate as drogas pelos EUA de Bill Clinton na época, que também atazanou a vida da Colômbia, resultando em diversos seqüestros de jornalistas e ativistas pelas FARC, tem podre de todos os lados por parte desses bons velhinhos que um dia todos foram lobos maus, que hoje estão vestindo tênis de cânhamo para fazer caminhada. Deixamos de ser a república das bananas e cocô verde, para num futuro próximo Pernambuco poderá se tornar um dos maiores exportadores de maconha do mundo, imagine só.

O maior objetivo aqui é a reflexão da postura, das atitudes, e as mudanças de opinião que de certa forma foram repentinas e astutas se levarmos em conta todas as crises econômicas que estão acontecendo em diversos países e chegando muito em breve por aqui, e o que realmente essas ações de agora irão causar no nosso futuro, já que de forma direto o efeito será contra a nós. Deixo dois pensamentos finais para fechar o texto antes de você assistir a entrevista do FHC para a Globo News falando sobre documentário; "País pobre já é pobre, mas país rico não quer ficar pobre" e a última "Quem fica em cima do muro, toma tiro dos dois lados, mas quem está na correria do dia a dia, acabando levando uma pedrada ou bala perdida."



Por RAS Wellington

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

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