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sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

MARCUS GARVEY - TRAIDORES


Comprar na Amazon: Philosophy and Opinions of Marcus Garvey [Volumes I & II in One Volume] 

Na luta para chegar ao topo, os oprimidos sempre foram sobrecarregados pelos traidores de sua própria raça, compostos por pessoas de pouca fé e por aqueles que geralmente são suscetíveis de suborno pela venda dos direitos de seu próprio povo. Como pretos não estamos totalmente livres de tal ônus. Para ser franco, acredito que estamos mais sobrecarregados dessa maneira (da traição) do que qualquer outra raça no mundo, devido à falta de treinamento e preparação para nos adaptar para nosso lugar no mundo entre nações e raças. O traidor de outras raças geralmente se limita aos indivíduos medíocres ou irresponsáveis, mas, infelizmente, os traidores da raça preta geralmente são encontrados entre os homens nos mais altos cargos, colocados na educação e na sociedade, são os companheiros que se autodenominam líderes. 

Para examinarmos a nós mesmos como um povo, descobriremos que temos mais traidores do que líderes, porque quase todo mundo que ensaia para liderar a raça preta nesse momento é o primeiro a se estabelecer como animal de estimação de algum filantropo de outra raça. a quem ele vai degradar sua raça da pior forma, humilhar sua própria masculinidade, e assim, conquistar a simpatia do "grande benfeitor", que ditará a ele o que deve fazer na liderança da raça negra. É geralmente “Você deve sair e ensinar seu povo a ser manso e humilde; diga-lhes para serem bons servos, leais e obedientes a seus senhores. Se você lhes ensinar tal doutrina, sempre poderá depender de mim para lhe oferecer US$ 1.000 por ano ou US$ 5.000 por ano para te apoiar, ou o jornal ou a instituição que você representa. Eu sempre o recomendarei aos meus amigos como um bom companheiro, que está agindo bem”. 

Com esse conselho e perspectiva de patrocínio, o líder preto comum sai para liderar a massa infeliz. Esses líderes nos dizem o quão bom é o Sr. 'Assim que foi Assim que é', quantos bons amigos temos na raça oposta, e que se deixarmos tudo para eles, tudo funcionará bem. Esse é o tipo de liderança que temos tido nos últimos cinquenta anos. Não é outra coisa senão traição, e traição do pior tipo. O homem que comprometerá a atitude de seu país é um traidor, e mesmo assim o homem que comprometerá os direitos de sua raça não pode ser classificado de outra maneira senão o de um traidor também. 

Até que nos estabeleçamos como quatrocentos milhões de pessoas, e que os homens que se colocam à nossa frente percebam que estamos com nojo e insatisfeitos, e que teremos uma liderança própria e a manteremos quando a conseguirmos, assim poderemos nos elevar dessa lama de degradação para o mundo. chegaremos as alturas da prosperidade, liberdade humana e apreciação humana.

Marcus Garvey, Philosophy and Opinions; para ler gratuitamente em inglês http://marcusgarvey.com/?p=255. Tradução e Adaptação: Ras Wellington

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quinta-feira, 26 de julho de 2012

DEEP ROOTS MUSIC - BBC DOCUMENTARY @ FYASHOP

A última palavra em história do reggae, essa série em seis partes gravada em filme no início dos anos 80e dirigida por Howard Johnson. A filmagem foi feita pouco após a morte de Bob Marley, num momento determinante do reggae onde se olhava para trás e para frente tentando imaginar o seu futuro e de como a Jamaica faria a sua música sem seu maior ícone. 

Howard Johnson concorreu ao Oscar como melhor caramen e entrevistou os maiores músicos e os mais influentes produtores da época que influenciaram todo o decorrer da história do reggae. Os documentários (3 dvd's) contam com os músicos e produtores ainda numa fase de descobrimento e obscuridade antes de se tornarem lendas no reggae mundialmente. 

Deep Roots Music coloca tanto apresentações ao vivo como entrevistas contanto a história e falando sobre a cultura das bandas e dos sistemas de som, junto ao folclore e a musicologia. Nessa amostragem toda, aparecem desde os criadores aos que se envolveram desde os primórdios do Mento, Ska, Rock Steady e os primeiros deejays e seletores.

Clique nas capas para adquirir o dvd no fyashop;

  

Parte 1 - Revival
Como Kumina, Poco, Burro e Mento - a música dos escravos africanos - se tornou o ritmo batizado de Ska que conquistou o mundo. Como canções folclóricas e calipso mantiveram a cultura viva e reavivaram sua música com a mistura de músicas cristãs de suas igrejas e as canções africanas de seus antepassados no mais alto nível. Entrevistas com Skatalites, Count Ossie, Toots Hibert, Don Drummond, Jimmy Riley e Jimmy Cliff.

