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sexta-feira, 9 de julho de 2021

ROCKERS - THE MAKING OF REGGAE'S MOST ICONIC FILM - CAPA DURA

Rockers: The Making of Reggae's Most Iconic Film Capa dura – 16 junho 2020 
- https://fyashop.com.br/Rockers-Making-Of-Reggaes-Most-Iconic-Film-Capa-Dura


Uma incrível história de fundo do reggae; ilustrado por imagens não vistas espetaculares. - Revista MOJO


Situado no cenário reggae do final dos anos 70 na Jamaica, o filme Rockers alcançou status de cult instantâneo entre os fãs da música e cinema. O diretor de Rockers, Ted Bafaloukos, recebeu muitos elogios por seu trabalho no filme, mas o fato de que ele também foi um ótimo escritor e fotógrafo disfarçado, frequentemente esquecido. Bafaloukos escreveu esta autobiografia vívida em 2005 e foi aprovada em 2016.

Além da fascinante história de Bafaloukos sobre o "making of" dos Rockers, ele conta a história de um imigrante grego de uma família de marinheiros e sua mudança para Nova York, eventualmente se embrenhando com nomes como The Velvet Underground, Robert Frank, Jessica Lange e Philippe Man em Wire Petit. Mas há uma reviravolta nessa história de Nova York dos anos 1970: Bafaloukos se apaixonou pelo reggae quando ele ainda era apenas uma faceta underground da cultura jamaicana na cidade. Suas experiências em Nova York eventualmente o levaram a filmar Rockers, elogiado pelo retrato que pinta da cena musical do final dos anos 70 de Kingston, juntamente com seu estilo, mentalidade e moda únicos.

As experiências intensas do diretor na Jamaica e Nova York entre '75 - '78 fornecem a substância das histórias escaldantes do filme, incluindo; tiros em seu primeiro show de reggae no Brooklyn, a prisão bizarra do diretor por suspeita de ser um agente da CIA, paranóia no complexo de Bob Marley, travessuras de meninos rudes, e de músicos transformados em atores, e naturalmente, lembranças simpáticas e altamente descritivas da música que primeiro atraiu Bafaloukos para a música e cultura da Jamaica.

Uma coleção inestimável de fotografias tiradas durante a concepção, escrita e produção do filme captura o espírito do tempo e dá vida ao livro. A produção de estilos e fotos tiradas durante a era de ouro do reggae por Bafaloukos, formam a espinha dorsal visual e cinematográfica do filme, reproduzindo fielmente as pessoas, estilos e locais incríveis em cores vivas e vibrantes. Juntos, o texto e as imagens dentro do filme Rockers irão descobrir novas facetas desta era tão importante na música Reggae, mesmo para os aficionados de reggae mais experientes. Além dos círculos do reggae, esta nova antologia oferece um instantâneo e incomparável je-ne sais-quoi altamente fantasiado e procurado: o cool jamaicano de todos os tempos.


Sobre o Autor

Ted Bafaloukos (1946 - 2016) - Ted nasceu na Grécia e deixou Andros Grécia aos 17 anos em meados dos anos 60 para estudar na RISD (1964 - 1968). Ele serviu 2 anos no exército grego. Ele então se mudou para Nova York logo depois e eventualmente ficou fascinado pela música jamaicana depois de ver um show intimista ao vivo no Brooklyn.

Seb Carayol - Editora, curadora, escritora de filmes e livros. Carayol foi curadora do jornal 'Jamaica  Jamaica!' e Hometown HiFi Exhibitions, e foi o autora do livro Agents Provocateurs para a Gingko Press.

Cherry Karou Hulsey - Cherry é a viúva de Patrick Hulsey, produtor de Rockers, o filme, e estava no set para as filmagens. Ela concebeu o livro Rockers e atuou como editora sênior do projeto.

Eugenie Bafaloukos - Eugenie é figurinista e viúva do diretor Ted Bafaloukos. A Sra. Bafaloukos mora em Andros, Grécia.


Detalhes do produto

Autor: Ted Bafaloukos (Autor), Seb Carayol (Editor), Cherry Karou Hulsey (Editor), Eugenie Bafaloukos (Editor Consultor)

Editora: Gingko Press (16 de junho de 2020)

Idioma: Inglês

Capa dura: 320 páginas

ISBN-10: 3943330486

ISBN-13: 978-3943330489

Dimensões: 23,37 x 3,3 x 30,73 cm




quinta-feira, 1 de julho de 2021

A VIDA NÃO É ÚTIL - CAPA COMUM - POR AILTON KRENAK

Em reflexões provocadas pela pandemia de covid-19, o pensador e líder indígena Ailton Krenak volta a apontar as tendências destrutivas da chamada “civilização”: consumismo desenfreado, devastação ambiental e uma visão estreita e excludente do que é a humanidade.

Um dos mais influentes pensadores da atualidade, Ailton Krenak vem trazendo contribuições fundamentais para lidarmos com os principais desafios que se apresentam hoje no mundo: a terrível evolução de uma pandemia, a ascensão de governos de extrema-direita e os danos causados pelo aquecimento global.

Crítico mordaz à ideia de que a economia não pode parar, Krenak provoca: “Nós poderíamos colocar todos os dirigentes do Banco Central em um cofre gigante e deixá-los vivendo lá, com a economia deles. Ninguém come dinheiro”. Para o líder indígena, “civilizar-se” não é um destino. Sua crítica se dirige aos “consumidores do planeta”, além de questionar a própria ideia de sustentabilidade, vista por alguns como panaceia.

Se, em meio à terrível pandemia de covid-19, sentimos que perdemos o chão sob nossos pés, as palavras de Krenak despontam como os “paraquedas coloridos” descritos em seu livro Ideias para adiar o fim do mundo, que já vendeu mais de 50 mil cópias no Brasil e está sendo traduzido para o inglês, francês, espanhol, italiano e alemão.

A vida não é útil reúne cinco textos adaptados de palestras, entrevistas e lives realizadas entre novembro de 2017 e junho de 2020.

Pesquisa e organização de Rita Carelli.


Sobre o Autor

AILTON KRENAK nasceu em 1953. Ativista do movimento socioambiental e de defesa dos direitos indígenas, organizou a Aliança dos Povos da Floresta, que reúne comunidades ribeirinhas e indígenas na Amazônia. É comendador da Ordem de Mérito Cultural da Presidência da República e doutor honoris causa pela Universidade Federal de Juiz de Fora, em Minas Gerais. Autor de Ideias para adiar o fim do mundo.


Detalhes do produto

Autor: Ailton Krenak  (Autor), Alceu Chiesorin Nunes (Arte de Capa)

Editora ‏ : ‎ Companhia das Letras; 1ª edição (7 agosto 2020)

Idioma ‏ : ‎ Português

Capa comum ‏ : ‎ 128 páginas

ISBN-10 ‏ : ‎ 8535933697

ISBN-13 ‏ : ‎ 978-8535933697

Dimensões ‏ : ‎ 16 x 10.67 x 1.02 cm




IDEIAS PARA ADIAR O FIM DO MUNDO [NOVA EDIÇÃO] - POR AILTON KRENAK

Uma parábola sobre os tempos atuais, por um de nossos maiores pensadores indígenas.

Ailton Krenak nasceu na região do vale do rio Doce, um lugar cuja ecologia se encontra profundamente afetada pela atividade de extração mineira. Neste livro, o líder indígena critica a ideia de humanidade como algo separado da natureza, uma “humanidade que não reconhece que aquele rio que está em coma é também o nosso avô”.

Essa premissa estaria na origem do desastre socioambiental de nossa era, o chamado Antropoceno. Daí que a resistência indígena se dê pela não aceitação da ideia de que somos todos iguais. Somente o reconhecimento da diversidade e a recusa da ideia do humano como superior aos demais seres podem ressignificar nossas existências e refrear nossa marcha insensata em direção ao abismo.

“Nosso tempo é especialista em produzir ausências: do sentido de viver em sociedade, do próprio sentido da experiência da vida. Isso gera uma intolerância muito grande com relação a quem ainda é capaz de experimentar o prazer de estar vivo, de dançar e de cantar. E está cheio de pequenas constelações de gente espalhada pelo mundo que dança, canta e faz chover. [...] Minha provocação sobre adiar o fim do mundo é exatamente sempre poder contar mais uma história.”

Desde seu inesquecível discurso na Assembleia Constituinte, em 1987, quando pintou o rosto com a tinta preta do jenipapo para protestar contra o retrocesso na luta pelos direitos indígenas, Krenak se destaca como um dos mais originais e importantes pensadores brasileiros. Ouvi-lo é mais urgente do que nunca.

Esta nova edição de Ideias para adiar o fim do mundo, resultado de duas conferências e uma entrevista realizadas em Portugal entre 2017 e 2019, conta com posfácio inédito de Eduardo Viveiros de Castro.


Sobre o Autor

AILTON KRENAK nasceu em 1953. Ativista do movimento socioambiental e de defesa dos direitos indígenas, organizou a Aliança dos Povos da Floresta, que reúne comunidades ribeirinhas e indígenas na Amazônia. É comendador da Ordem de Mérito Cultural da Presidência da República e doutor honoris causa pela Universidade Federal de Juiz de Fora, em Minas Gerais.


Detalhes do produto

Autores: Ailton Krenak  (Autor), Alceu Chiesorin Nunes (Arte de Capa)

Editora ‏ : ‎ Companhia das Letras; 2ª edição (24 julho 2020)

Idioma ‏ : ‎ Português

Capa comum ‏ : ‎ 104 páginas

ISBN-10 ‏ : ‎ 8535933581

ISBN-13 ‏ : ‎ 978-8535933581

Dimensões ‏ : ‎ 15.8 x 11 x 1 cm




domingo, 20 de junho de 2021

A RAZÃO AFRICANA: BREVE HISTÓRIA DO PENSAMENTO AFRICANO CONTEMPORÂNEO


O colonialismo não se ocupou apenas de territórios. Também se provou bastante eficaz em povoar as mentes. E, por causa da hegemonia europeia e branca, durante muito tempo soubemos pouco a respeito da produção intelectual nos países africanos. Terminado o período colonialista, demorou ainda muitos anos para passarmos a valorizar ― e a articular ― nomes fundamentais da filosofia e das ciências sociais daquele continente. Temas como nação, autonomia cultural, racismo, identidade e entendimento da questão negra perpassam o melhor pensamento vindo da África nos últimos dois séculos. E nos ajudam, latino-americanos e brasileiros, a ler com mais acuidade a nossa própria posição no Ocidente. É o que propõe este livro pioneiro, escrito com clareza exemplar pelo historiador Muryatan S. Barbosa; uma obra de síntese, abrangente e sofisticada, para ser lida por qualquer pessoa interessada na construção de um sistema intelectual original e inovador. O autor oferece um panorama claro e articulado (no percurso social e na história das ideias) sobre pensadores e conceitos que ajudaram a romper os grilhões da África. E do mundo inteiro.


Sobre o Autor

Nasceu em 1977 em Lund, na Suécia. Historiador, é autor de Guerreiro Ramos e o personalismo negro. É professor da graduação e do Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal do ABC (UFABC).




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quinta-feira, 17 de junho de 2021

POR UMA REVOLUÇÃO AFRICANA :: TEXTOS POLÍTICOS POR FRANTZ FANON

Por uma revolução africana: Textos políticos Capa comum – 8 março 2021

- https://fyashop.com.br/Por-Uma-Revolucao-Africana-Textos-Politicos-Capa-Comum

Uma poderosa coletânea que marca o desenvolvimento político e filosófico de um dos mais importantes pensadores da luta antirracista e anticolonial.