Parte 2 - Ranking Sounds
A ascensão dos sistemas de som e a origem dos deejays e dos toaters. Raras imagens de U Roy, Prince Buster e dos Skatalites. Memórias de Duke Reid. As primeiras aparições dos originadores do talk-over Sir Lord Comic e Count Matchouki e os principais sistemas de som da época como Jack Rubi Hi-Power fazendo uma sessão em Ocho Rios. 

Parte 3 - The Bunny Lee Story
Um dos maiores produtores da Jamaica e sua "família"de artistas demonstram como a música deve ser feita. Prince Jammy, Waine Smith, Junior Reede a nata de Bunny Lee Jackie Edwards, Delroy Wilson, Johnny Clarke e Prince Jazzbo.

Parte 4 - Black Ark
Lee Scratch Perry da uma aula de música, celebra a influência do Rastafari no reggae, inclui algumas imagens raras de Sua Majestade Imperial Haile Selassie. Gravações de Nyabingui com Count Ossie, Tommy McCook e Skully e participações de the Mighty Diamonds e Bob Marley. Lee Scratch Perry investe dias em seu estúdio brilhantemente descrito como "black power". 

Parte 5 - Money In My Pocket
A conexão jamaicana entre politicos, comerciantes e a música. Edward Seaga e Michael Manley unidos no palco de um show de Bob Marley na famosa reconciliação durante o concerto numa das eleições mais violentas na Jamaica no ano de 1981. Música na rádio com Sonia Edwards e Robert Wilson, música nas ruas com Charlie Ace e sua famosa van batizada de Swing A Ling e música no estúdio com Sheila Hylton e Dennis Brown. 

Parte 6 - Guetto Riddims
A parte mais pobre da ilha foi a que mais contribuiu para sua musicalidade e originalidade em sua cultura. Charlie Ace traz mais música para a comunidade, Jack Ruby em uma de suas famosas audições no quintal atraindo formidáveis e geniais músicos, letristas e compositores desconhecidos. Participação de Skatalites, The Mighty Diamonds e Micky Simpson.







domingo, 5 de junho de 2011

FREE DOWNLOAD - SHY FX - RAVER



Shy FX é sem dúvida um dos pioneiros originais do Jungle e Drum and Bass. Um verdadeiro inovador para a música de dancehall em todo o mundo, sua carreira se estendeu por quase 20 anos, cimentando o seu nome em ambos cenários, do underground ao mainstream.

2010 seu selo Shy's Digital Soundboy dar força à força com lançamentos maciços de Redlight, Skream e Benga, para citar apenas alguns, e agora é a vez do selo do próprio "Digi Boss '.

A música Raver tem participação dos mc's Kano, Donaeo e Rosas Gabor no original, acrescido de remixes de MJ Cole, Quebra e Shy-Fx.

Bom, elegi como o melhor single que recebi no final do ano passado, a versão Guinnes Punch Mix pra mim foi o melhor single do final de ano. Pena não ter conseguido, por enquanto uma cópia em vinil para tocar nas festas, mas em breve quem sabe.

Download; clique aqui


segunda-feira, 26 de julho de 2010

FREE DOWNLOAD - RICKYRANKING MIXTAPE - DUB COLLEGE VOL. 1



Bom, esses últimos dois meses não deu pra postar muita coisa, mas vamos ver se consigo colocar no ar algumas das coisas legais que chegaram pra mim. Essa mixtape é do Ricky Ranking junto com um dos mc's mais legais de UK, o Roots Manuva no projeto Dub College lançado pelo Banana Klan do RM. Ricky Ranking por aqui, literalmente "não chegou" ainda, quase nínguem conhece, mas é um ótimo seletor e produtor. Roots Manuva, ou você adora, ou detesta, e pode ter certeza é bem nessas, mas eu gosto pra karai do Roots Manuva, mc que não tem medo de flertar com o hip hip, com o grime, com o dub, com o digital, bom depois a gente detalha mais sobre o Roots Manuva, por enquanto ouve a mixtape e faz o download que é ela é monstro. Enjoy!

Dub college volume 1: Ricky Ranking Mix Tape by Banana Klan

quarta-feira, 3 de março de 2010

FREE DOWNLOAD - BiD - BAMBAS & BIRITAS VOL. 1


Muita gente conhece o trabalho do multi-instrumentista, compositor, DJ, arranjador e produtor musical BiD sem nunca ter escutado seu nome. Notavelmente discreto, vem registrando sua marca e sonoridade desde 1985, em discos, bandas e festas que, contrariando seu perfil reservado, são reconhecidos internacionalmente.

Mais lembrado pela produção musical de Afrociberdelia e CSNZ (discos de ouro de Chico Science & Nação Zumbi), BiD produziu vários discos brasileiros e internacionais, gravou álbuns autorais e fez diversos remixes para grandes artistas brasileiros, entre eles, Tribalistas, Jorge Benjor e Planet Hemp.