Recém-formado, em 1953 Frantz Fanon deixa a França para chefiar a ala psiquiátrica de um hospital na Argélia, encontrando um país em combustão social. No ano seguinte, eclode a guerra pela independência. Mergulhado na situação dramática vivida pelo povo argelino e africano em geral, ele adere ao movimento revolucionário como intelectual e militante da Frente de Libertação Nacional.

Por uma revolução africana é uma bússola do percurso de Fanon, oferecendo um panorama privilegiado do desenvolvimento de sua obra e de suas teses políticas, filosóficas e psicanalíticas. Escritos entre 1951 e 1961― anos decisivos em que produziu os clássicos Pele negra, máscaras brancas e Os condenados da terra ― e agora reunidos nessa poderosa coletânea de artigos, ensaios e cartas, seus textos políticos dão prova da potência transformadora e original que fez de seus pensamentos e ações um modelo paradigmático do intelectual ativista.

Médico, filósofo político, teórico do colonialismo e das possibilidades de superá-lo, militante da independência africana, o psiquiatra martinicano foi antes de tudo um revolucionário, inspiração central para os movimentos negros e de direitos civis no mundo. Por meio de uma profunda análise da situação do colonizado ― que pode diagnosticar através de sua experiência médica diária ―, Fanon disseca a opressão imperialista e o efeito psicológico devastador causado pelo racismo, examinando questões como o panafricanismo, os sentidos da negritude na África e no Caribe e a atitude da esquerda francesa diante da Guerra da Argélia.

Autor incontornável, Frantz Fanon nos dá as chaves para compreender os mecanismos da estrutura racista e colonial que segue nos assombrando.


O livro tem prefácio de Deivison Faustino, professor da Unifesp e especialista na obra de Fanon.


“O mais poderoso teórico do racismo e do colonialismo do século XX.” ― Angela Davis


Sobre o Autor

FRANTZ OMAR FANON nasceu na Martinica em 1925. Psiquiatra, filósofo político e militante revolucionário, foi um dos mais importantes pensadores e ativistas a tratar das questões antirracistas e anticoloniais. Autor de obras fundamentais como Peles negras, máscaras brancas e Os condenados da terra, morreu precocemente em 1961, aos 36 anos.


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sexta-feira, 11 de junho de 2021

JIMMY CLIFF: AN UNAUTHORIZED BIOGRAPHY - CAPA COMUM (PRÉ VENDA)

Jimmy Cliff: An Unauthorized Biography Capa comum – Ilustrado, 15 novembro 2011 -  https://fyashop.com.br/Jimmy-Cliff-An-Unauthorized-Biography-David-Katz-Capa-Comum

Um dos intérpretes mais prolíficos e inovadores da Jamaica e recém-nomeado para o Rock and Roll Hall of Fame, Jimmy Cliff foi aclamado como o primeiro verdadeiro superastro da música jamaicana. Como um cantor e compositor de talento único, ele é um dos primeiros artistas responsáveis por disseminar a música reggae para um público global. Com mais de 25 álbuns de estúdio em seu nome, Cliff é o único músico vivo a possuir a Ordem do Mérito por suas contribuições à cultura jamaicana. Mas o caminho para a aclamação internacional não tem sido simples. Nascido James Chambers em uma cidade subdesenvolvida do interior perto da costa norte da Jamaica, Cliff lutou contra a pobreza, a controvérsia e o preconceito. Seu papel principal como Ivan no filme inovador ‘The Harder They Come’ se baseou em aspectos das próprias experiências juvenis de Jimmy. Escrito por um dos mais importantes escritores do reggae, David Katz. 


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quarta-feira, 2 de junho de 2021

SOUND SYSTEM: THE POLITICAL POWER OF MUSIC - CAPA COMUM - PRÉ VENDA


‘Os músicos sempre quiseram mudar o mundo, e muitos - dos artistas underground ao grime a ícones pop convencionais - canalizam esse desejo por meio do poder político da música. A música tem a capacidade única de perturbar as convenções políticas e sociais mais fundamentais - ou, alternativamente, de estabilizar o status quo.

‘Sound System’ é a história da jornada de um músico para descobrir o que exatamente torna a música tão poderosa. Anos de turnês, protestos e apresentações deram a Dave Randall uma visão privilegiada da indústria musical, permitindo a ele esclarecer os segredos mais bem guardados das celebridades, mercantilização e cultura. Ele encontra exemplos notáveis da música como uma força de mudança social, bem como algo que tem sido usado para manter as pessoas em seus lugares ao longo da história. Do Festival de Glastonbury à Primavera Árabe, do Pop Idol ao Carnaval de Trinidad, Randall encontra inspiração política em todo o espectro musical.

Uma polêmica escaldante e inteligente sobre o poder político da música, ‘Sound System’ investiga as raves, os tumultos e protestos e a revolução da cultura contemporânea para responder à pergunta - como podemos fazer a música servir aos interesses de muitos, ao invés de poucos?’



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segunda-feira, 10 de maio de 2021

MARLON JAMES :: 'BOB MARLEY FOI VISTO POR ALGUNS COMO UM REVOLUCIONÁRIO PERIGOSO'

Cantor de reggae é personagem do livro ‘Breve História de Sete Assassinatos’ do escritor jamaicano

Marlon James

“Meu trabalho é descrever da mesma maneira um tiroteio e um beijo”, diz o escritor jamaicano Marlon James (Kingston, 1970), que vai participar da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip 2017). James garante que sua obra tem mais de jornalismo que de literatura. Mas não deixa de ser curioso que ele considere seu bisturi narrativo tão frio e preciso quando as 800 páginas de Breve História de Sete Assassinatos, romance ganhador do prêmio Booker e publicado no Brasil pela editora Intrínseca, são um vulcão que cospe frenesi, violência, sensualidade e corrupção. Tem a verve infecciosa e sufocante daquelas histórias do subdesenvolvimento onde a vida não vale nada. Mas é uma verve que também recebe as chibatadas de um escritor obcecado com o rigor documental e a técnica investigativa que herdou de sua mãe, que era detetive.

“Como escritor, tenho a tendência de escrever demais, de usar muitas metáforas. Mas quando falo através das personagens, restrinjo-me de uma maneira que me agrada. Eu gosto quando minha personagem diz sobre um entardecer: ‘Esse entardecer é um tédio’, e não preciso sacar mil epítetos. Nasci em 1970 e esta história é de 1976, minha voz aqui não é relevante e não há nenhum aspecto de mim que se impregne em minha obra. Para isso já tenho meu diário. E acredito que retratar a violência requer muito autocontrole. Basta olhar o Guernica de Picasso”, diz o escritor em uma entrevista ao EL PAÍS.

James ganhou o Booker com seu terceiro romance, depois de John Crow’s Devil (2005) e The Book of Night Women (2009). Demorou quatro anos para lançá-lo e o que se percebe do outro lado é como uma viagem por um arquivo de história oral da Jamaica dos anos 1970 e 1980, que reflete, no uso da linguagem, a estratificação social e a poesia do instinto de sobrevivência.

“A língua pode te incluir ou excluir. Na Jamaica, falar um bom inglês indica que você pertence a uma classe ou outra, mas isso não significa que, se não falar, você é inculto ou idiota. Pode ser enganoso: eu falo um bom inglês e venho da classe média. Não se dão conta de que o inglês não é uma língua a que todos devem aspirar. É uma ferramenta qualquer”, diz quem foi descrito como uma mistura de Quentin Tarantino com William Faulkner.

Com dezenas de personagens, entre elas o próprio Bob Marley, o autor tece uma selva espessa de interesses, desejos e corrupções, um quadro impressionista que requer distância para ver a imagem nítida de um mundo pré-globalizado que já tecia sua teia com duas aranhas irmanadas: a política e o narcotráfico. “Acredito que a esta altura os norte-americanos são os únicos que se surpreenderão com os horrores de sua própria política externa. Ao menos em Cuba e na Jamaica temos isso bastante claro”, diz sobre o duro golpe que atribui à CIA devido a seu papel no Caribe.

Sua prosa é exigente e ele mesmo quis incluir um guia das personagens no início do livro. “Não acredito que os leitores vão seguir adiante de maneira fluida em cada página. Nem deveriam. Há confusão, os personagens se contradizem e a história não se encaixa, mas isso é premeditado. Não há uma autoridade que conte uma história assim. Não estou tentando posicionar nenhuma das vozes como a verdadeira. Os personagens às vezes tiram sarro do leitor”, diz o autor.

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Existe um gancho comercial na figura de Bob Marley. Um recurso fácil em um romance tão complexo? “Por que não? É a pessoa mais famosa da Jamaica e nosso embaixador cultural. E, como embaixador cultural, acho que não está nada mal. Percebi que muita gente não sabia que tinham tentado matá-lo. Através de um ícone podemos conhecer uma boa história. E as pessoas não sabem que, além de cantor, foi um revolucionário que muitos consideraram perigoso”, diz.

Enquanto desenhava essa tapeçaria ultraviolenta, Marlon James lia James Ellroy, Marguerite Duras e Virginia Woolf, que considera indiretamente presentes no livro. Tudo o que diz James parece destinado a dinamitar os rótulos que queiram pôr nele como jamaicano, negro e homossexual que deixou seu país para se instalar nos Estados Unidos, concretamente em Minneapolis.

“Quando saí da Jamaica deixei uma sociedade pacífica. Eu era de classe média. Esta é uma história do oeste de Kingston e, sim, é uma história violenta. Mas pensar que o que aqui retrato é a Jamaica é como pensar que a África é ebola quando só 1% dos africanos têm essa doença. Além disso, a história de que fugi de uma terra turbulenta para vir aos Estados Unidos é falsa, mas só porque há muita violência nos Estados Unidos também”.

Tampouco fugiu da perseguição por ser gay em um país considerado um dos mais homofóbicos do mundo. Na verdade, foi o tédio que o fez partir, conta. Seu conceito de Breve História de Sete Assassinatos é muito relativo. “Para mim é breve, porque daria uma trilogia. Mas foi mais uma brincadeira com aqueles dicionários concisos de Oxford que tinham três volumes. E a vida das personagens é breve. Das que começam o livro, apenas duas sobrevivem as 200 primeiras páginas”.

Por isso, o leitor que terminou o livro arrebatado e exausto se surpreende com a resposta de James quando se pergunta se ele se considera otimista: “Tenho certa fé no ser humano. Meus livros nunca acabam mal. É uma reconexão depois de uma desconexão. Este é o terceiro romance que termino com uma voz feminina. Talvez elas devessem dominar o mundo”.


quarta-feira, 7 de abril de 2021

POR QUE JAMEL SHABBAZ É O FOTÓGRAFO MAIS IMPORTANTE NO HIP HOP DE NOVA IORQUE

Desde o início dos anos 1980, o Shabazz capturou a energia da vida nas ruas e da cultura hip-hop em Nova York, criando imagens indeléveis de alegria, estilo e comunidade.

Jamel Shabazz, Rude Boy, East Flatbush, Brooklyn, 1982

Nova York é uma cidade fantasma. A pandemia do COVID-19 paralisou a metrópole. Muitos têm medo até de sair de seus apartamentos para comprar mantimentos. O fotógrafo itinerante Jamel Shabazz está escondido em sua casa em Long Island, seu “santuário”. O mundo de Shabazz é abalado diariamente por mais um telefonema anunciando a morte de um ente querido. É um calendário de perdas com o qual ele está intimamente familiarizado. Ele sobreviveu à era do crack dos anos 1980 e à crise da AIDS, quando tantos amigos de seus bairros no Brooklyn - Red Hook e depois East Flatbush - não sobreviveram.