BiD morou em Los Angeles, onde passou seis anos, tocou em diferentes bandas e trabalhou dois anos na gravadora Capitol Records. Nas horas vagas, iniciava suas pesquisas musicais e ampliava sua coleção de discos de vinyl. Voltou para o Brasil em 1993.

Compôs e produziu trilhas cinematográficas como “O Primeiro Dia”, de Walter Salles Jr. e fez a trilha sonora do filme “Chega de Saudade”, da premiada diretora Lais Bodanzky (“Bicho de Sete Cabeças”). Esse trabalho rendeu o prêmio de melhor trilha sonora do 3º Festival Contigo de Cinema realizado em agosto de 2008.

Fez também trilhas para os documentários “São Paulo - Retratos do Mundo” de Flavio Frederico e “O Avesso da Bossa” de Rogerio Gallo, onde criou encontros musicais inéditos como Gil e Chico César, Jorge Benjor e Carlinhos Brown, Naná Vasconcelos com Nação Zumbi e Otto e Lenine com Fernanda Abreu e Pedro Luis e a Parede.

Produziu jingles e spots para marcas famosas como Guaraná, IBM, LG, Greenpeace, Casas Pernabucanas, Gillete entre outros.

Para televisão, criou o tema de abertura do seriado “Mothern” além da criação e produção dos temas e vinhetas do Grammy Latino transmitido pela TV Bandeirantes e a trilha sonora original da minissérie “Diadorim e Riobaldo”, de Guimarães Rosa, trasmitido pela TV Record no especial de fim de ano, ambos em 2008.

Como DJ participou de vários eventos e festas, incluindo o festival Rec Beat (Recife), onde tocou para 8.000 pessoas e a festa do Greenpeace e ONGs mundias de proteção ao meio ambiente realizada em Amsterdam (Holanda). Com a “Soulcity:Fiesta”, promoveu inúmeras festas itinerantes na noite de São Paulo, antecipando os movimentos de samba-rock e música jamaicana.

Depois de Afrociberdelia com Chico Science, diversos trabalhos de produção musical e parcerias de destaque surgiram: Seu Jorge, D2, Rappin’ Hood, Mundo Livre S/A, Marina Lima, Arnaldo Antunes, Fernanda Abreu, Daúde, Otto, Mariana Aydar, entre outros. Afrociberdelia correu o mundo, e o trabalho de seu produtor também: BiD foi chamado para fazer os dois álbuns da banda pop chilena Chancho en Piedra (ambos discos de platina) e o CD Manual Prático de uma Vida Banal, da banda portuguesa de hip hop Da Weasel, outro disco de platina.

Paralelamente a todos esses trabalhos, BiD também criou ainda os projetos Cine:lândia (uma jam session sonoro-visual fazendo trilhas sonoras ao vivo para os filmes projetados no telão), formou a Suba Dream Band (um tributo ao falecido produtor Suba) e a concorrida Soulcity:Fiesta (uma festa da noite paulistana semanal com BiD nos toca discos e musicos fazendo jam session com os beats saindo dos Lp’s - inédito na época).

Em 1998 formou a big band Funk Como Le Gusta. Com 13 músicos e dez anos de carreira, a banda atingiu destaque internacional, participando de festivais como o extinto Free Jazz e o concorrido Rec Beat. Suas músicas vem sendo tocadas em rádios estrangeiras e estão presentes em 20 coletâneas na Europa, USA e Japao.

BiD se desligou da big band FCLG em 2005 e partiu em carreira solo com o disco “Bambas & Biritas vol. 1” lançado na Europa, Japão e no Brasil. Com 11 músicas inéditas compostas por BiD e seus parceiros Seu Jorge, Elza Soares, Arnaldo Antunes, Carlos Dafé, Black Alien, Rappin Hood e Iara Rennó, entre outros - que também participam do CD - o disco tráz também uma faixa inédita com Chico Science. BiD concorreu ao melhor clipe MPB no MTV Video Music Brasil de 2005 com a faixa “Mandingueira”, na voz de Elza Soares e também no prêmio Tim, no mesmo ano, na categoria de melhor disco de música eletrônica.

Suas última aventuras em estúdio foram as produções do novo disco de Chico César e o CD de estréia da cantora paulista Verônica Ferriani, da Gafieira São Paulo.



BAMBAS & BIRITAS

Como o nome sugere, Bambas & Biritas Vol.1 foi feito à brasileira - sem pressa, entre bons tragos e ao lado de amigos e parceiros de peso. Lançado em 2005, o disco levou quatro anos para ser concebido e gravado, período no qual o produtor e músico BiD ainda fazia parte da Big-Band Funk Como Le Gusta. Enquanto gravava e produzia o segundo CD "FCLG" da banda, o último com a presença do BiD, ele aproveitava as horas livres para terminar o seu primeiro trabalho solo.