Todas as manhãs, enquanto vivia em quarentena, Shabazz entra em um dos vários armários de sua casa e pega uma caixa de arquivo pesada. Centenas de caixas idênticas se alinham em cada espaço disponível em sua casa. Eles são organizados cronologicamente e subdivididos por tipo: preto e branco, cores, formato médio e assim por diante. Uma caixa, assim como as outras, contém pedaços de tempo congelados em negativos, slides e impressões fotográficas. É um arquivo tão vasto (que contém até os negativos de seu pai, que também era fotógrafo) que, quando questionado sobre a quantidade, Shabazz responde: “Não dá para contar”. Ele carrega a caixa para o centro da área de trabalho. Esta é uma nova rotina que se tornou a única coisa consistente em tempos incertos. Shabazz vai passar as próximas oito horas vasculhando meticulosamente a caixa, redescobrindo rostos e paisagens da cidade que ele havia esquecido até de fotografar. Ele verifica alguns de seus favoritos. Em seguida, ele os posta em seu Instagram, às vezes com uma faixa de música que o acompanha, às vezes não. Em segundos, curtidas e comentários de seus mais de cem mil seguidores de todas as idades, de todo o mundo, começam a inundar. Esses fragmentos de tempo congelados, que ainda provocam o mesmo prazer, orgulho e admiração que fizeram nos anos 1980 e 1990. 

Jamel Shabazz, Rolling Partners, Downtown Brooklyn, 1982

Acho que sou um alquimista”, diz Shabazz. “Eu congelo o tempo e o movimento.” É como se esse apelido fosse uma nova revelação, o resultado de agora ter tempo e espaço para refletir sobre sua odisséia na fotografia profissional. Quando examinada como um todo, a marca de retratos de Shabazz não pode, e talvez não deva, ser caracterizada simplesmente como fotografia de rua ou fotografia de moda. Ele diz que é um alquimista. Eu acredito nele.

No início dos anos 1970, a casa dos Shabazz em Red Hook estava viva e vibrante com os sons funk de Marvin Gaye, Jacksons 5 e Earth, Wind & Fire. E livros. Havia toneladas de livros. Livros sobre política, fotografia e cultura eram organizados de maneira ordenada em uma enorme parede de estantes. “Meu pai tinha uma biblioteca realmente vasta de livros, e eu examinava cada livro que ele tinha em casa”, lembra ele. “National Geographic, Revista Life - todas essas publicações me informaram.” Shabazz, que desenvolveu um sério problema de fala quando era bem jovem, descobriu que enquanto lutava para se comunicar verbalmente, ele podia se perder no mundo dos livros e capas de álbuns de seu pai. Black In White America (1968) de Leonard Freed estava entre os favoritos de Shabazz. Ele o folheou com tanta frequência durante sua adolescência que o livro desmoronou quando Shabazz chegou ao colégio.

Jamel Shabazz, Harlem Week, Harlem, 1988

Para escapar do problema crescente que estava prendendo muitos meninos pretos no Brooklyn nos últimos anos do movimento Black Power, Shabazz tomou a decisão de se alistar no exército assim que pudesse. Em 1977, Jamel Shabazz, de dezessete anos, foi designado para um cargo nos arredores de Stuttgart, Alemanha. Ele seguiu o exemplo de um soldado negro mais velho que carregava sua câmera com ele aonde quer que fosse. “Para praticamente todo mundo que estava no exército, uma câmera era a melhor coisa a se ter. Porque para eles, eles estavam fugindo pela primeira vez. Então, é por meio dessa experiência que eles trouxeram as fotos para casa.” A Canon AE-1 de Shabazz se tornou sua companheira mais próxima. Ele tirou fotos de tudo o que viu e provou enquanto se movia pela Alemanha. Ele se tornou uma espécie de etnógrafo, traduzindo o espírito subversivo dos poetas pretos que estava descobrindo - Sonia Sanchez, Nikki Giovanni e Amiri Baraka - enquanto manipulava a abertura da câmera e as configurações do obturador.

Depois de uma temporada no exército, Shabazz voltou para casa, no Brooklyn, em 1980, um homem mudado. “Voltei para casa como um revolucionário”, lembra ele. Não mais seduzido pelas atrações da vida nas ruas, Shabazz queria criar uma mudança real em sua comunidade. A câmera 35 mm que ele aprendeu a usar no exército seria a chave para seu ministério das artes revolucionárias. Shabazz proclama: “Minha jornada nunca foi sobre querer ser fotógrafo. A visão principal era salvar nosso povo.” Sua missão era mobilizar aqueles que os Panteras Negras chamavam de “proletariado lúmpen” - bandidos, cafetões e trabalhadoras do sexo - que eram os mais vulneráveis ​​à exploração do trabalho, ao vício em drogas e à falta de moradia. Muitos dos amigos de infância de Shabazz criaram essa economia subterrânea. E agora, o homem que antes lutava para falar estava empenhado em usar sua câmera para iniciar conversas com esses velhos amigos, e até mesmo estranhos, no Brooklyn e em Manhattan.

Jamel Shabazz, Styling & Profiling, Flatbush, Brooklyn, 1980

Aqueles primeiros anos eram menos sobre seguir alguns padrões de artesanato da indústria e mais sobre como usar o relacionamento especial entre o fotógrafo e o assunto para estabelecer uma conexão espiritual mais profunda. Shabazz estava canalizando a capacidade de James VanDerZee de capturar pura emoção humana e a versatilidade de Gordon Parks, permitindo misturar diferentes gêneros de fotografia. Ele aprendeu rapidamente que não se podia abordar os negros americanos, principalmente as pessoas que viviam nas ruas que ele queria alcançar, vestidos como um desleixado. “Acho que alguns podem me ver como um tipo de pessoa elegante”, diz ele. “E as pessoas ficaram mais abertas para mim quando me viram.” Eles puderam ver imediatamente que Shabazz entendia a economia de estilo do bairro, que falava uma linguagem comum. Ele era um insider. Esse status de insider concedeu a Shabazz acesso ao seu eu interior - uma intimidade refletida nas posturas e poses corporais de seus modelos - e deu a chance de profetizar amorosamente possibilidades alternativas para o futuro deles.

A fotografia também salvou a vida de Shabazz, especialmente depois que ele foi contratado, em 1983, como agente penitenciário na infame prisão de Rikers Island. Longos turnos “testemunhando a desumanidade que os homens infligiriam a outros homens”, como ele descreve, eram uma parte diária desse trabalho. Shabazz diz sobre suas frequentes sessões de fotos após o trabalho: “Eu tive que sair para as ruas e ganhar meu equilíbrio explorando a alegria, alcançando a fraternidade e a união”. Ele fotografava em torno de East Flatbush, muitas vezes usando sua lente grande angular de 28 mm. Então, talvez ele fosse para o Lower East Side, onde mudaria para suas lentes de 50 mm enquanto conversava e fotografava trabalhadoras do sexo vestidas com seus estilos de aeromoças dos anos 1980: pulseiras de ouro e brincos de bambu, leggings e saltos altos. Outras vezes, ele poderia passar um domingo no Harlem, pegando os maçons, as estrelas do leste e os frequentadores da igreja em suas melhores roupas, antes de ir para o Central Park, para Midtown, depois para a Delancey Street. “Eu cobriria muitas áreas. Eu até entrava no trem e olhava para os bairros que eram interessantes, saía e ia fotografá-los.” Ele andava tanto que repetidamente apresentava buracos nas solas de seus sapatos de grife. Quanto mais fotografava, mais conseguia se distanciar dos horrores da prisão.

A mudança sutil da dance music para algo que soava e parecia muito mais corajoso poderia ter sido imperceptível se Shabazz não estivesse lá para registrar no filme (da máquina fotográfica). “Posso capturar seu legado?” A sugestão simples de Shabazz ofereceria aos espectadores posteriores de seu trabalho, uma janela para a cultura hip-hop florescente do início dos anos 1980. Viver no filme era uma promessa de imortalidade que a tumultuada vida nas ruas não podia garantir. Uma de suas fotos mais icônicas daquela época, Rude Boy (1982), é um símbolo desse ethos do estilo hip-hop inicial. “Kerral era um traficante”, diz Shabazz sobre o modelo da fotografia. “Ele era um cara muito gentil e afável que eu pensei que tinha muito potencial.” Enfeitado em seu terno risca de giz e toneladas de joias de ouro, Kerral astutamente posou para a câmera de Shabazz - ligeiramente curvado, com a mão no queixo. Kerral foi assassinado apenas alguns anos depois que aquela fotografia foi tirada. Mas seu legado vive no Museu Nacional de História e Cultura Afro-americana e nas redes sociais. Essa imagem também representa a abordagem pioneira de Shabazz na fotografia de estilo de rua. Não se tratava de capturar furtivamente um retrato sincero de um assunto desconhecido; tratava-se de colaborar com a pessoa. Shabazz queria fotografar jovens negros e latinos de uma forma que lhes permitisse moldar como queriam ser vistos e compreendidos pela posteridade.

Jamel Shabazz, Too Fly, Downtown Brooklyn, 1982

No final dos anos 90, as fotos de Shabazz, que circulavam pelo bairro e nas prisões por quase duas décadas, começaram a chamar a atenção dos editores de revistas de hip-hop. Vibe, The Source e Trace estavam ajudando a traduzir a cultura hip-hop para um público global. Suas equipes de escritores, editores e diretores criativos - a maioria dos quais tinha menos de trinta anos estavam sempre procurando por algo que gritasse "fresh", "autêntico", "da cultura". Durante seus intervalos para o almoço, Shabazz - então com quase quarenta anos e trabalhando em Lower Manhattan - se dirigia aos escritórios próximos das revistas para mostrar aos editores seu portfólio. Até então, ele havia atualizado seu equipamento para uma Nikon N6006 SLR. Mas os editores adoraram especialmente as fotos tiradas nos anos 80, com seu antiga Canon. “Ele capturou a pureza, a essência da cultura hip-hop em sua forma mais crua e melhor. Um que não estava negociando sua relação com o mainstream ou o olhar branco”, diz Joan Morgan, diretora de programa do Centro de Cultura Visual Negra da Universidade de Nova York, redatora da equipe da Vibe em meados dos anos 90. A revista The Source publicou várias páginas da fotografia de Shabazz em sua edição de aniversário de 1998, apresentando os melhores momentos do hip-hop. “Isso me colocou no mapa e começou minha base de fãs”, lembra Shabazz.

Aparentemente da noite para o dia, Shabazz passou de funcionário municipal com um salário modesto a fotógrafo profissional reconhecido. “Comecei a fazer uma transição de trabalhar em uma atmosfera muito negativa e odiosa para agora fazer mostras de arte solo.” Antwaun Sargent, um crítico de arte e autor do livro The New Black Vanguard: Photography Between Art and Fashion (Aperture, 2019), acredita que as imagens de Shabazz conectam os espectadores a um conhecido vernáculo preto de maneiras que redefinem o retrato: a gíria de rua, as posturas corporais a política da indumentária, as fotos penduradas na parede da vovó. “A forma como pensamos sobre o retrato preto passa pelo vernáculo, pelo local. Isso vem através do fotógrafo da vizinhança”, diz Sargent. Algumas das maiores influências de Shabazz foram os álbuns de fotos de família em sua casa de infância, que foram transmitidos de geração em geração: "Aqueles álbuns de fotos íntimos e pessoais realmente me permitiram ver o poder da fotografia." Shabazz exibiu essa abordagem local do retrato preto em todos os lugares, do Studio Museum no Harlem ao J. Paul Getty Museum em Los Angeles, do Victoria and Albert Museum em Londres ao Addis Foto Fest em Addis Abeba, Etiópia. Três de seus livros publicados pela PowerHouse - Back in the Days (2001), The Last Sunday in June (2003) e A Time Before Crack (2005) - são considerados clássicos por sua articulação de um vernáculo visual preto.