Bambas & Biritas Vol.1 foi lançado na Europa, Japão e no Brasil, sendo que na edição especial do CD foram incluídos ainda remixes de: Dj Marcelinho Dalua, Instituto, Dj Periférico, Drumagick e Dj Soul Slinger.

Entre os convidados mais que especiais, estão: Elza Soares, Seu Jorge, Rappin' Hood, Arnaldo Antunes, Black Alien, Carlos Dafé, Dasez Scott (USA), Rocco Bid (baterista consolidado em Los Angeles e irmão de BiD), Serginho Carvalho (baixo), Tiquinho, Hugo Hori, Kuki Stolarski, Sérgio Bartollo, James Müller e Kito Siqueira (do FCLG), Bactéria (Mundo Livre S/A), Lucio Maia (Nação Zumbi), Ganjaman (Instituto), Dj Nuts, Dj Soul Slinger, Bocato e Marku Ribas, entre muitos outros, somando ao todo 56 músicos.

Da música "Mandingueira" (parceria de BiD com Walmir Gil e Iara Rennó, na voz de Elza Soares) foi produzido um clip com direção de Mariana Jorge (Cafuné Filmes) onde Seu Jorge, Fernanda Lima e BiD contracenavam em um casebre no interior de São Paulo. O vídeo chegou a concorrer no prêmio MTV Video Music Brasil, na categoria Melhor Clip de Música Brasileira.

Em maio de 2006, BiD se apresentou no Auditório do Ibirapuera (SP) com sua banda e convidados especias. Os shows foram filmados e gravados, e em breve, o DVD estará nas lojas (uma produção Soul City/ Bossa Nova Films/ Copacabana Filmes).

O resultado dessa união, nas palavras do também contribuinte DJ Soul Slinger (Liquid Sky/NY):
"É um disco atemporal, que já se tornou um clássico da atual música brasileira".

Para fazer o download do disco Bambas & Biritas, clique aqui.

PodCity - Hip Hop (Parte 1) - download, clique aqui.
PodCity - Hip Hop (Parte 2) - download, clique aqui.

domingo, 8 de novembro de 2009

FREE DOWNLOAD - FIREHOUSE - MASTERMIND COMPUTER STYLE VOL. 1, VOL.2 E VOL. 3

Firehouse é um dos nomes mais ativos na cena reggae dinamarquesa. A crew existe desde 2005, quando começou como três sounds sytems diferentes quando iniciaram em um clube pequeno e desconhecido chamado de "Etnorama". A noite em que sounds tocavam era chamada de "Firehouse" que veio a se tornar o nome do sound system. A missão dos caras era simples e clara: trazer mais dancehall para Copenhague.

Isto levou a uma longa série de festas, tanto fora e dentro de casas, soundclashes , mixtapes, discos, bem como shows internacionais. A produção da própria música levou a uma gloriosa vitória no campeonato nacional de rádio Karrierekanonen i P3 og com a música "Du Ik Får Punani" com participação de Lady Smita.

Firehouse é atualmente uma das tentativas mais sérias na Dinamarca no conceito de soundsystem jamaicano original - uma máquina de entretenimento versátil, um grupo de seletores de reggae, cantores e deejays, frequencias de baixo, fumaça, dubplates e discos raros.

Firehouse é um dos poucos sounds na Dinamarca, capaz de oferecer todos os aspectos da sessão do original sound system jamaicano. Nós produzimos nossos próprios discos de dancehall, apresentando um coletivo de cantores diferentes, como Søster Esther, Smita Senhora, Egern Troels & de kalder Ham Joe, Maffidrengene.

Investem o dinheiro em dubplates com a elite do dancehall jamaicano. Chegaram em segundo lugar no campeonato dinamarquês de Soundclash, perdendo em uma batalha apertada contra amigos e rivais do Rootman Hifi. Ainda gravam dubplates para outros sounds da Dinamarca.,e sempre trazem os lançamentos de dancehall nas sessões.

Firehouse também tem um nome além da Dinamarca. A séries de mixtapes Mastermind Style Computer recebeu reconhecimento internacional - chegando até a Alemanha, Japão e E.U.A. e vários outros países. Além disso, colaboramos com nossos parceiros e pioneiros alemães da gravadora Jahtari, que estão apresentando o selo próprio chamado Maffi contando com participações de nomes como Mikey Murka, Solo Banton, Soom T e outros a caminho. Fique atento para próximos lançamentos no selo Maffi. FIREHOUSE CREW.














MASTERMIND COMPUTER VOL. 1
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MASTERMIND COMPUTER VOL. 2
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MASTERMIND COMPUTER VOL. 3
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