Jamel Shabazz, The X Men, West Village, 1985

Apesar de agora ser proclamado como um rei da cultura (pop e hip hop) por pessoas que já sabem, Shabazz nunca recebeu a mesma aclamação que os fotógrafos elogiados que narraram a vibrante vida nas ruas de Nova York. “Não acho que tenha havido um ajuste de contas real com essas imagens”, diz Sargent, embora ele acredite que não teríamos Tyler Mitchell, Stephen Tayo, Tommy Ton ou Scott Schuman sem o trabalho pioneiro de Shabazz. A verdade é que Shabazz nunca gostou da fama e do reconhecimento institucional. Sempre foi sobre construir comunidade. “Você me vê através dos meus modelos. Através dos olhos dos meus modelos, você está me vendo”, diz Shabazz. Durante anos, ele não conseguiu explicar completamente por que procurou estabelecer um vínculo conectivo com as pessoas que fotografou. Mas agora, como fotógrafo veterano - um alquimista - ele é capaz de expressar de maneira poderosa, como pedaços de tempo congelados, que podem transformar uma comunidade.





quinta-feira, 4 de março de 2021

MISS PAT: MY REGGAE MUSIC JOURNEY

Miss Pat: My Reggae Music Journey Capa dura – 17 março 2021 - https://fyashop.com.br/Miss-Pat-Reggae-My-Music-Journey-Capa-Dura

A co-fundadora da VP Records e uma das matriarcas reinantes da música Reggae; Patricia "Miss Pat" Chin, continua a liderar a maior gravadora independente e distribuidora de música caribenha. Sua autobiografia enérgica e envolvente cobre sua história familiar, seu relacionamento com seu falecido marido Vincent Chin - e para a Jamaica em geral - sua chegada em Nova York no final dos anos 70 e, claro, seu papel crucial na fundação da VP Records. O livro está repleto de imagens de arquivos fantásticos que abrangem o surgimento da música jamaicana como uma força cultural na década de 1950 até hoje, trazendo memórias reveladoras de Miss Pat à vida. Perspectivas de empresários, políticos e músicos, incluindo Chris Blackwell (fundador da Island Records), Edward Seaga (ex-primeiro-ministro da Jamaica), cantora Marcia Griffiths e Lee "Scratch" Perry iluminam ainda mais a incrível história da vida de Miss Pat e experiências.


Sobre o Autor

Patricia "Miss Pat" Chin é a força dinâmica por trás da VP Records, a maior gravadora de reggae do mundo, uma pessoa de energia e entusiasmo incomparáveis. Ela é mãe de quatro, avó de 12 e bisavó de três. Nos últimos anos, ela concentrou suas paixões em "retribuir", colaborando com o ilustrador Michael Thompson na criação da exposição pop-up intitulada "A Reggae Music Journey", sobre a história do reggae, em cooperação com a VP Records. 


Miss Pat: My Reggae Music Journey Capa dura – 17 março 2021

Editora : Gingko Press (17 março 2021)
Idioma : Inglês
Capa dura : 212 páginas
ISBN-10 : 0578657252
ISBN-13 : 978-0578657257
Dimensões : 24.64 x 2.54 x 30.73 cm


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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

DUB POEMS AND QUOTES FROM THE MIND OF RAS ATIBA

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"Este é um apelo a todos que estão usando dreads e aqueles que não usam: Por favor, não se chamem de Rasta se você não estiver cumprindo seus princípios e valores verdadeiros. Você está fodendo uma coisa boa para os nossos filhos. Ponha de lado essa fama e o querer de foder tudo à sua vista. Essa crença não é Rasta, e tem  que parar porque muitos dos nossos jovens estão sendo enganados. Procure SMI JAH em todas as suas preocupações. A ordem antiga nunca envelhece. Prática, prática. Rastafari é amor e o amor não tem nada a ver com fraqueza. Mais força!"

"O que vai volta. Não se venda a descoberto. Hoje é para você, amanhã é para mim. Sua fundação é onde seu futuro se origina. Será sua prova de integridade nos próximos anos. Tudo está bem. Nós estamos no agora; amanhã você pagará pelas obras que você estabeleceu (hoje). Então faça o bem ao homem pobre."

"Antes do final dos anos, gostaria que algumas pessoas soubessem que vocês não podem fingir nas mídias sociais. É apenas uma questão de tempo até o verdadeiro você surgir. Seja você mesmo, pela história. Os dias de atuação terminaram. Abram caminho para um ano mais promissor."

Dub Poet, Ras Atiba nasceu Emile Ivy na Jamaica. Ele começou a escrever poesia no final dos anos 80. Como Dub Poet, ele se apresentou local e internacionalmente. Ras Atiba hoje mora em Brooklyn, Nova York, onde coordena um workshop regular de artes e cultura para pessoas de todas as idades.

Ele é o CEO da Ah Time Ras Productions e líder da Sarabita World Band. Ras Atiba frequentou a escola primária Mountain View e a Vauxhall High School. Suas habilidades poéticas o levaram a alguns filmes, ‘What Goes Around’, dirigido e produzido por Te-Hut Nine e ‘Fork In the Road’ produzido e dirigido por Te-Hut e Mykol Fox.

Dub Poems and Quotes from The Mind of Ras Atiba’ resumirá uma jornada de observações de um visionário.


Editora : Emile Ivy (8 julho 2017)
Idioma : Inglês
Capa comum : 182 páginas
ISBN-10 : 0692917225
ISBN-13 : 978-0692917220
Dimensões : 15.24 x 1.04 x 22.86 cm




domingo, 31 de janeiro de 2021

THE CREATIVE ECHO CHAMMBER: CONTEMPORARY MUSIC PRODUCTION IN KINGSTON, JAMAICA

Para comprar clique aqui 
O nome do livro - The Creative Echo Chamber - é bom porque o eco produz boas vibrações. Nos primeiros dias dos músicos como (King) Tubby, começamos a criar a música da câmara de eco criativa. Costumávamos pegar sons da TV como a música tema do filme Kojak e trabalhar com o ritmo. Foi daí que algumas das minhas músicas vieram, e chamamos de 'Lee Scratch Presents'. Era como fazer um filme, uma apresentação internacional da música. Mesmo assim, eu estava fazendo coisas de dancehall com Tubby. Era diferente do dancehall de agora.

A música da época era mais espiritual e não apenas para dançar ... ensinar, meditar, piedade, era como um mapa que as pessoas podiam seguir ... ver as crianças crescer e seguir, e geralmente incluía algo que envolvia Garvey, Rastafari e outras coisas como isso. Uma parte disso era ensinar a cultura do Rastafari. Nós, as pessoas, queríamos fugir do governo e realmente não queríamos nos misturar com eles ... era nossa filosofia que vivêssemos nossas vidas e eles vivessem as deles. Costumávamos falar sobre ganja, pois acreditávamos que o ganja deveria ser libertada há muito tempo antes.

As músicas desse período criativo incluem 'Jah Live', 'Man to Man' e 'Small Axe' - essas são as músicas que escrevi para Bob Marley quando ele me pediu para ajudá-lo. Era assim que costumávamos nos ajudar.

Foi assim que a música começou. Começamos a construir uma nação musical para representar a vibração espiritual na Jamaica. Reunimos tudo e construímos a Jamaica com um ritmo e uma bênção especial para tornar possível o impossível. É isso que estamos tentando fazer. Foi-nos dada essa energia e poder para liderar um certo número de pessoas na comunidade, para fortalecer a força da unidade. A combinação importante que temos aqui é a música - alguns podem tocá-lo e outros podem cantá-lo.
Temos a chave - uma chave mestra que deve ser do mestre que fez o bloqueio. O mestre que fez a chave nos trancou, nos fez uma chave mestra e nos mostrou como convocar o mestre para que pudéssemos fazer música representando Deus ... minha música deve estar representando Deus.

Em termos do lado comercial da música, eles (artistas) entram em seu estúdio, e você precisa se certificar de ter algum dinheiro, porque não viriam até você, a menos que você tivesse algum dinheiro.
A partir do momento em que esses artistas vêm encontrá-lo, você começa a pagá-los por causa dos problemas em casa, problemas no bolso. Então, todo esse dinheiro que você dá a eles é dinheiro grátis? E então você não deve voltar atrás ou tentar voltar atrás? Quando você tenta recuperá-lo, o que é dizem é deve ser tomado, ou arrancar deles.

O livro - The Creative Echo Chamber - é uma boa ideia. diga a verdade às pessoas, diga às pessoas o que você sabe. Não coloque no seu bolso ... você compartilha com outras pessoas, você não o coloca (seu conhecimento) no seu bolso e o esconde. Quando você compartilhar a verdade, ela alcançará todos os lugares, porque as pessoas ouvirão sobre ela e outra dirá; 'Você quer saber uma coisa, eu estava lendo um livro e sei exatamente como a música jamaicana começou e se desenvolveu'. E, finalmente, a palavra sai e o mundo sabe, e o livro saiu do escuro para dizer algo que nenhum outro livro diz.

A palavra final sobre o livro é que é uma ideia muito boa para você procurar no escuro e encontrar a verdade, e quando encontra a verdade no escuro, traz a verdade para a luz e a expõe às pessoas. Isso faz de você uma maravilha ou um gênio. História - você encontra a história real, o Black Ark Miracle (O Milagre da Arca Preta) - nem mesmo eu fiz algo sobre isso - e parece exatamente como isso. É por isso que a palavra vem assim - e isso - estava em algum lugar na sua cabeça.

Você esteve lá por muito tempo para ver a verdade, então agora você está aqui para escrever um livro sobre isso. É assim que a obra de Deus aparece e fala com as pessoas, e você ouve a palavra e diz 'É a verdade viva': é assim que Deus opera.


ASIN : B01MCXQO5C
Editora : Ian Randle Publishers (23 outubro 2016)
Idioma : Inglês
Tamanho do arquivo : 9787 KB
Leitura de texto : Habilitado
Configuração de fonte : Habilitado
X-Ray : Não habilitado
Dicas de vocabulário : Habilitado
Número de páginas : 244 páginas


quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

A BÍBLIA DA CIÊNCIA PRETA

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A solução é uma mudança de atitude em relação à vida, receba muita luz do sol, entre na natureza o máximo possível, mude sua dieta para uma baseada em plantas, coma muitos vegetais folhosos verdes orgânicos e frutas, fique longe de pessoas negativas, situações negativas, comam ervas do Trópico do Equador como Pau d'Arco, Garra de Gato, Semente Negra, tome apenas suplementos vegetarianos de alimentos integrais (como L-fenilanina, um aminoácido que melhora a melanina), tome um complexo vegetariano de vitamina B6, beba 8 copos de água filtrada ou de nascente, use óleos essenciais, use sabonetes 100% vegetais, pratique Tai Chi Chuan, Yoga ou faça algum tipo de exercício regular, descubra mais sobre seu passado, limpe seu cólon, faça uma limpeza de parasitas e ore, medite e permaneça positivo. Ao contrário do que nos disseram, nem todos os homens e mulheres são criados iguais, sempre haverá linhas de cores chamadas Melanina. esse presente incrível do criador é um verdadeiro caminho de grandeza. Muitas pessoas estão desequilibradas com a natureza e a natureza se livra de seus erros. Cada um tem o poder de mudar, não perca a sua vocação, ilumine sua vida. Quem é Você? Você é quem diz que é? Você está fazendo tudo o que pode para ser quem diz que é?

por Dr. Osei Kufuor, "The Black Bible Of Science" (Compilation); https://amzn.to/2AhR9FR

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